Tesouro Direto é um programa implementado em 2002 pelo Tesouro Brasileiro, em parceria com a BMF Bovespa. O objetivo é tornar popular o acesso ao investidor pessoa física e facilitar o acesso do governo ao crédito. Todas as operações são realizadas pela internet, o que facilita o acesso e aceitação do produto.
A dívida pública é utilizada para cobrir o Déficit Orçamentário Geral da União e da Dívida Pública Federal.

Anteriormente, as pessoas físicas compravam títulos públicos apenas indiretamente, por meio da aquisição de cotas de fundos de investimento. Os recursos provenientes das aplicações em fundos de investimento são utilizados pelas Instituições Financeiras para adquirir títulos públicos no mercado primário (leilões tradicionais do Tesouro Nacional) ou no mercado secundário (negociações com outros agentes). A partir da implantação do Tesouro Direto, os poupadores ganharam uma forma alternativa e democrática de aplicação dos seus recursos com rentabilidade e segurança, sem a necessidade de intermediação de agente financeiro nas negociações. Além disso, os investidores se beneficiam de poder administrar diretamente seus próprios recursos, adequando os prazos e indexadores dos títulos aos seus interesses.

Sumariamente, o Programa apresenta vantagens significativas de custos e de flexibilidade na escolha dos títulos públicos em termos de indexadores e prazos.

Para adquirir títulos públicos no Tesouro Direto é necessário possuir Cadastro de Pessoa Física (CPF) regular e conta corrente em qualquer instituição habilitada no programa.
Após a confirmação da compra, o sistema informará a data-limite para que os recursos do investidor estejam disponíveis na conta do Agente. Os títulos comprados devem ser pagos com recursos alocados na conta do Agente de Custódia.

Caso os recursos não estejam disponíveis na conta do Agente de Custódia até a data-limite, o investidor será considerado inadimplente. Na primeira vez, o investidor fica suspenso por trinta dias, ou seja, não pode efetuar nenhuma compra no Tesouro Direto durante este período. Se houver reincidência, o tempo de suspensão será de seis meses. Na segunda reincidência, o investidor será suspenso por três anos. Para solicitar a anistia da suspensão no Tesouro Direto, o investidor deve entrar em contato com seu Agente de Custódia e explicar o motivo do não pagamento da compra. Em seguida, o Agente de Custódia entrará em contato com a CBLC para solicitar a anistia. Porém, a decisão cabe ao Tesouro Nacional.

O investidor pode comprar fração de um título. Por exemplo, é possível 0,01 título, 0,02 título, 0,03 título, 0,04 título e assim por diante.

Portanto, o limite mínimo de compra por investidor é a fração de 0,01 título e o máximo, de R$ 1 milhão por mês. Não há limites quanto à manutenção de estoque de títulos públicos, ou seja, o investidor pode acumular o valor referente à aquisição do limite máximo de R$ 1 milhão todos os meses. Nos meses de pagamento de juros e resgate dos títulos públicos adquiridos no Tesouro Direto, o valor resgatado ou pago em juros é somado ao limite máximo mensal de R$ 1 milhão por mês.

Os nomes dos títulos são intuitivos e todos possuem uma data de vencimento (ver figura anexa). Os títulos são:

Tesouro IGPM+ com Juros Semestrais (NTNC)- título que paga um juro fixo + a variação do IGM-M do período. Possui pagamentos semestrais, portanto o rendimento não é reincorporado ao principal.

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2017 (NTNB) – título que paga um juro fixo + variação do IPCA. Também possui pagamentos semestrais no valor dos rendimentos

Tesouro IPCA+ 2019 (NTNB Princ) – seu rendimento é composto por um juro fixo mais a variação do IPCA sendo o valor total (principal mais juros) pagos apenas em sua data de vencimento.

Tesouro Prefixado 2017 (LTN) – Remunera o investidor a uma taxa pré fixada com o pagamento ocorrendo na data de seu vencimento.

Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 2017 (NTNF) – Taxa pré acordada, porém com pagamento dos rendimentos semestralmente

Tesouro Selic 2017 (LFT) – Título com remuneração diária que acompanha a variação do CDI. O pagamento total é realizado no seu vencimento

William Douglas Resinente dos Santos é um professor e juiz federal brasileiro, autor de diversas obras nas áreas jurídica, autoajuda e relacionadas a concursos públicos. É o autor do best seller “Como passar em provas e concursos”(Editora Impetus) e “As 25 leis bíblicas do sucesso” (Editora Sextante), primeiro lugar nas mais importantes listas de mais vendidos do Brasil, publicado também em Portugal (ed. Self) e nos Estados Unidos (ed. Taller del Exito), em espanhol. Também tem livros publicados pelas editoras: Ediouro, Campus/Elsevir, Mundo Cristão e Thomas Nelson Brasil.
É pós-graduado em Politicas Públicas e Governo, pela COPPE/UFRJ, e mestre em Estado e Cidadania pela UGF.
Abaixo tentaremos resumir os valiosos ensinamentos de Douglas.

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Os sete pecados capitais na busca do sucesso

1-O pecado da PRESSA
Para não cometer o pecado da pressa, o mais importante é saber que a melhor opção não é a mais fácil nem a mais rápida. Quando o assunto é sucesso, como diz o fenômeno do basquete Michael Jordan, “não existem atalhos” e quem se empenha pela metade corre o risco de só obter meios resultados. É como se diz: “Se você acha a educação cara, ainda não viu o preço de ser ignorante.” Pressa custa caro, razão pela qual nossa mãe advertia que “devagar também é pressa” e os sábios dizem que “a direção certa é mais importante que a velocidade”

2-O pecado da avareza
Avareza é o apego excessivo ao dinheiro. Mas, na busca do sucesso, esse pecado ganha um contorno mais amplo e se refere a qualquer relação doentia com o dinheiro, seja por dar a ele muito valor, seja por desprezá-lo. Riqueza e pobreza não são sinônimos, respectivamente, de felicidade e infelicidade. Pior do que ser pobre é ser rico sem estar preparado para isso. A riqueza pode se tornar um grande problema se não for norteada por princípios e encarada com maturidade.

3- O pecado da falta de prazer no trabalho
A luxúria é o desejo passional e egoísta por todo prazer sensual e material. No caso do sucesso, o pecado relacionado é exatamente o inverso disso: a falta de prazer no trabalho. A pessoa só sente e busca prazer em outras atividades, como o lazer, e não consegue extrair alegria nem ter paixão por seu trabalho. O resultado é trabalho sem amor, sem dedicação e sem capricho.

4 – O pecado da ira contra a riqueza
A questão é simples: nosso país não tem uma cultura dedicada ao trabalho. Muitas pessoas têm quase raiva de quem progride, entendem que riqueza é sinônimo de algo errado e acreditam que, para vencer na vida, valem mais a sorte, a fraude ou o casamento do que o estudo e o esforço. Assim, a relação com o sucesso e a riqueza se torna doentia, traduzindo-se em repulsa, culpa ou ambição exagerada, em vez do ideal, que seria a busca por harmonia e equilíbrio.

5 – O pecado da inveja e da cobiça
Todos entendem a força das leis humanas, como as leis civis, penais e trabalhistas. E compreendem também as leis da natureza, como as leis físicas, das quais um bom exemplo é a lei da gravidade. O que nem todos percebem é que existe mais um tipo de leis: as espirituais – muitas vezes chamadas de princípios. Quando se fala nelas, a maioria pensa que se referem apenas a questões religiosas, mas não é bem assim. Leis espirituais são aqu 13 leis imateriais, que não pertencem ao conjunto das leis humanas nem das leis físicas. Podem ser consideradas uma outra modalidade das leis da natureza e se dividem em religiosas (que não são o nosso foco) e não religiosas. Quando dizemos, por exemplo, que “quem faz o bem recebe o bem” ou que “a inveja é uma energia ruim”, estamos tratando de leis espirituais. As leis humanas podem vir a ser violadas sem que eventualmente haja consequências. Uma pessoa que cometa homicídio pode até não ser descoberta ou conseguir, por algum dispositivo legal, não ser penalizada criminalmente. Já as leis naturais – que englobam as leis físicas e espirituais – funcionam de modo diferente: elas são inexoráveis e sempre geram consequências. Não há como fugir delas

6 – O pecado da preguiça
Existem pessoas que sonham em ganhar dinheiro do mesmo que o povo de Israel ganhava seu maná no deserto. Esperam que Deus façam chover ofertas de emprego e riquezas, que mande o sustento diariamente para que possam permanecer em sua zona de conforto, estagnados, sem fazer nada.

7 – O pecado do orgulho
A soberba é o pecado capital relativo ao orgulho, e se manifesta quando alguém se acha melhor que os outros, não respeitando o próximo e passando por cima de tudo de todos.

8 – A Lei da Oportunidade
A lei da oportunidade diz que todas as pessoas terão ao longo de sua trajetória, oportunidades para melhorar de vida. Isto significa, apesar de seremos afetados pela nossa origem social e econômica, pelo acesso a educação, pela cultura e formação social e familiar, todos podemos mudar nossa história.

9 – A Lei da Sabedoria
Ap sabedoria é a base para se chegar ao sucesso. É a inteligência (organizacional, estratégica, financeira) para decidir o que se quer e como chegar lá. Com ela podemos escolher as sementes a lançar e estabelecer as causas certas para ter os efeitos desejados.

10 – A Lei da Visão
O planejamento estratégico que qualquer empresa começa com “missão e visão”, que se referem ao propósito da empresa e a como ela se vê daqui a algum tempo, em que posição deseja estar e de que forma quer ser conhecida.

11 – A Lei do Foco
A visão é uma “fotografia do futuro”, mas para chegarmos até lá é preciso focar no objetivo. Por isso, temos a lei do foco. Aquilo que você foca, aquilo a que dá atenção, se expande. Jesus disse que onde a pessoa depositar o que é mais importante para ela, ali estará seu coração. E, claro, onde estiver seu coração será a área que irá se desenvolver.

12 – A Lei do Planejamento
Ninguém que pretenda ter sucesso pode desprezar a lei do planejamento. Veja este trecho de Lucas 14:26-32: “Pois qual de vós, querendo edificar uma torra, não se assenta primeiro a fazer as contas dos gastos, para ver se tem com o que a acabar? Para que não aconteça que, depois de ter posto os alicerces, e não a podendo acabar, todos os que a virem comecem a escarnecer dele, dizendo: este homem começou a edificar e não pode acabar. Ou qual é o rei que, indo a guerra a pelejar contra outro rei, não se assenta primeiro a tomar conselho sobre se com dez mil pode sair ao encontro do que vem contra ele com vinte mil. De outra maneira, estando o outro ainda longe, manda embaixadores e pede condições de paz.

13 – As Leis do Trabalho
Você conhece a charada dos três sapos que estão em cima de uma folha no meio de um rio? Pois bem, um deles decide pular na água, quantos sapos restam na folha? Pense um pouco antes de dar a resposta, porque ela não tão óbvia quanto parece. A resposta correta é: Restam três sapos, porque um deles apenas decidiu pular mas não está escrito que o fez. Muitas vezes agimos como o sapo desta história. Resolvemos fazer isso ou aquilo mas acabamos fazendo nada.

14 – A Lei da Coragem
A coragem envolve a disposição de tomar a iniciativa e se arriscar. No capítulo 25 de Matheus, Jesus conta a parábola dos talentos em que um servo medroso, por falta de coragem, não investiu o dinheiro que recebeu do patrão. Jesus diz que certo homem precisou ausentar-se do pais, chamou seus servos e confiou a eles seus bens. A um dos serviçais deu 5 talentos (dinheiro equivalente a 1 ano de trabalho do trabalhador), a outro, 2 e ao último 1. A distribuição teve como critério a capacidade de cada servo. O que recebeu 5 talentos saiu imediatamente a negociar com eles e ganhou outros 5. Do mesmo modo, o que recebeu 2 ganhou outros 2. Mas o que recebeu 1, abriu uma cova e escondeu o dinheiro do patrão.

15 – A Lei da Resiliência
O verso em Epigrafe diz que quem vencer grandes dificuldades receberá poder. Poder, sucesso, riqueza… Tudo que premia alguém vitorioso. É importante ressaltar que fizermos a citação fora do contexto, ou seja, o texto bíblico não está se referindo a questões profissionais, mas à fé e à salvação. Nós o usamos aqui apenas de forma figurada, pois até chegar a vitória existe um jogo a ser jogado, um trabalho a ser feito, riscos a correr.

16- A Lei da Alegria
Quem gasta seu tempo com queixas e murmurações, perde os ganhos e não conhece os efeitos maravilhosos da lei da alegria. A Bíblia chega a mencionar expressamente “Regozijai-vos sempre” e, também, “em tudo dai graças”. (1 tessalonicenses 5:16-18 e Filipenses 4:4). Obviamente, quem dá graças a tudo e sempre se alegra não pode ser alguém que fica se queixando. Há pessoas que passam a vida reclamando do que lhes aconteceu: o que faltou, o que não deu certo, quem lhe traiu e assim por diante. São pessoas incapazes de colocar o carimbo de “Caso Encerrado” em seu passado, que não conseguem aprender com os erros e derrotas e seguir em frente.
Leis Bíblicas para o sucesso – Parte 3

17 – A Lei Auto contratação – Vamos começar com um teste, você se contrataria para ser seu empregado? Gostaria de ser sócio de alguém igual a você. Você se conhece a fundo, sabe da sua competência e dedicação, dos seus pontos fortes e fracos. Então reflita se gostaria de ter você como funcionário, chefe ou sócio. Esta é a lei da Auto Contratação.

18 – A Lei da Honestidade – A integridade tem várias dimensões mas nada melhor para resumi-la do que a honestidade. Ela é um dos três pilares básicos do sucesso, junto com a sabedoria/competência/energia/disposição. Ser honesto envolve várias atitudes e comportamento, e abordamos este princípio de vários ângulos diferentes. Para ser honesto não se pode ser “escravo do dinheiro’. Quem é escravo do dinheiro acaba fazendo maus negócios.

19 – A Lei da Recarga – A boa aplicação dos princípios da recarga, do lazer e da recuperação aumenta tremendamente sua energia emocional e física para o trabalho. Um dos mais importantes meios para criar bem estar e aumentar a produtividade está recomendado na bíblia, mas é visto como “proibição”, em vez de conselho útil. É a quarta do dia de descanso, prevista nos dez mandamentos.
20 – A Lei do Nome – Seu nome é seu maior patrimônio profissional, por isso, a lei do nome é uma das mais importantes para a construção ou carreira de sucesso. Sempre há quem esteja disposto a abrir mão de princípios e valores para conseguir bens materiais. Em nossa opinião esta troca não vale a pena. “O bom nome vale mais do que muitas riquezas”, como diz Salomão.

21 – A Lei do Farelo – Demos este nome porque resume bem o conceito que queremos apresentar. Nossa mãe já dizia que “quem com porcos anda, farelos come” ou, ainda, que “quem anda com morcego, acorda de cabeça pra baixo.” Isto é uma verdade, é muito raro alguém andar em algum grupo e, sendo minoria influenciar mais do que é influenciado. Por isto se diz popularmente: “Diga-me com quem andas, que te direis quem és”.

22 – A Lei do Autocontrole – Para aplicar todas as leis deste livro mas sobre tudo para ser uma pessoa integra é indispensável que você aprenda a ter auto domínio.

23 – A Lei do Amor – A mar o próximo é um ponto de partida essencial para as relações interpessoais e sociais. Neste estado de espirito irá repercutir na forma que você trata o outro e como o valoriza.

24 – A Lei do Acordo – A lei do acordo envolve construir relações saudáveis e amistosas, fazer bons acertos, evitar brigas e guerras e litígios desnecessários. Buscai a paz sempre que possiel e respeitar a autoridade sempre que possível.

25 – A Lei da Utilidade – A Bíblia considera pecado você poder ser útil e não o ser. Poder fazer o bem e não o fazer. Pecado não é apenas matar, mentir, adulterar, roubar.

26 – A Lei do Aconselhamento – A lei do aconselhamento determina que, antes de tomar decisões importantes, você deve ouvir conselheiros diferentes de preferência com formação e visão de mundo diversas.

27 – A Lei da Liderança – Ninguém sobe na vida sem algum grau de liderança. Você pode até não querer liderar os outros mas jamais terá êxito se não aprender pelo menos a ser líder de si mesmo. E se você aprender a liderar a si mesmo, algo que poucos conseguem acabará liderando outras pessoas de uma forma muito natural.

28 – A Lei da Gratidão – Sabe qual a diferença entre um ser humano e um cachorro? Se você pegar um cachorro na rua, doente, abandonado, com fome e lhe der comida e abrigo, medicamentos e carinho, ele nunca vai morder você. Já os humanos… A gratidão é uma virtude rara nos dias de hoje. Ou não existe ou acaba logo. Poucos são os que tem consciência de agradecer e não trair a quem lhes ajudou. Jesus, ao curar dez leprosos, viu apenas um deles, ou seja, apenas 10% do total, voltar para agradece-lo.

29 – A Lei da Generosidade – A Bíblia recomenda que sejamos generosos, com alegria e desprendimento. Esse tipo de atitude se manifesta de dois modos: a pessoa não seu apega ao que tem e não se incomoda com o que os outros têm. Havendo generosidade a pessoa está disposta a doar, a dar graciosamente o que possui quando percebe que alguém está precisando.

30 – A Lei do Contentamento – Se você consegue estar contente onde está, isto lhe dará mais paciência e serenidade para crescer. Ou, se não quiser para ficar feliz onde está com o que já tem.

31 – A Lei da Empregabilidade – Já vimos até aqui um conjunto de leis bíblicas fundamentais para você alcançar o sucesso. Quem seguir estas orientações estará cumprindo a lei da empregabilidade e colocando em prática um sistema de conduta em que a marca principal é o equilíbrio. Como os textos da bíblia possuem uma ligação intima, esta lei é, no fundo, uma revisão de atitudes de comportamentos propostos por outras leis já citadas.

32 – Lei da Semeadura – Fechamos a nossa lista com a universalmente conhecida Lei da Semeadura porque ela é assim como a lei da empregabilidade uma boa forma de resumir tudo que abordados. A empregabilidade resume as qualidades pessoais, e a semeadura, a lógica de funcionamento do sucesso.

Lembramos que este e outros livros encontram-se disponíveis em nossa sessão Ebooks.

O que você faria se ganhasse na mega sena. Imagine-se recebendo uma vultuosa quantia de R$ 30 milhões.
Apenas colocando este dinheiro na poupança, ele seria capaz de lhe render aproximadamente R$ 160 mil mensais.
Com uma aplicação melhor como uma LCI ou um bom CDB conseguiriamos algo em torno de R$ 350 mil mensais.

Entretanto não é assim que a cabeça dos novos milionários funciona. Estes acabam deslumbrados e começam a adquirir ativos que na realidade são passivos. Compram carros de luxo, apartamentos grandes a beira da praia e até mesmo iates.

Todos estes “ativos’ trazem consigo uma despesa mensal e uma depreciação natural dos mesmos. Portanto, além deles corroerem dinheiro ainda se desvalorizam em caso de necessidade de serem vendidos.

A estatistica mostra que a maioria dos milionários da mega sena acabam pobres novamente em 5 anos. Abaixo contamos algumas destas tristes histórias.

1º caso: Antônio Domingos

Na época que ganhou na loteria, em 1983, Antônio tinha apenas 19 anos. Quando pegou o prêmio não teve dúvida, começou a viver a vida de seus sonhos.

Entre as extravagâncias realizadas com o montante ganho, estavam morar na suíte presidencial de um dos melhores hotéis de Salvador, adquirir 18 carros 0 Km, não lavar roupa (para ele eram bens descartáveis) e gastar grandes somas, quase que diariamente, em festas, bebida e mulheres.

A riqueza do baiano durou 5 anos, com o fim do dinheiro a vida de luxo recheada de festas e mulheres teve fim. Hoje ele vive num puxadinho em construção no terreno da casa de sua mãe, não tem carro, trabalha como garçom e faz bicos de pedreiro para ganhar uma renda extra.

Perguntado sobre seus arrependimentos, respondeu que o maior de todos foi o fato de não ter comprado uma casa melhor para sua mãe quando tinha condições.

No youtube há um vídeo sobre a história de Antônio Domingos, segue o link: https://www.youtube.com/watch?v=Q3CQNwSjs8g

2º caso: Jorginho Guinle

Jorginho não ganhou em nenhum tipo de loteria federal, sua sorte se deu na chamada loteria do ovário nascendo em uma família rica.

A família Guinle se destacou por receber a primeira concessão para operar o porto de Santos, o maior da América Latina. Também foram responsáveis pela construção do hotel de luxo Copacabana Palace e do palácio do governo, ambos situados no Rio de Janeiro.

Herdeiro de uma grande fortuna, Jorginho resolveu aproveitar a vida sem se preocupar com dinheiro. Ao invés de administrar o patrimônio milionário, o mesmo gastava seu tempo saindo com celebridades (inclusive Marilyn Monroe), dirigindo carros de luxo e frequentando as grandes festas da alta sociedade. Com a falta de planejamento, o playboy dilapidou seus bens ao longo dos anos.
Aos 85 anos, na pobreza após gastar toda sua fortuna, Jorginho Guinle teve de trabalhar como guia turístico para poder se manter. Aos 88 anos ele veio a falecer.

3º caso: Evelyn Adams​

A americana Evelyn Adams desafiou as probabilidades ao ganhar o prêmio máximo da loteria de New Jersey duas vezes, nos anos de 1985 e 1986. Cabe ressaltar que a chance de que isso aconteça é de uma em 17 trilhões.

A soma dos prêmios seria o suficiente para proporcionar uma vida tranquila para a maioria das pessoas, mas não para Evelyn. A americana gastou boa parte dos US$ 5.400.000 ganhos no seu vício por jogos de azar.

Hoje a ex-milionária mora em um trailer e vive uma vida modesta sem dinheiro e com pouco conforto.

4º caso: Michael Carroll

Em novembro de 2002, o então lixeiro Michael Carroll ganhou um prêmio de 9,7 milhões de libras (o equivalente a R$ 29.100.000) na loteria inglesa.

Devido ao seu histórico de problemas com a lei, Michael foi apelidado de “grosseirão da loto” pela imprensa local. Na data do recebimento do prêmio, Carroll ainda era monitorado pela justiça através de uma etiqueta eletrônica, devido a condenações por desordem e bebedeira.

Atualmente, Carroll colocou a casa de 6 quartos que comprou com o dinheiro do prêmio à venda e quer voltar para seu antigo emprego de lixeiro para poder sustentar suas 2 filhas.

Segundo o inglês, ele fez com o dinheiro o que qualquer jovem de 19 anos faria: gastou tudo!
Boa parte do prêmio ganho foi usada para sustentar o vício em cocaína, onde Michael afirmou ter gastado 1,2 milhões de libras (cerca de R$ 3.600.000).

Entre os outros destinos dados ao prêmio estão às festas regadas a álcool, prostitutas de luxo (até 4 por noite) e uma doação generosa de 1 milhão de libras (R$ 3.000.000) para o time de futebol do qual é torcedor, os Rangers.

5º caso: Antônio Donizeti
Antônio Donizeti achou que sua vida iria mudar para melhor quando acertou na loteria em julho de 1977 e ganhou a quantia de 16,1 milhões de cruzeiros (R$ 6.300.000).

Com todo esse dinheiro o agricultor pensou que não precisava se preocupar com a maneira como iria gastar. Segundo o mesmo, o prêmio iria durar sua vida toda.

Antônio estava errado, o montante foi consumido em apenas 3 anos, boa parte em empréstimos feitos a amigos e familiares que nunca o pagaram.

O agricultor se lembra com saudades da época em que recebia cartas de mulheres de todo o Brasil interessadas em se casar com ele. Fato este que ficou no passado, junto com seus milhões perdidos.

Hoje, Antônio Donizeti vive da pequena renda conseguida com seu sítio em Araçuaí, no Vale do Jequitinhonha, uma das regiões mais pobres de Minas Gerais.

6º caso – Jack Whittaker

O maior prêmio já concedido na história pela loteria americana foi de US$ 315 milhões. O ganhador foi Jack Whittaker, em 2002. Jack já tinha uma boa estabilidade financeira trabalhando no ramo da construção civil, mas sua vida deu uma virada ao ganhar o prêmio – para pior.

Jack foi preso por dirigir embriagado e ameaçar o dono de um bar, e começou a perder dinheiro. Gastou mais de US$ 100 mil em um clube de strip-tease, teve US$ 745 mil roubados de seu carro e respondeu por diversos processos por dívidas em jogos de azar. Em um deles Whittaker foi processado ao passar cheques sem fundo para um cassino, no valor de US$ 1,5 milhão, para encobrir suas perdas no jogo.

Nascimento e vida do dinheiro. O dinheiro é o meio usado na troca de bens e serviços. Em tempos passados ter dinheiro era um sinal de trabalho acumulado. Com o avanço do capitalismo o trabalho não mais precisaria ser a principal forma de receber dinheiro.No início, as trocas eram feitas por escambo. Ou seja, uma determinada quantidade de uma mercadoria era trocada por outra. Não havia muita noção de valor, o que dificultava o comércio uma vez que ficava mais difícil para as partes envolvidas entrarem em um acordo.Para funcionar corretamente o dinheiro deve ser escasso. Um produto que foi muito utilizado foi o sal. Ele era de difícil obtenção, principalmente no interior dos continentes. Da utilização do sal vem a palavra salário.

Quando o homem descobriu o metal, passou a utilizá-lo para fabricar utensílios e armas anteriormente feitos de pedra ou madeira.Por apresentar vantagens como a possibilidade de entesouramento, divisibilidade, raridade, facilidade de transporte e beleza, o metal foi eleito como principal padrão de valor.Os utensílios de metal passaram a ser mercadorias muito apreciadas.

Como sua produção exigia, além do domínio das técnicas de fundição, o conhecimento dos locais onde o metal poderia ser encontrado. Essa tarefa, naturalmente, não estava ao alcance de todos. A valorização, cada vez maior, destes instrumentos levou à sua utilização como moeda e ao aparecimento de réplicas de objetos metálicos, em pequenas dimensões, que circulavam como dinheiro.No direito temos a expressão “pecúnia non olet” (o dinheiro não tem cheiro). A origem da expressão está na criação de um tributo, pelo Imperador Vespasiano, para a utilização de banheiros públicos.Quando Tito reclamou com seu pai da natureza imoral da taxa e que ela faria com que a cidade ficasse fedendo, Vespasiano pegou uma moeda de ouro e disse Non olet (não tem cheiro). Hoje nossa economia caminha para a substituição do dinheiro físico pelo digital. O efeito disto ainda é desconhecido.

O mercado de derivativos (opções) aparece na vida de muitos investidores com a promessa de fortes ganho em período curtíssimo de tempo. Entretanto a realidade não é essa. O próprio Warren Buffett afirmou: “Os derivativos são a verdadeira arma de destruição em massa”.

Um ditado muito conhecido é: “Não dê o peixe, ensine a pescar”. Para o mercado de opções o ditado mudaria para “Ensine o homem a arbitrar e nunca mais passará fome”.
A arbitragem diz respeito a realização de operações que estão mal precificadas. Algo que matematicamente não faz sentido. Hoje há poucas oportunidades deste tipo uma vez que milhares de computadores as buscam todos os dias. Um exemplo de arbitragem ocorre no mercado de moedas (Forex). Imaginemos 2 pares de moedas: USD X BRL e EUR x BRL. Baseado na cotação de ambos podemos encontrar uma cotação entre USD X EUR.

O mercado de opções, comumente chamado de canto da sereia. Na mitologia, as sereias apresentavam-se extremamente bonitas e com um lindo canto para atrair marinheiro para suas garras. O mesmo ocorre com as opções, deslumbra-se com altos ganhos até que um dia tudo muda.

Bom, agora vamos a algumas histórias reais:
Em início de carreia era comum passar algumas horas do dia no site da CBLC (Central Depositária de Liquidação e Compensação) buscando grandes posições em aberto de opções ou por opções que fossem pouco líquidas. Certa vez encontramos a seguinte operação:

Ativo objeto: BVMF3 (ações da BMF Bovespas)
Preço atual BVMF3 – R$ 4,00
Opção – BVMF com preço de exercício R$ 8,00 para um prazo de 2 meses.
Preço da opção – R$ 6,00

Ou seja receberia R$ 6, por ação para vender o ativo objeto posteriormente por R$ 8,00. No melhor dos casos lucraria R$ 10,00 por ação (4 de lucro + 6 da opção). No pior dos casos, a ação objeto cairia e ficaria abaixo dos R$ 8,00 e a opção viraria pó. Porém, teria recebido os R$ 6,00 por ação. Este seria o lucro na pior opção.

Para a quantidade ofertada, no pior do casos a empresa iria a falência e valeria zero, porém teria embolsado os R$ 6 por ação. Em qualquer outro cenário teríamos lucro.

Incrédulo, liguei para amigos da área, li novamente o livro manual. De fato alguém havia cometido um erro em colocar aquela ordem. Como não tenho nada a ver com isso, inseri uma venda fazendo o ativo iniciar um leilão. Pouco tempo depois o telefone tocou, era a minha corretora falando que a outra parte havia entrado em contato pedindo para abrir mão da operação pois haviam cometido um erro.
Negamos abrir mão, porém com o decorrer do leilão apareceu uma ordem de R$ 0,01 sendo posteriormente executada. A ordem foi colocada pela mesma corretora da parte contrária, com certeza foi alguém conhecido fazendo um favor.

Em outra oportunidade identificamos uma opção do falecido banco Cruzeiro do Sul. A opção era in the Money (preço abaixo da cotação atual) e apresentava um ágio de cerca de 17% para um prazo de 3 meses. Ou seja a opção conseguiria proteger a ação de uma queda de até 20%, qualquer queda menor que isso haveria lucro. Posteriormente, ao conferirmos a opção no site CBLC percebemos que a opção tinha prazo de vencimento para 1 ano e 3 meses e não 3 meses conforme demonstrado no home broker. Entramos em contato com a corretora, que estornou a operação sem prejuizos financeiras.

Muitas pessoas sentem dificuldade em começar seus investimentos. Quanto mais cedo começarem a investir melhor. Hoje no Brasil temos uma taxa de juros de 14%, algo extraordinário capaz de alavancar e multiplicar seu capital por diversas vezes ao longo da vida.

Com esta taxa precisaríamos de 5,29 anos para dobrar o capital investido. Ou seja em pouco mais de 5 anos o investidor transformaria R$ 100,00 em R$ 200,00. Para multiplicar o capital por 10 seriam necessários 17,57 anos. R$ 100,00 transformaram-se em R$ 1000,00.

Realizando o mesmo teste para juros simples teríamos: um capital de R$ 114,00 para o período de 1 ano e precisariamos de aproximadamente 66 anos para multiplicar o capital por 10.

Não à toa Albert Einstein proferiu a seguinte frase:
“Os juros compostos são a oitava maravilha do mundo”.
Entendemos que falar sobre finanças parece grego para quem não possui carreira voltada a esta área ou não vem de um família com cultura financeira. Por isto, abaixo tentaremos explicitar com exemplos alguns tipos de investimentos simples, porém rentáveis.

O primeiro passo é fugir dos grandes bancos. Lembre-se, o gerente do banco não é seu amigo, ele trabalha para o banco. Portanto, nem sempre pode dar os melhores conselhos enquanto possui uma meta para cumprir.
Sugiro duas corretoras para iniciarmos: a Título Easyinvest e a XP investimentos.
A XP atua como um grande shopping oferecendo produtos de diversos bancos e gestores enquanto a Easyinvest possui menos opções, porém, ótimos produtos a disposição.

Na XP podemos encontrar diversas opções Renda Fixa e Fundos de Investimentos. Abaixo segue descrição de alguns fundos que achamos interessantes.

1-BNP MatchDIFIRefCP – Aplica 60% em Letras Financeiras e 20% em títulos públicos. Lembramos que fundos de investimento não contam com o Fundo Garantidor de Crédito, porém, possuem carteira muito diversificada de forma que a inadimplência de um dos títulos não gerará grande impacto na rentabilidade mensal.

2-BNP Inflacao Firf- 87% em títulos públicos. Conforme o nome do fundo é esperado que tenha a maior parte de sua carteira em NTN-Bs de diversos prazos. Pode vir a ser extremamente lucrativo com o início do ciclo de queda de juros.

3- PS FI Ref DI CP- 41% Letras Financeiras e 15% em Debentures.

4- SA Excellenc Firf CP – 54% títulos privados, 22% em compromissadas e 14% de titulos publicos.

Confira a figura da tabela de rentabilidades históricas do ano de 2016 – https://scontent.fsdu5-1.fna.fbcdn.net/v/t31.0-8/15168691_1237504072974935_8833029979814392361_o.png?oh=ef911be36802d945526f83dec5b88d84&oe=58BED943

Na Easyinvest se destacam produtos como LCI, LCA e Fundo de Debentures Incentivadas (debentures de empresas de infraestrutura que possuem isenção de IR).

Possuem LCIs entre 92 e 96% do CDI, dependendo do prazo de carência. Uma excelente rentabilidade uma vez que é isenta de impostos.

LCAs entre 87 e 97% do CDI, também dependendo do prazo do investimento.
Há também dois fundos de debentures incentivadas, onde podemos ter a diversificação de um fundo com a isenção de IR das debentures incentivadas.

Ficamos a disposição para dúvidas e sugestões!

Como forma de metáfora, utiliza-se alguns bichos e suas atuações na natureza para representar alguns eventos no mercado financeiro.​
Hawk (falcão) – Representa um movimento autista no mercado. Seja um aumento dos preços das ações ou aumento da taxa básica de juros, como vimos recentemente nos EUA.​
Dovish (pombo) – Representa um comportamento baixista para o mercado.​
Bull (Touro) – Teoricamente a chifrada do touro é feita de baixo para cima, portanto a tendência bull indica um alta nos preços das ações.​
Bear (Urso) – Indica um mercado de baixa com queda no preço das ações uma vez que a patada do urso é feita de cima para baixo.​
Sardinha – Pequenos investidores que normalmente se movem junto com a multidão (cardume)​
Tubarão – Tanto no mar quanto no mercado seu papel é o mesmo: Comandar. O termo se refere aos grandes players do mercado que tem poder de ditar muitos dos rumos da bolsa. Este tipo de investidor pode também se “alimentar” de investidores menores a fim de alcançar ganhos ainda maiores.​
Abutre – Ficam ao redor de suas presas quando elas estão perto de morrer para se beneficiarem se suas carcaças. Estes investidores comprar empresas em dificuldade financeira ou títulos de crédito podres.​
Borboleta – Estratégia de opções que limita a perda do investidor e garante um bom retorno se atingido o preço alvo.​
Flipper (Golfinho) – Investidor que vende suas ações rapidamente, no primeiro dia de um IPC (Inicial Public Offer).
Mico – Termo que se refere a ações de empresas menores e normalmente pouco liquidas que por vezes apresentam variações absurdas em seus preços movidas por pura especulação.

Antes de criticarmos a PEC 241 ou atuação de nosso Banco Central nas taxas de juros e cambio precisamos entender os fundamentos econômicos.
A maioria das escolas econômicas brasileiras são o que chamamos de Keynesianas. John Maynard Keynes foi um economista britânico cujas ideias mudaram fundamentalmente a teoria e prática da macroeconomia, bem como as políticas económicas instituídas pelos governos. Seu livro “Teoria Geral do Emprego, Juro e da Moeda” tornou-se uma bíblia do pensamento econômico.
A macroeconomia divide-se em duas vertentes:

Politica Fiscal

Trata-se da manipulação dos tributos e dos gastos do governo para regular a atividade econômica. Ela é usada para neutralizar as tendências à depressão e à inflação. Pode ser expansionista ou restritiva. A expansionista é utilizada para fomentar a economia buscando o aumento da demanda agregada quando esta se mostra insuficiente.
Com o acumulo de estoques (oferta excessiva de bens), as empresas acabam por reduzir suas produções e força de trabalho. A este movimento chama-se “hiato inflacionário”.
As medidas que podem ser adotadas são:

1. Aumento dos gastos públicos;
2. Diminuição da carga tributária ;
3. Estimulando despesas de consumo e investimentos;
4. Estímulos às exportações elevando a demanda externa dos produtos;
5. Redução da taxa de juros;
6. Tarifas e barreiras às importações, beneficiando a produção nacional.
7. Reduzir depósitos compulsórios.

Política Fiscal restritiva, por sua vez é usada quando a demanda agregada supera a capacidade produtiva da economia, no chamado “hiato inflacionário”, onde os estoques desaparecem e os preços sobem. As medidas de combate seriam:

1. Diminuição dos gastos públicos;
2. Elevação da carga tributária sobre os bens de consumo, desencorajando esses gastos;
3. Elevação das importações, por meio da redução de tarifas e barreiras;
4. Elevação de taxa de juros.
Os aumentos dos gastos públicos foram utilizadas durante a crise de 29 e no New Deal de Roosevelt com êxito.
Pólitica Monetária.

São instrumentos utilizados pelo Banco Central com a responsabilidade de conduzir a política monetária.
Os instrumentos da política monetária são vistos como um conjunto de ações que autoridades econômicas usam para controlar a oferta da moeda e a taxa de juros da economia.

1. Os instrumentos de Política Monetária são:
2. Emissão de moedas,
3. Ser o guardião das reservas bancárias,
4. Promover empréstimos de liquidez aos bancos comerciais,
5. Realizar operações de mercado aberto e o fazer o controle seletivo de crédito.
6. Aumentar depósitos compulsórios.

No governo Dilma pudemos observar diversas das medidas expansionistas, porém não muito bem direcionadas o que acarretaram grandes prejuízos aos cofres públicos sem consequente melhora da economia.
Aliais, Dilma parece ter lido com afinco Keynes e outros grandes economistas, porém optou por fazer tudo ao contrário.