Todos precisamos de inspiração. Cada um possui mais expertise em uma área específica. Ninguém é bom em tudo.

Portanto, neste post tentaremos explicitar mentores a serem seguidos, cada um em sua área de atuação. Alguns deles possuem newsletters semanais com insights brilhantes.

Vamos a eles:

Peter Schiff – https://www.europac.com/

https://schiffgold.com/

Jim Richards – Ex membbro da CIA, hoje um consultor da Empiricus Rearsh (casa de análise independente)

Value Walk – Newsletter que compila as principais notícias do mercado financeiro – https://www.valuewalk.com/

Palm Beach Report – Escrito pelo investidor Bill Bonner – https://www.coastalwatch.com/surf-cams-surf-reports/nsw/palm-beach

The Motley Fool Newsletter – Assim como o Value Walk é um bom compilado de notícias financeiras.

Oil Price – Newsletter sobre o mercado de petróleo

Empiricus Research – Hoje a maior casa de research do Brasil, possuindo alcance internacional. Por ser independente, não vinculado a bancos ou corretoras apresentam informação mais idoneo que o normal

Bloomberg – Simplesmente o maior site financeiro do mundo, possuindo alguns dos colunistas mais respeitáveis – https://www.bloomberg.com/

Mohamed A. El-Erian – Colunista da Bloomberg

Mark Mobius – Diretos da Templeton Investments

Marc Fahttps://www.gloomboomdoom.com/ – Investidor Suiço autor da Gloom Boom Doom – https://www.gloomboomdoom.com/

Esperamos com estas informações estarmos preparados para o que está por vir no vidrante mercado atual.

Damodaram – Professor da NY University, referencia em bibliografia técnica financeira. Possui site com muita informação usada internacionalmente – https://pages.stern.nyu.edu/~adamodar/

 

Após leitura do artigo Ferramentas Macroeconômicas (https://www.quartzoinvestments.com/ferramentas-macroeconomicas) , podemos agora nos aprofundar ao mesmo tempo que reduzimos nossa amplitude para uma análise microeconômica.

Primeiramente precisamos definir alguns termos que serão utilizados:

Determinantes da Demanda

São determinantes da demanda os seguintes fatores:

• Bens substituíveis

• Bens complementares

• Rendimento

• Moda (alteração nas preferências do consumidor)

• Expectativas.

A demanda de bens e serviços podem ser categorizados em:

Bens Substitutos

Se o preço de um bem substituto (bem com características semelhantes: ex: laranja e tangerina) baixar, os consumidores comprarão mais esse bem e diminuirão a compra do bem inicial.

Bens Complementares

Se o preço de um bem complementar (bem que complementa o nosso: ex: carro e a gasolina) baixar, os consumidores irão comprar mais de ambos os bens, uma vez que só se encontra utilidade com os dois bens e não apenas com um.

Se o rendimento disponível das famílias diminuir a quantidade procurada dos bens também irá diminuir.

Alterações no preço correspondem a alterações na curva da procura.

Alterações num dos determinantes correspondem a alterações da curva da procura: expansões ou contrações.

Procura de mercado

Até agora falamos na procura de um consumidor. Contudo, em economia para definir um preço não criamos um equilíbrio para cada consumidor mas sim um equilíbrio para cada mercado. Sendo que cada mercado é constituído por vários consumidores é necessário agregar as suas curvas da procura individuais de modo a obter uma curva da procura de mercado.

É muito importante ter noção de que as curvas da procura Agregam-se sempre pelas quantidades.

A Oferta

A Curva da Oferta

A Curva da Oferta corresponde ao valor mínimo que o vendedor está disposto a receber para vender determinada quantidade de um bem. De novo aplica-se o conceito de pensamento na margem e do custo que tem vender de uma unidade adicional do bem. A curva da oferta representa por isso o acréscimo de valor mínimo que o vendedor está disposto a receber para abdicar de mais uma unidade do bem.

Normalmente a curva é crescente uma vez que há medida que o consumidor está disposto a pagar mais, o produtor irá colocar mais unidades à venda no mercado. Quando porém o preço diminui, o produtor coloca menos unidades no mercado, provocando desta forma alterações na curva da oferta.

O modelo aplica-se a um vendedor price-taker: não escolhe os preços. Através dos preços e dos custos de produção é determinada a quantidade que põe à venda. A quantidade que maximiza o seu excedente será a mesma que maximizará o seu lucro.

A área por baixo da curva da oferta representa os custos variáveis na produção de X unidades do bem. Esta curva permite responder à questão: “Produzo Q. Quanto tenho que receber para estar disposto a produzir um pouco mais?”.

A resposta a esta questão é imediata. O produtor tem que receber no mínimo o valor que permita cobrir os seus custos adicionais na produção dessa unidade. Esses custos adicionais são retratados pelo custo marginal. Assim, conclui-se que a curva da oferta é igual ao custo marginal.

Determinantes da Oferta são determinantes da procura segundo os seguintes fatores:

• Tecnologia

• Número de concorrentes

• Expectativa quanto ao futuro

• Bens substitutos

• Bens complementares

• Salários

Alterações no preço correspondem a alterações na curva da oferta.

Alterações num dos determinantes correspondem a alterações DA curva da oferta: expansões ou contrações.

Realizando o cruzamento entre demanda e oferta chegamos a um preço de mercado

Exemplo:

Consideremos o seguinte:

O Sr. Silva vai de manhã a uma pastelaria comprar um bolo para o seu pequeno-almoço. O preço dos bolos é de R$ 1.

Este exemplo envolverá um raciocínio semelhante ao que utilizamos com o exemplo a gasolina no capítulo 1.

Como o Sr. Silva está cheio de fome, valoriza o consumo do bolo em R$ 5. Em relação ao consumo de um segundo bolo valoriza-o em 3€ (pois continua com fome, porém menos intensa). Continuando este raciocínio chegamos ao ponto em que valoriza o consumo de um terceiro bolo em apenas R$ 2, o quarto em R$ 0,5 e os seguintes em 0€ (pois mesmo que lhe fossem oferecidos o Sr. Silva não consumiria os bolos pois já estava satisfeito). Esta lógica reflete a valorização total que o sr. Silva faz do bem e que é representada pelo gráfico seguinte.

O Gráfico representa as valorizações totais. Ou seja, o valor máximo que o Sr. Silva está disposto a pagar para consumir as diferentes unidades de bolos.

Este exemplo permite concluir que, há medida que aumenta a disponibilidade de um bem, há decréscimo de valor que estamos dispostos a pagar.

Falando em valorizações totais e em “acréscimo / decréscimo de valor”, surge inevitavelmente a questão “Quanto estou no máximo disposto a pagar por mais uma unidade do bem?”. Os mais perspicazes já perceberam que nos referimos precisamente ao pensamento na margem. Temos por isso que traduzir o gráfico da valorização total para o gráfico da valorização marginal. Este novo gráfico representa precisamente o acréscimo de valor que estamos dispostos a pagar. E o valor máximo dispostos a pagar será a área total debaixo da curva da valorização marginal.

A área por baixo da curva de valorização marginal corresponde ao excedente bruto do consumidor (V). Se subtrairmos a V o valor efetivamente pago pelo consumidor (D), obtemos o excedente líquido do consumidor (S), que analisaremos no capítulo 3.

É importante compreender que a análise total é substituída em microeconomia pela análise marginal.

Desta seção, os aspectos importantes a reter são:

• A curva da valorização marginal corresponde à curva da PROCURA, que analisaremos na próxima seção.

CURVA DE DEMANDA PERFEITAMENTE INELÁSTICA

A quantidade procurada não responde de maneira alguma às variações de preço.

O sal: a quantidade procurada fica inalterada apesar de uma variação no preço

A ELASTICIDADE DA DEMANDA E A RECEITA TOTAL • A Receita Total (RT) com um produto é obtida multiplicando o preço unitário pela quantidade vendida. A elasticidade-preço da demanda é um conceito importante para as empresas porque lhes permite saber se ao reduzir ou aumentar o preço, a receita total aumentará, diminuirá ou permanecerá inalterada.

• Quando a demanda é elástica, uma redução do preço aumentará a receita total.

Ao contrário, um aumento do preço reduzirá a receita total.

• Quando a demanda é Inelástica, uma redução no preço diminuirá a receita total. Ao contrário, um aumento de preço elevará a receita total.

• Quando a demanda é Unitária, a receita total proporcionada pelo bem não é afetada pelo preço, ou melhor, não varia com o preço cobrado.

Teoria do monopólio

Pela concepção tradicional, há monopólio quando há somente um único vendedor para um determinado produto, não substituto. Tal como no caso da concorrência perfeita, os exemplos de monopólio na sua forma pura são raros, mas a teoria do monopólio elucida o comportamento de empresas que se aproximam das condições de monopólio puro. Um monopólio pode simplesmente referir-se ao caso em que apenas uma empresa tem poder de mercado (ou seja, capacidade de influenciar preços neste mercado).

Na qualidade de único produtor de um determinado produto, o monopolista encontra-se em posição singular, pois, se decidir elevar o preço do produto, não terá que se preocupar com concorrentes. Isso não significa, entretanto, que poderá cobrar qualquer preço que desejar, pois cobrar um preço muito elevado pode reduzir de tal maneira a demanda que seu lucro será menor, e não maior[1].

Maximização de lucro no monopólio

Como ocorre no caso de uma estrutura de mercado em concorrência perfeita, no monopólio a empresa maximiza seu lucro quando a receita marginal iguala o custo marginal.

O lucro obtido na produção de”q” unidades do bem é, por definição, a diferença entre a receita “R” (obtida da venda das “q” unidades produzidas) e o custo (de produzir essas mesmas “q” unidades).

Exceção – O Bem de Giffen

Em economia, um bem de Giffen é um bem inferior, ao qual grande parte da renda é destinada, e para o qual um aumento do preço faz aumentar a sua quantidade demandada. Este comportamento é diferente dos da maioria dos produtos, que são mais consumidos (ou comprados) à medida que seu preço cai. Em termos microeconômicos, sua curva de demanda é crescente e, por isso, sua elasticidade-preço da demanda é positiva. Outra repercussão microeconômica é que seu efeito renda é maior que o efeito substituição.

As provas da existência de Bens de Giffen são debatidas. Um exemplo de uma situação em que pode ter existido um Bem de Giffen foi o pão na Irlanda do século XIX. Uma elevação moderada dos preços de pão levou a um maior consumo de pão, principalmente em famílias pobres, pois não havia outro bem barato e acessível capaz de substituir o pão na dieta das pessoas. Desta forma, maiores gastos no consumo de pão levaram a uma redução do consumo de outros produtos alimentícios, o que obrigou os mais pobres a consumir mais pão para sobreviver.

I was in our third-floor office kitchen talking to a colleague when my phone dinged. It was my bitcoin wallet, Airbitz. And I had just received some bitcoin.

My first thought: “That was quick.”

An hour earlier, I tried out a new way to buy bitcoin. I used a bitcoin ATM.

Of course, I had heard of bitcoin ATMs… but there was never one close enough for me to use.

Until last week…

That’s when a nearby shop, Southside Vapor, installed a bitcoin ATM from Bitcoin Depot.

Now, buying bitcoin is only a two-minute walk away from my office.

The entire process took less than 10 minutes.

To buy the bitcoin, I entered my phone number and then a confirmation code to verify my identity.

I also entered my email address to receive the receipt, and my wallet address to receive the bitcoin.

That’s it.

Overall it was painless. And I had the bitcoin within an hour. (The only caveat is that the fees are high.)

The experience impressed me. And I thought this could be a good money-making opportunity for business owners. So, I talked to the shop’s owner, Tyler.

When I asked what he liked most about the bitcoin ATM, Tyler responded, “It brings in traffic and it’s a great talking point.”

Today, I’ll fill you in on our conversation.

First, let’s look at the rapidly growing cryptocurrency ATM market.

A Growing Trend

Bitcoin ATMs are spreading quickly. There’s likely one near you now.

At the end of 2013, there were just five bitcoin ATMs in the world. By 2015, that number had grown to 500. Now, that number is over 1,700.

Every day, five new bitcoin ATMs hit the market. So that number is likely to double or more over the next year.

In other words, the number of bitcoin ATMs is growing over 100% annually right now.

Although over half of bitcoin ATMs are in the U.S., it’s a worldwide phenomenon. There are bitcoin ATMs in 61 countries.

And the machines don’t just send bitcoin. Over 25% of ATMs support other cryptocurrencies, with Litecoin, Ether, and Dash being the most popular.

The average bitcoin ATM does $30,000 per month in transactions. With an average fee of 9%… that’s $2,700 per month in revenue.

Monthly costs can range from $500 to $1,500 per machine. That includes rent, cash collection, advertising, and customer support. And there’s also the upfront costs of the machine and any legal costs.

But you don’t need to buy an ATM to take advantage of this trend. Tyler didn’t buy his bitcoin ATM… he went the host route.

In other words, the operator provides the machine and Tyler provides the space. As you’ll see, it carries less hassle and risk.

Tyler’s Verdict

Tyler’s adventure into bitcoin ATMs started after he talked to a buddy from New York City.

Like Tyler, his friend owned a vape shop (30 in fact). And he happened to be an early bitcoiner.

So, when bitcoin ATMs started to grow, he hosted one in one of his shops. Now he has bitcoin ATMs in all 30 stores.

Tyler followed suit. He chose Bitcoin Depot, the second-largest supplier of bitcoin ATMs.

As I mentioned, Tyler didn’t have to buy the ATM. He’s simply provided the space.

Best of all, he doesn’t have to worry about exchange risk, changing out the machine, or legal costs. Bitcoin Depot handles all that.

They even handle the online advertising. Whenever someone searches Google for a bitcoin ATM in Delray Beach, Florida, Tyler’s will come up.

Tyler even has a 2-mile non-compete agreement. Meaning, Bitcoin Depot won’t put any other bitcoin ATMs within 2 miles of Tyler’s shop.

By now, I’m sure you’re wondering how Tyler gets paid.

That depends on the activity. Tyler either gets a flat fee or a payment based on the transaction volume, whichever is higher. Said Tyler, “It’s helping pay the rent.”

Before I left I asked Tyler one final question. Would you recommend hosting a bitcoin ATM to other shop owners?

“Absolutely, yes,” he said.

If you own a business and can host a bitcoin ATM, this is an idea worth checking out.

Se quiser começar uma confusão numa sala cheia de investidores, basta perguntar o que pensam sobre a bitcoin.
Foi exatamente o que aconteceu na última palestra da Empiricus.
Garanto-lhe: é pior que discutir futebol.
As pessoas estão completamente divididas.
Uns consideram que vai transformar o mundo, tornando as moedas nacionais redundantes.
Normalmente, argumentam que a sua adoção generalizada por retalhistas e instituições financeiras poderia aumentar o seu valor até 10.000 dólares por moeda.
No extremo oposto, os altamente céticos que, como o CEO da JP Morgan, Jamie Dimon, defendem que as moedas digitais são uma fraude ou um esquema.
Ray Dalio, fundador do gigante de hedge funds Bridgewater, expressou sentimentos semelhantes.
Por enquanto, os touros da bitcoin não estão apenas a ganhar, estão a dar uma tareia.
Há cinco anos atrás, uma bitcoin valia uns míseros 10 dólares.
Três anos depois, aumentou para 250 dólares.
Este verão, ultrapassou os 1.000 dólares.
E apesar de ter afundado bruscamente após o discurso de Dimon, no mês passado, disparou logo de seguida para atingir os 5.000 dólares.
Há histórias de pessoas (incluindo a filha de Dimon) que fizeram fortunas instantâneas.
A algumas semanas, conheci uma pessoa que nunca tinha investido em nada antes, mas já viu um investimento de €2.000 em bitcoins subir para €20.000.
Eu, como já ter percebido, estou do lado dos touros (também ajuda ser solteiro).
Mas compreendo a desconfiança…
A minha natureza cética também me faz duvidar deste fenómeno.
A verdade é que as pessoas estão realmente a ganhar dinheiro com isto…
Ah!… E lembre-se, nem sempre é fácil detetar quando um mercado atingiu o território de bolha, e muito menos quando é que a bolha vai estoirar.
Em dezembro de 1996, o presidente do Federal Reserve, Alan Greenspan, advertiu que o mercado de ações poderia estar a sofrer de uma “exuberância irracional”.
No entanto, se tivesse apostado contra o mercado, teria sofrido três anos miseráveis quando o Dow valorizou 80% e o Nasdaq, o índice das tecnológicas, disparou 280%
Ou seja, por mais que seja arriscado…
… o potencial de lucro também é elevado.
Assim, obtemos uma matriz de payoff é altamente atrativa.
Exatamente o tipo de oportunidades que nós gostamos aqui na Empiricus.
No pior dos cenários só poder perder o dinheiro que coloca, no melhor dos cenários pode multiplicar o seu investimento várias vezes…
É convexidade na veia: posso ganhar mais do que posso perder.
Para participar neste boom, o que estamos a recomendar aos nossos assinantes é que se exponham às moedas digitais obedecendo a apenas duas regras:
– não invista mais do que aquilo que está disposto a perder;

– opere apenas com entidades robustas e certificadas.
Se ainda está com dúvidas como pode lucrar com este mercado, leia este documento que preparamos para si.

I can’t believe so many investors haven’t heard about something Microsoft founder Bill Gates told a group of college students in 2004.

Speaking about a special type of technology that wasn’t around back then, Gates said if someone ever does invent it:

“That is worth 10 Microsofts.”

Fast-forward to today, and someone finally has figured it out… yes, Bill Gates’ wish has come true. And experts say the market opportunity is now far, far greater than 10 Microsofts.

To put that in perspective, that’s far greater than getting into Microsoft stock 21 years ago.

Microsoft stock has minted many millionaires since and, if you believe Gates (and why wouldn’t you?) it’s exciting to see that opportunity here again!

Bill Gates isn’t alone. Top business leaders are beginning to wake up.

  • Jeff Bezos, the founder of Amazon, said he thinks this new technology is the key to Amazon’s future.
  • Sun CEO Greg Papadopoulos is calling it “a real revolution.”
  • Even super investor Warren Buffett says that it will have a “hugely beneficial social effect.”

When so many successful people are all saying the same thing, it usually pays to listen.

I’ve laid out the full story on this incredible tech trend in a FREE report.

And you are going to want to see this report before you invest $1 on any tech company.

Because inside you’ll discover why some mega-rich investors are rushing to cash-in on this tech trend.

And you’ll find out how one legendary investor is preparing for this incredible opportunity.

But if you want to get in on this opportunity, I encourage you to act quickly.

Because this technology could hit the mainstream any time.

Just click here to gain instant access to your FREE video report today.

Dear Reader,

Everyday my inbox is flooded with emails from everyday people making extraordinary amounts of money from cryptocurrencies.

Just the other day I heard from Darcy S., who said:

“Hi Teeka,

I just wanted to thank you for your [recent] recommendation… I bought 90,000 units on October 5, just like you suggested, for $1,397. You sent out a sell alert on October 16, and I sold the entire position for $3,288, a gain of $1,850 in only 11 days. Thank you, thank you, and please keep the recommendations coming!”

Today, I wanted to let you hear directly from one of my subscribers – Ron Mead.

Ron’s 74 years old, and until recently, cryptocurrencies weren’t on his radar at all. He’d heard of Bitcoin, but that was about it.

But a few months ago, on the advice of a friend, he took the plunge… and as you can see here, he’s thrilled he did.

In his video, which he recorded at his home, Ron tells you exactly how much his portfolio has grown…

And he also shares some very important advice for anybody looking to get into cryptocurrencies – including how to know if this is NOT for you.

It’s only a few minutes long – and if you’re on the fence at all about cryptocurrencies, you’ll want to hear what Ron has to say.

Just click on the video to watch it right now.

Os bichos da bolsa

Como forma de metáfora, utiliza-se alguns bichos e suas atuações na natureza para representar alguns eventos no mercado financeiro.

Hawk (falcão) – Representa um movimento autista no mercado. Seja um aumento dos preços das ações ou aumento da taxa básica de juros, como vimos recentemente nos EUA.

Dovish (pombo) – Representa um comportamento baixista para o mercado.

Bull (Touro) – Teoricamente  a chifrada do touro é feita de baixo para cima, portanto a tendência bull indica um alta nos preços das ações.

Bear (Urso) – Indica um mercado de baixa com queda no preço das ações uma vez que a patada do urso é feita de cima para baixo.

Sardinha – Pequenos investidores que normalmente se movem junto com a multidão (cardume)

Tubarão – Tanto no mar quanto no mercado seu papel é o mesmo: Comandar. O termo se refere aos grandes players do mercado que tem poder de ditar muitos dos rumos da bolsa. Este tipo de investidor pode também se “alimentar” de investidores menores a fim de alcançar ganhos ainda maiores.

Abutre – Ficam ao redor de suas presas quando elas estão perto de morrer para se beneficiarem se suas carcaças. Estes investidores comprar empresas em dificuldade financeira ou títulos de crédito podres.

Borboleta – Estratégia de opções que limita a perda do investidor e garante um bom retorno se atingido o preço alvo.

Flipper (Golfinho) – Investidor que vende suas ações rapidamente, no primeiro dia de um IPC (Inicial Public Offer).

Mico – Termo que se refere a ações de empresas menores e normalmente pouco liquidas que por vezes apresentam variações absurdas em seus preços movidas por pura especulação.

Antes de criticarmos a PEC 241 ou atuação de nosso Banco Central nas taxas de juros e cambio precisamos entender os fundamentos econômicos.

A maioria das escolas econômicas brasileiras são o que chamamos de Keynesianas. John Maynard Keynes foi um economista britânico cujas ideias mudaram fundamentalmente a teoria e prática da macroeconomia, bem como as políticas económicas instituídas pelos governos. Seu livro “Teoria Geral do Emprego, Juro e da Moeda” tornou-se uma bíblia do pensamento econômico.

A macroeconomia divide-se em duas vertentes:

Politica Fiscal

Trata-se da manipulação dos tributos e dos gastos do governo para regular a atividade econômica. Ela é usada para neutralizar as tendências à depressão e à inflação. Pode ser expansionista ou restritiva. A expansionista é utilizada para fomentar a economia buscando o aumento da demanda agregada quando esta se mostra insuficiente.

Com o acumulo de estoques (oferta excessiva de bens), as empresas acabam por reduzir suas produções e força de trabalho. A este movimento chama-se “hiato inflacionário”.

As medidas que podem ser adotadas são:

1. Aumento dos gastos públicos;
2. Diminuição da carga tributária ;
3. Estimulando despesas de consumo e investimentos;
4. Estímulos às exportações elevando a demanda externa dos produtos;
5. Redução da taxa de juros;
6. Tarifas e barreiras às importações, beneficiando a produção nacional.

Política Fiscal restritiva, por sua vez é usada quando a demanda agregada supera a capacidade produtiva da economia, no chamado “hiato inflacionário”, onde os estoques desaparecem e os preços sobem. As medidas de combate seriam:

1. Diminuição dos gastos públicos;
2. Elevação da carga tributária sobre os bens de consumo, desencorajando esses gastos;
3. Elevação das importações, por meio da redução de tarifas e barreiras;
4. Elevação de taxa de juros.

Os aumentos dos gastos públicos foram utilizadas durante a crise de 29 e no New Deal de Roosevelt com êxito.

Pólitica Monetária.

São instrumentos utilizados pelo Banco Central com a responsabilidade de conduzir a política monetária.

Os instrumentos da política monetária são vistos como um conjunto de ações que autoridades econômicas usam para controlar a oferta da moeda e a taxa de juros da economia.

1. Os instrumentos de Política Monetária são:
2. Emissão de moedas,
3. Ser o guardião das reservas bancárias,
4. Promover empréstimos de liquidez aos bancos comerciais,
5. Realizar operações de mercado aberto e o fazer o controle seletivo de crédito.
6. Aumentar depósitos compulsórios.

No governo Dilma pudemos observar diversas das medidas expansionistas, porém não muito bem direcionadas o que acarretaram grandes prejuízos aos cofres públicos sem consequente melhora da economia.
Aliais, Dilma parece ter lido com afinco Keynes e outros grandes economistas, porém optou por fazer tudo ao contrário.

O que você faria se ganhasse na mega sena. Imagine-se recebendo uma vultuosa quantia de R$ 30 milhões.

Apenas colocando este dinheiro na poupança, ele seria capaz de lhe render aproximadamente R$ 160 mil mensais.

Com uma aplicação melhor como uma LCI ou um bom CDB conseguiriamos algo em torno de R$ 350 mil mensais.

Entretanto não é assim que a cabeça dos novos milionários funciona. Estes acabam deslumbrados e começam a adquirir ativos que na realidade são passivos. Compram carros de luxo, apartamentos grandes a beira da praia e até mesmo iates.

Todos estes “ativos’ trazem consigo uma despesa mensal e uma depreciação natural dos mesmos. Portanto, além deles corroerem dinheiro ainda se desvalorizam em caso de necessidade de serem vendidos.

A estatistica mostra que a maioria dos milionários da mega sena acabam pobres novamente em 5 anos. Abaixo contamos algumas destas tristes histórias.

1º caso: Antônio Domingos

Na época que ganhou na loteria, em 1983, Antônio tinha apenas 19 anos. Quando pegou o prêmio não teve dúvida, começou a viver a vida de seus sonhos.

Entre as extravagâncias realizadas com o montante ganho, estavam morar na suíte presidencial de um dos melhores hotéis de Salvador, adquirir 18 carros 0 Km, não lavar roupa (para ele eram bens descartáveis) e gastar grandes somas, quase que diariamente, em festas, bebida e mulheres.

A riqueza do baiano durou 5 anos, com o fim do dinheiro a vida de luxo recheada de festas e mulheres teve fim. Hoje ele vive num puxadinho em construção no terreno da casa de sua mãe, não tem carro, trabalha como garçom e faz bicos de pedreiro para ganhar uma renda extra.

Perguntado sobre seus arrependimentos, respondeu que o maior de todos foi o fato de não ter comprado uma casa melhor para sua mãe quando tinha condições.

No youtube há um vídeo sobre a história de Antônio Domingos, segue o link: https://www.youtube.com/watch?v=Q3CQNwSjs8g

2º caso: Jorginho Guinle

Jorginho não ganhou em nenhum tipo de loteria federal, sua sorte se deu na chamada loteria do ovário nascendo em uma família rica.

A família Guinle se destacou por receber a primeira concessão para operar o porto de Santos, o maior da América Latina. Também foram responsáveis pela construção do hotel de luxo Copacabana Palace e do palácio do governo, ambos situados no Rio de Janeiro.

Herdeiro de uma grande fortuna, Jorginho resolveu aproveitar a vida sem se preocupar com dinheiro. Ao invés de administrar o patrimônio milionário, o mesmo gastava seu tempo saindo com celebridades (inclusive Marilyn Monroe), dirigindo carros de luxo e frequentando as grandes festas da alta sociedade. Com a falta de planejamento, o playboy dilapidou seus bens ao longo dos anos.

Aos 85 anos, na pobreza após gastar toda sua fortuna, Jorginho Guinle teve de trabalhar como guia turístico para poder se manter. Aos 88 anos ele veio a falecer.

3º caso: Evelyn Adams

A americana Evelyn Adams desafiou as probabilidades ao ganhar o prêmio máximo da loteria de New Jersey duas vezes, nos anos de 1985 e 1986. Cabe ressaltar que a chance de que isso aconteça é de uma em 17 trilhões.

A soma dos prêmios seria o suficiente para proporcionar uma vida tranquila para a maioria das pessoas, mas não para Evelyn. A americana gastou boa parte dos US$ 5.400.000 ganhos no seu vício por jogos de azar.

Hoje a ex-milionária mora em um trailer e vive uma vida modesta sem dinheiro e com pouco conforto.

4º caso: Michael Carroll

Em novembro de 2002, o então lixeiro Michael Carroll ganhou um prêmio de 9,7 milhões de libras (o equivalente a R$ 29.100.000) na loteria inglesa.

Devido ao seu histórico de problemas com a lei, Michael foi apelidado de “grosseirão da loto” pela imprensa local. Na data do recebimento do prêmio, Carroll ainda era monitorado pela justiça através de uma etiqueta eletrônica, devido a condenações por desordem e bebedeira.

Atualmente, Carroll colocou a casa de 6 quartos que comprou com o dinheiro do prêmio à venda e quer voltar para seu antigo emprego de lixeiro para poder sustentar suas 2 filhas.

Segundo o inglês, ele fez com o dinheiro o que qualquer jovem de 19 anos faria: gastou tudo!

Boa parte do prêmio ganho foi usada para sustentar o vício em cocaína, onde Michael afirmou ter gastado 1,2 milhões de libras (cerca de R$ 3.600.000).

Entre os outros destinos dados ao prêmio estão às festas regadas a álcool, prostitutas de luxo (até 4 por noite) e uma doação generosa de 1 milhão de libras (R$ 3.000.000) para o time de futebol do qual é torcedor, os Rangers.

5º caso: Antônio Donizeti

Antônio Donizeti achou que sua vida iria mudar para melhor quando acertou na loteria em julho de 1977 e ganhou a quantia de 16,1 milhões de cruzeiros (R$ 6.300.000).

Com todo esse dinheiro o agricultor pensou que não precisava se preocupar com a maneira como iria gastar. Segundo o mesmo, o prêmio iria durar sua vida toda.

Antônio estava errado, o montante foi consumido em apenas 3 anos, boa parte em empréstimos feitos a amigos e familiares que nunca o pagaram.

O agricultor se lembra com saudades da época em que recebia cartas de mulheres de todo o Brasil interessadas em se casar com ele. Fato este que ficou no passado, junto com seus milhões perdidos.

Hoje, Antônio Donizeti vive da pequena renda conseguida com seu sítio em Araçuaí, no Vale do Jequitinhonha, uma das regiões mais pobres de Minas Gerais.

6º caso – Jack Whittaker

O maior prêmio já concedido na história pela loteria americana foi de US$ 315 milhões. O ganhador foi Jack Whittaker, em 2002. Jack já tinha uma boa estabilidade financeira trabalhando no ramo da construção civil, mas sua vida deu uma virada ao ganhar o prêmio – para pior.

Jack foi preso por dirigir embriagado e ameaçar o dono de um bar, e começou a perder dinheiro. Gastou mais de US$ 100 mil em um clube de strip-tease, teve US$ 745 mil roubados de seu carro e respondeu por diversos processos por dívidas em jogos de azar. Em um deles Whittaker foi processado ao passar cheques sem fundo para um cassino, no valor de US$ 1,5 milhão, para encobrir suas perdas no jogo.

O mercado de derivativos (opções) aparece na vida de muitos investidores com a promessa de fortes ganho em período curtíssimo de tempo. Entretanto a realidade não é essa. O próprio Warren Buffett afirmou: “Os derivativos são a verdadeira arma de destruição em massa”.

Um ditado muito conhecido é: “Não dê o peixe, ensine a pescar”. Para o mercado de opções o ditado mudaria para “Ensine o homem a arbitrar e nunca mais passará fome”.

A arbitragem diz respeito a realização de operações que estão mal precificadas. Algo que matematicamente não faz sentido. Hoje há poucas oportunidades deste tipo uma vez que milhares de computadores as buscam todos os dias. Um exemplo de arbitragem ocorre no mercado de moedas (Forex). Imaginemos 2 pares de moedas: USD X BRL e EUR x BRL. Baseado na cotação de ambos podemos encontrar uma cotação entre USD X EUR.

O mercado de opções, comumente chamado de canto da sereia. Na mitologia, as sereias apresentavam-se extremamente bonitas e com um lindo canto para atrair marinheiro para suas garras. O mesmo ocorre com as opções, deslumbra-se com altos ganhos até que um dia tudo muda.

Bom, agora vamos a algumas histórias reais:
Em início de carreia era comum passar algumas horas do dia no site da CBLC (Central Depositária de Liquidação e Compensação) buscando grandes posições em aberto de opções ou por opções que fossem pouco líquidas. Certa vez encontramos a seguinte operação:

Ativo objeto: BVMF3 (ações da BMF Bovespas)
Preço atual BVMF3 – R$ 4,00
Opção – BVMF com preço de exercício R$ 8,00 para um prazo de 2 meses.
Preço da opção – R$ 6,00

Ou seja receberia R$ 4, por ação para vender o ativo objeto posteriormente por R$ 8,00. No melhor dos casos lucraria R$ 8,00 por ação. No pior dos casos, a ação objeto cairia e ficaria abaixo dos R$ 8,00 e a opção viraria pó. Porém, teria recebido os R$ 2,00 por ação. Este seria o lucro na pior opção.

Para a quantidade ofertada, no pior do casos a empresa iria a falência e valeria zero, porém teria embolsado os R$ 4 por ação. Em qualquer outro cenário teríamos lucro.

Incrédulo, liguei para amigos da área, li novamente o livro manual. De fato alguém havia cometido um erro em colocar aquela ordem. Como não tenho nada a ver com isso, inseri uma venda fazendo o ativo iniciar um leilão. Pouco tempo depois o telefone tocou, era a minha corretora falando que a outra parte havia entrado em contato pedindo para abrir mão da operação pois haviam cometido um erro.

Negamos abrir mão, porém com o decorrer do leilão apareceu uma ordem de R$ 0,01 sendo posteriormente executada. A ordem foi colocada pela mesma corretora da parte contrária, com certeza foi alguém conhecido fazendo um favor.

Em outra oportunidade identificamos uma opção do falecido banco Cruzeiro do Sul. A opção era in the Money (preço abaixo da cotação atual) e apresentava um ágio de cerca de 17% para um prazo de 3 meses. Ou seja a opção conseguiria proteger a ação de uma queda de até 20%, qualquer queda menor que isso haveria lucro. Posteriormente, ao conferirmos a opção no site CBLC percebemos que a opção tinha prazo de vencimento para 1 ano e 3 meses e não 3 meses conforme demonstrado no home broker. Entramos em contato com a corretora, que estornou a operação sem prejuizos financeiras.