Pessoal

John Davison Rockefeller (Richford, 8 de julho de 1839 – Ormond Beach, 23 de maio de 1937) foi um investidor, empresário e filantropo americano.

Rockefeller, segundo de seis filhos de William Avery Rockefeller (13 de novembro de 1810 – 11 de maio de 1906) e Eliza Davison (12 de setembro de 1813 – 28 de março de 1889), nasceu em Richford, NY. Seu pai foi madeireiro e depois vendedor de produtos botânicos. Conhecido como homem misterioso, mas amante da diversão, era chamado de “Grande Bill” ou “Bill Diabólico”. Inimigo jurado da moralidade convencional, optou por uma vida de viagens e retornava com pouca frequência para sua família. Ao longo de sua vida, William ganhou uma reputação de manobras escusas em vez de trabalho produtivo.

Eliza, dona de casa e batista dedicada, se esforçou para manter a estabilidade em casa. Aceitou a vida dupla promíscua do marido, incluindo bigamia. O jovem Rockefeller fez sua parte no trabalho doméstico e ganhou dinheiro extra vendendo batatas doces, perus e até emprestando dinheiro aos vizinhos. Seguiu o conselho de seu pai sobre negócios e sempre levava a melhor. Grande Bill disse: “Engano meus filhos sempre que posso. Quero afiá‐los.

Apesar da ausência de seu pai. que pouco voltava das viagens para visitar a família, o jovem Rockefeller sempre foi uma criança bem comportada, séria e estudiosa. Seus contemporâneos o descreveram como reservado, sério, religioso, metódico e discreto. Era excelente debatedor e se expressava precisamente. Era profundo amante da música e sonhava até ter carreira musical.

Logo de início mostrou excelente aptidão para os números e para a contabilidade.

Ainda pequeno, sua família mudou-se para Moravia, Nova Iorque e em 1851 para Owego, onde entrou na Academia de Owego. Em 1853, mudaram-se para Strongsville, subúrbio de Cleveland. Rockefeller ingressou na Central High School (Colégio central) de Cleveland e então fez um curso de comércio (contabilidade) de dez semanas na Folsom’s Commercial College (Colégio comercial de Folsom).

Teve quatro filhas e um filho, John D. Rockefeller, Jr. (Junior).

O asteróide 904 Rockefellia foi nomeado em sua homenagem.

Profissional

Rockefeller revolucionou o setor do petróleo e definiu a estrutura moderna da filantropia. Em 1870, fundou a Standard Oil Company e a comandou agressivamente até sua aposentadoria oficial em 1897. A Standard Oil começou com uma parceria em Ohio de John com seu irmão, William Rockefeller, Henry Flagler, Jabez Bostwick, o químico Samuel Andrews e Stephen V. Harkness. Sam talvez tenha sido o mais importante parceiro de Rockfeller, era um químico brilhante capaz de transformar qualquer matéria prima em um petróleo minimamente padrão, dai o nome Standard Oil (Petróleo Padrão). Como a importância do querosene e da gasolina estava em alta, a riqueza de Rockefeller cresceu e ele se tornou o homem mais rico do mundo e o primeiro americano a ter mais de um bilhão de dólares.

Em 1937 (ano de sua morte) sua fortuna foi avaliada em 1,4 bilhão de dólares[a 1]. Ajustando sua fortuna da época à inflação, é o homem mais rico da história, com cerca de 663 bilhões de dólares em 2015 (2.519.4 trilhões de reais – cotação do dólar em 10 de novembro de 2015).

Este monopólio durou algumas décadas, até que em 1911 o tribunal supremo dos Estados Unidos decidiu pelo desmantelamento do monopólio e ordenar a criação de 34 novas empresas menores, das quais emergiram a Exxon, Chevron, Atlantic, Mobil e a Amoco mas continuando no controle das Empresas Rockefeller.

Rockefeller passou seus últimos 40 anos de vida como aposentado. Sua fortuna foi usada para criar um moderno e sistemático estilo de filantropia, com fundações que tiveram grande efeito na medicina, educação e pesquisas científicas.

Suas fundações pioneiras desenvolveram as pesquisas médicas e ajudaram a erradicação da febre amarela e ancilostomíase. Fundou a Universidade de Chicago e a Universidade Rockefeller. Batista, ajudou muitas igrejas durante sua vida. Absteve‐se totalmente do álcool e do cigarro durante toda a vida.

Pessoal:

Donald John Trump nascido de Nova Iorque, 14 de junho de 1946 é um empresário, investidor, personalidade da mídia norte americana e atual candidato a presidente dos Estados Unidos. É ainda presidente do conglomerado The Trump Organization e fundador da Trump Entertainment Resorts. Sua carreira, exposição de marcas, vida pessoal, riqueza e modo de se pronunciar, contribuíram para que se tornasse famoso.

Ao longo de sua carreira Trump construiu hotéis, campos de golfe e outras propriedades, muitos dos quais levam seu nome.

É uma figura importante no cenário de negócios americano e recebeu exposição proeminente na mídia em especial ao ser apresentador no reality show, O Aprendiz. Sua vida pessoal também costuma chamar atenção, pois seus três casamentos foram assunto em tablóides.
A oposição politica critica Trump por suas declarações contundentes. Por vezes, Trump mostrou-se intransigente a assuntos que tangem os Direitos Humanos e dessa forma diminuiu muito sua popularidade, principalmente entre as mulheres.

Ainda assim continua sendo um forte candidato para a presidência americana. Trump viu recentemente uma reviravolta em suas possibilidades com a notícia de investigação do FBI acerca dos e-mails enviados por Hillary Clinton durante o período em que foi Secretária de Estado.

Carreira

Desde que entrou para a empresa do pai The Trump Organization, ainda nos anos 60, ele já viu suas empresas irem à falência por quatro vezes. Mesmo assim, continua com uma fortuna estimada em U$ 2,7 bilhões de dólares, segundo a Forbes. Mas como ele conseguiu manter sua conta bancária mesmo com tantos escorregões? Uma das primeiras questões que ajudaram o magnata nessa proeza foi a estratégia de não investir todo seu dinheiro em suas companhias.

Ele aprendeu isso após sua primeira derrocada, em 1991, quando financiou a construção do cassino e resort Trump Taj Mahal com títulos podres¹, mas não conseguiu pagar os altos juros. A dívida chegou à casa dos 900 milhões de dólares e só foi sanada depois de vender seu luxuoso iate, sua companhia aérea e a participação em vários outros negócios. Além de prejudicar suas finanças, a primeira falência de Trump custou a ele o casamento com a modelo Ivana Trump, que teve fim na mesma época da bancarrota.

Todas as três falências seguintes em hotéis e cassinos do empresário, em 1992, 2004 e 2009, não causaram o mesmo impacto pessoal. Trump percebeu que quanto mais dinheiro próprio e participação tivesse nas empresas, mais riscos haveria. O uso da lei de falências americana para reestruturar seus negócios, sem medo ou vergonha do que os outros poderiam pensar, foi outro trunfo do bilionário. Ele observou que, melhor do que uma empresa completamente falida e parada, é uma que está mal das pernas, mas pode se reerguer.

É claro que, sem a ajuda do seu poder de convencimento e de sua fama no país e fora, Trump não teria ido tão longe. Com tantos empreendimentos em seu nome, o empresário conseguiu manter a reputação das empresas, mesmo em uma época de vacas magras.

A few weeks ago, I told my team that we needed to get the word out about a major Bitcoin development… something that could be very bullish for cryptocurrencies.

I won’t get into all the nitty-gritty.

But in short, a new bipartisan law is working its way through Congress as we speak, and is targeted to go into effect by January 1st.

When it does, it could send Bitcoin and a handful of lesser-known cryptos soaring in the coming weeks and months.

Why do I say that?

Because when the same law was passed in Europe, Bitcoin jumped 80% in two weeks.

And when a similar law passed in Japan earlier this year, it helped send the entire crypto market over 100%, and break out to all-time highs.

Now I believe we’re about to see the same thing here… only when this happens in America, the returns could dwarf what we’ve seen from smaller areas.

That’s why I’m holding an emergency briefing…

I want to give you all the details on this development… and explain how to take advantage of it to potentially make 5, 10, even 20 times your money – as those who follow my work have already been able to do.

In fact, I’m so bullish that this new law could send Bitcoin soaring that I’m buying $1 million dollars of Bitcoin and giving it all away during the event.

You’ll get all the details tomorrow night.

The event is completely free, but you must register in advance to access it and claim all the free training that comes with it.

You can do so automatically here.

I am a strong advocate of international diversification—such as holding multiple passports and offshore assets.

In short, international diversification frees you from absolute dependence on any one country. And this minimizes the State’s power to coerce you.

Bitcoin is an important part of this strategy. It’s an inherently international asset.

And it has incredible value as an international transfer mechanism. You can take any amount in and out of any country. You don’t need permission from any government.

You can also send it across any border—or any number of borders—as often as you want. And there’s nothing anyone can do about it.

I’ve seen this firsthand in Latin America, where governments use capital controls to trap money within their borders so they have more to steal.

Bitcoin helps people bypass these restrictions—because governments can’t freeze, seize, or block the transactions.

This is why bitcoin is such a disruptive and exciting technology, and why bitcoin should be a critical tool in your international diversification toolkit.

Bitcoin’s use is set to explode… and it could make you a fortune.

All the details are below in this must-read article from Teeka Tiwari. Teeka is a true expert on all things bitcoin. He has more connections and expertise on this topic than anyone else that I know of.

“Are you cheating on me?”

It’s 1 o’clock in the morning. I’ve been awake for 40 hours.

I just got off the plane from Berlin this afternoon. And I’ve been on nonstop Skype calls since coming home.

I had just wrapped up a video call with one of my Chinese cryptocurrency contacts when my wife confronted me with her suspicions.

I can’t blame her for being anxious. She’s barely seen me since early June…

Over the last six weeks, I’ve crossed six time zones. I’ve visited six cities on two continents.

“Honey, I don’t have the energy for another woman,” I joked.

She’s not amused. And she’s not the only one…

In all my years on Wall Street, I never missed my children’s birthdays. This year, I missed two of them.

Why would I be willing to risk the ire of not one, but three women? (Two of my daughters still live at home.)

That’s because it’s been 22 years since I’ve seen a bull market like the one we’re in now with cryptocurrencies.

I can’t overstate how profound this is…

I won’t blame you if you think bitcoin is just a fad.

Why would you put your trust in a digital construct like bitcoin? On the surface, it seems like madness. It flies in the face of sensible wealth building.

But consider this… Bitcoin is now eight years old. That’s three years older than the internet bubble. It’s outlived the real estate bubble… the financial crisis… and is now worth over $97 billion.

It’s up over 523% this year alone. So far, it’s outpaced the run-up in stocks, bonds, gold, and silver, by far.

Has the whole world gone mad? Is this just a “hyper” bubble?

We’re Not in a “Normal” World

I understand your reservations about cryptocurrencies like bitcoin…

In a “normal” world, I’d tell you bitcoin is a dumb idea. In a “normal” world, bitcoin would be nothing more than a geek-centric curiosity.

But we do not live in a normal world anymore…

That’s why I’m writing to you now. I want to show you why cryptocurrencies belong in everyone’s wealth-building plan.

We can thank the relentless power grab by the world’s governments and central banks for making bitcoin and other cryptocurrencies a viable financial product.

Let me explain…

As governments impose their will on the population… people will use digital currencies like bitcoin to win back their freedom of choice.

Whether it’s the loss of financial privacy… the devaluation of paper money… capital controls in China and elsewhere… or government-sponsored payment bans… digital currencies like bitcoin are stepping in to bridge the gap between what the people want… and what governments will “let” them have.

That’s why bitcoin is up over 523% this year. It meets a need that no other conventional asset can: freedom and anonymity.

As governments seek more and more control, they’re actually creating a bigger and bigger market for bitcoin and other digital currencies.

As we see governments trample citizens’ rights even further, it will be cryptocurrencies that step in to give us our freedom back.

I’ll leave you with this thought…

If you are a lover of personal freedom, then you owe it to yourself to get educated on how digital currencies can liberate you from the limitations, onerous fees, and stifling government regulation of our current payment systems.

Then join me tomorrow, November 2, for my special 90-minute cryptocurrency emergency briefing.

I’m calling it “The $1 Million Dollar Bitcoin Giveaway.” Everyone who attends will have a chance to claim their portion of this money.

During this event, I’ll have a mystery guest—one of the cofounders of the second most popular cryptocurrency in the market. And I’ll reveal the name of what I’m calling “the next big thing in cryptocurrencies.”

I’ll also be giving away a lot of my best training material for free. So even if you’re not sure cryptocurrencies are for you, I urge you to sign up just to get all the free material, and see what you think. You can automatically register right here.

Apesar da tese mundialmente aceita dos mercados eficientes (que prevê que o mercado se auto ajusta), esta está muito longe de ser uma verdade absoluta.
O comportamento humano também é capaz de interferir nas decisões financeiras.

Isto não diz respeito ao conhecimento técnico e inteligencia do indivíduo mas também a outros fatores.

Isaac Newton proferiu a frase: “Posso prever o movimento das estrelas, mas não a loucura dos homens”. Ela foi proferida após sua falência, ocorrida durante a bolha da South Sea Company. A companhia, assim como muitas outras da época, buscava arrecadar fundos para bancar expedições que buscavam especiarias nas Índias.

O comportamento humano, inclusive, se aproxima do comportamento animal conforme exemplos abaixo.

Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula. No meio, uma escada e sobre ela um cacho de bananas. Quando um macaco subia na escada para pegar as bananas, jogavam um jato de água fria nos que estavam no chão. Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros o pegavam e batiam nele. Com mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a escada, apesar da tentação das bananas.

Então substituíram um dos macacos. A primeira coisa que o novo macaco fez foi subir a escada, dela sendo retirado pelos outros, que o espancaram.

Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não subia mais a escada. Houve uma nova substituição e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado das agressões contra o novato. Um terceiro foi trocado e o mesmo ocorreu. Um quarto, e, por fim, o último dos veteranos foi substituído.

Os cientistas então ficaram com um grupo de cinco macacos que mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse pegar as bananas.

Se possível fosse perguntar a algum deles porque eles batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria:

“Não sei, mas as coisas sempre foram assim por aqui”.

Uma dupla de pesquisadores da Universidade de Yale realizou um experimento com macacos e conseguiu fazer com que eles aprendessem a usar dinheiro, apostar e se prostituir em troca de guloseimas cada vez mais saborosas.

O estudo foi conduzido pelo economista Keith Chen em conjunto com a psicóloga Laurie Santos e durou cinco anos. O experimento foi feito com macacos capuchinhos e, em um primeiro momento, os pesquisadores induziram os primatas a trocar moedas por comida.

Com o passar do tempo, eles introduziram a ideia de que, quanto maior fosse o número de moedas adquiridas, maior seria a quantidade de guloseimas disponíveis. Uma vez tendo compreendido o processo, foi ensinado aos macacos que eles poderiam adquirir mais comida, caso conseguissem as moedas dos seus companheiros.

Certa vez, os cientistas esqueceram a porta da gaiola aberta. Os macacos então saíram e roubaram todas as moedas disponíveis. A gaiola virou um alvoroço de ostentação. Os cientistas não conseguiram recuperar as moedas e tiveram que ir colocando guloseimas por alguns dias até a economia local voltar ao normal.

A competição entre eles estimulou comportamentos do tipo “aposta”, cabendo ao vencedor o direito de ficar com a moeda. Em outro momento, Chen e Santos observaram que os primatas perdedores chegaram até mesmo a oferecer sexo em troca de moedas, caracterizando um comportamento de prostituição.

Com isto, podemos perceber o quão instintivos os seres humanos podem ser, tomando por vezes decisões não muito racionais.