Dois estudiosos chamados James Q. Wilson e George Kelling, ambos criminologistas, chegaram à raiz do problema com uma teoria:
A teoria da janela quebrada.
Ao contrário do senso comum, a solução para o crime não era uma questão de “ser mais duro” com a gravidade do delito.
- Homicídio.
- Assalto à mão armada.
- Sequestro.
- Roubo de propriedade.
- Agressão.
Esses tipos de crime mais graves não eram o foco de William Bratton.
Ele foi a pessoa encarregada em reduzir o crime na cidade de Nova Iorque no meio desse caos em 1990.
Bratton era favorável a teoria da janela quebrada dos criminologistas Wilson e Kelling.
Segundo eles, o crime é um resultado inevitável da desordem.
Se uma janela é quebrada e abandonada sem conserto…
As pessoas andando pelo local irão concluir que ninguém se importa.
E que ninguém está no comando.
Logo, mais janelas serão quebradas e a anarquia irá se espalhar pelos prédios da cidade.
Isso transmite um sinal à cidade de que tudo pode acontecer por ali.
Sendo um convite para crimes mais sérios.
Em uma cidade, problemas menores como desordem pública e o calote ao transporte público são o equivalente às janelas quebradas.
Um convite para crimes mais sérios.
Uma pequena ação que, como um vírus, se espalha como uma epidemia.
Após um policiamento mais severo e atento aos problemas menores, Bratton conseguiu cumprir seu objetivo.
A taxa de crime em Nova Iorque caiu drasticamente nos anos 90. |
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