Para estrear o novo blog nada melhor do que começar pelo início. Seguem pequenas e valiosas dicas Financeiras
Abaixo seguem pequenos cuidados e dicas que devemos ter para preservar e multiplicar capital proporcionando uma vida e aposentadoria mais tranquilas.
1- Deve-se ter uma reserva de emergência suficiente para cobrir de 3 a 6 meses das despesas mensais em aplicação segura, com liquidez imediata. Em tempos de crise e instabilidade, isto pode garantir sua sobrevivência.
2- Separe uma parte de sua renda para investimentos. Retire este valor como se fosse uma despesa, assim você não terá desculpas para não poupar mensalmente.
3- Após alguns anos economizando, seu montante será suficiente para lhe gerar renda adicional, garantindo uma aposentadoria mais confortável.
4- Não há mais motivos para aplicar em poupança. O rendimento auferido perde para a inflação; além da rentabilidade ocorrer apenas uma vez no mês (data de aniversário). Outros produtos possuem rendimento diário.
5- Hoje é possível aplicar quantias tão pequenas quanto R$ 30,00 no Tesouro Direto. Não há motivo para não começar a investir.
6- Para quantias maiores e podendo abrir mão da liquidez, as instituições financeiras oferecem taxas inclusive superiores a Taxa Selic.
7- Boa parte dos instrumentos financeiros privados possuem garantia do FGC (Fundo Garantidor de Crédito). Esta é uma instituição privada que garantirá até R$ 250 mil reais por CPF, em caso de quebra do banco emissor do título.
8- Apesar de mais seguro que outras formas de investimento, a renda fixa não é fixa e pode gerar grandes ganhos ou perdas, para compradores de títulos que não o levem até seu vencimento.
9- Não faça dividas. Enquanto a maioria dos países do mundo possui taxa de juros zero ou até negativa, o Brasil possui taxa básica de 14,25% a.a. (Taxa Selic).
10- Caso esteja endividado, tente trocar sua dívida cara por uma mais barata e mais aderente ao seu fluxo de caixa mensal. As taxas também podem variar de acordo com o banco escolhido.
Hoje temos as seguintes taxas de juros médias para os diversos tipos de endividamento:
Cartão de Crédito – 400% a.a.;
Cheque Especial – 280% a.a.;
Crédito Pessoal – 120% a.a.;
Crédito Consignado (desconto em folha) – 28% a.a.
Renegocie, os bancos têm interesse em receber. A negociação normalmente é facilitada quando o crédito passa a integrar a Conta de Provisão para Devedores Duvidosos do banco. Isto quer dizer que o mesmo já considera esta dívida uma perda em suas finanças, qualquer recuperação de valor contará como resultado. Nunca efetue o pagamento mínimo da fatura do cartão de crédito. Por vezes somos tentados pelo baixo valor das parcelas e esquecemos dos altos juros cobrados.