O refinanciamento é considerado um empréstimo emergencial, porém com bons juros.

Pense em alguém que está no aperto. Caso ela recorra ao banco, muito provavelmente será negado ou lhe será apresentado uma proposta com juros abusivos. O banco gosta de emprestar dinheiro para quem não precisa do dinheiro.

Nos EUA, o refinanciamento chama-se hipoteca e permite alavancar o imóvel em até 100% do valor de mercado dele. Assim, com a oscilação do valor de mercado o banco deixa cada mais “limite” disponível para emprestar para seu proprietário. Foi esta facilidade de crédito que gerou a Crise Subprime em 2008.

No Brasil este mercado ainda engatinha mas é possível levantar até 50% do valor de mercado do imóvel simplesmente o oferecendo em garantia. Para ativar a garantia o emprestador escreve na matrícula do imóvel (RGI) um gravame chamado Alienação Fiduciária.

Interessado em ter um orçamento? Veja nossa página Refinanciamento

As movimentações econômicas nem sempre são claras ao público real.

Para uma breve e resumida explicação vejam os posts:

Ferramentas Macroeconomicas e Ferramentas Microeconomicas

O fato é que a taxa básica de juros, no Brasil a Selic, influencia em todas as áreas da economia. Lembremos da Crise Sub Prime que ocorreu em 2008 nos EUA. O Banco Central Americano (FED) imediatamente colocou a taxa básica de juros e 0% além de diversas outras medidas de resgate.

Uma taxa de juros muito alta faz com a atividade econômica real seja desencoivada, afinal não vale a pena acordar pela manhã, pegar transito,  contratar gente e assumir riscos trabalhistas, investir em maquinário para atender uma demanda que pode não vir. Enfim, é muito mais simples e fácil simplesmente aplicar nos títulos do tesouro e ficar recebendo juros sem nenhum risco a não ser o risco sistêmico. Na época do nefasto governo Dilma tínhamos uma taxa de 14,25%, o que era suficiente para fazer 1,2% ao mês. Ou seja qualquer um com R$ 100.000 poderia produzir um valor maior que o salário mínimo mensalmente.

No caso do pior cenário de risco sistêmico, nem mesmo o dinheiro embaixo do colchão valerá nada. Portanto, não devemos nos preocupar sob pena de enlouquecer sem apontar uma solução para este caso. Na verdade temos uma solução para isto também: Soluções Offshore.

O que acontece agora?

Historicamente quando a taxa de juros está baixa, a atividade econômica começa a se recuperar. Infelizmente após 16 anos de governo de esquerda tivemos quedas vertiginosas de atividade econômica, portanto, sua recuperação será lenta e não será vista nos primeiros meses do governo Bolsonaro. Ora, medidas corretas nem sempre são populares, afinal que gosta de ter benefícios e direito reduzidos. Porém, eles são importantes para um bem maior do futuro do pais. Seguimos confiantes na nova Liga da Justiça.

Naturalmente veremos uma retomada da economia e em consequência do mercado imobiliário. Elie Horn deu uma entrevista recentemente afirmando que estava confiante na retomada do mercado imobiliário, esperando inclusive um boom como o visto em 2010, porém, de forma mais saudável do que a ocasião. O smart money já começou a se mexer e você? Consulte-nos para saber das últimas oportunidades de FLIP e leilões de imóveis. Fazemos todo o trabalho e vende, você apenas recolherá os lucros.

contato@quartzoinvestments.com

 

 

 

O que é Consórcio imobiliário?

De forma simplificada, o consórcio é um grupo de indivíduos que se capitalizam em pool de forma que ao menos um membro do grupo seja premiado mensalmente com o direito de utilizar todo o valor do crédito ofertado e contratado. Há um sorteio mensal no qual um ou mais indivíduos recebem seu crédito sem nenhum aporte adicional de dinheiro, basta estarem adimplentes com as parcelas.

Há outra possibilidade na qual o individuo oferta um valor novo em espécie para “pular” a fila. Assim ele também consegue acessar o crédito contratado com mais brevidade sem depender de sua sorte.

Como funciona o consórcio imobiliário?

Diferente de outras modalidades, o consorcio não possui juros, mas sim taxa de administração. Esta é fixa e imutável e incide sobre todo o montante, independentemente de seu pagamento antecipado.
Portanto, nunca valerá a pena antecipar parcelas do consórcio, o resultado máximo se dá levando-o até o final. (Ao antecipar no SFH estaríamos antecipando os juros).

Mensalmente ocorrem sorteios onde alguns detentores das cotas são contemplados. Para quem não quer ficar dependendo da sorte há outra opção: o lance livre.
Há bancos que possuem valor das primeiras parcelas diferenciadas, porém, para fins de cálculo utilizaremos a parcela média.

Agora precisamos tratar das nomenclaturas e cálculos do consórcio, os quais não são tão simples.

  1. Valor da carta – Valor que estará disponível na contemplação. Ex: R$ 400.000
  2. Lance Embutido – Usa-se o valor do próprio crédito para quitá-lo no momento da contemplação. Ex: 30% significa que 30% dos R$ 400.000 será abatido de forma que o crédito utilizável será de R$ 280.000
  3. Taxa de Administração – Taxa que aplica-se sobre o montante integral da carta. Ex: 25%. Significa que a carta de R$ 400.000 custará R$ 100.000. Portanto o pagamento total no prazo será R$ 500.000.
  4. Parcela pré contemplação – R$ 500.000 dividido pelo número de meses a decorrer. Ex 180. Neste caso as parcelas seriam R$ 2.778 ao mês
  5. Parcela pós contemplação com lance – Vamos supor um lance adicional de 20% em dinheiro novo. Assim teríamos um valor em crédito de R$ 280.000. O valor de R$ 80.000 seria abatido no saldo devedor fazendo a parcela diminuir.

Vejamos um exemplo prático:

Crédito Inicial – 400 k
Lance Embutido – 120 k
Taxa de Administração – 60 k
(=) Total a pagar – 340 k

Para fins de análise financeira devemos incluir o valor necessário para a contemplação imediata:
(-) – 80 k
(=) Custo Total – 420 k

Independente de como o consórcio funciona nos trâmites normais, aqui ofertaremos cartas contempladas. Todos os valores envolvidos estarão claros com suas respectivas análises para permitir uma melhor decisão.

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Muitos são os motivos pelo qual as empresas precisam de empréstimos:

1- São mais baratos que os empréstimos pessoais;

Enquanto os juros do consignado giram ao redor de 2-3% ao mês, os juros corporativos começam em 1% ao mês.

2- Prazo de pagamento pode ser negociável;

Bancos permitem negociar os prazos de pagamento e até concedem carência a depender do perfil do cliente.

3 – Incorrendo no efeito tesoura;

4 – Possui dívidas descontroladas fazendo o caixa fechar mensalmente no negativo;

Por vezes a empresa não é deficitária, porém, mensalmente fecha no vermelho. Isto ocorre pois suas despesas estão com prazo desordenado, com um capital suficiente pra quita-las, será possível viver o dia a dia no azul

5 – Pagamento do décimo terceiro e outras despesas extraordinárias;

É comum que empresas precisem de capital extra pra arcar com as despesa do fim do ano, seja o décimo terceiro seja o aluguel dobrado em pontos comerciais em shopping.

6 – Permitir a expansão da linha produtiva e/ou contratação de maior força de trabalho.

Há situação pior que enxergar uma oportunidade e não poder aproveitá-la? O ladrão que rouba e não consegue carregar. Para isto há linhas de financiamento que permitem o investimento e a colheita de melhores frutos no futuro.

Aprenda o que é crédito imobiliário e entenda como conseguir o empréstimo para comprar a sua casa própria

A casa própria sempre foi o sonho do brasileiro. Pensando nisso nosso governo elaborou uma forma de financiar o sonho da população com o próprio dinheiro do mesmo. Assim todo capital levantado com as aplicações de poupança são destinados ao SFH (Sistema financeiro de Habitação).

O que é crédito imobiliário

Como o próprio nome indica, crédito imobiliário é uma modalidade de empréstimo para quem quer adquirir um imóvel, novo ou usado, para fins comerciais ou residenciais e não tem o dinheiro inteiro para pagar a vista.

Qual  é o melhor tipo financiamento imobiliário

Existem várias formas de financiamento, mas como todas elas tem bases muito parecidas, nós, como especialistas em dinheiro, indicamos o SFH.  Tendo vantagens como: O percentual financiado variar entre 70 a 90%.

Para compor a entrada é possível utilizar o saldo de FGTS. Todos as empresas são obrigadas a recolher para seus funcionários CLT um percentual de 8% do salário bruto dos mesmos. No caso de demissão aplica-se ainda uma multa de 40% sobre o saldo depositado pela respectiva companhia.

Nossa primeira dica é: sempre que puder utilize o FGTS. Este é um saldo invisível que não pode ser utilizado senão na compra de imóvel ou em caso de demissão. Além disso, o prazo máximo para o pagamento do financiamento  é mais longo que as demais modalidades, podendo chegar até 35 anos (420 meses). E vale lembrar que quantos mais parcelas, menor é o valor delas. E apresenta juro de, no máximo, 12% ao ano.

Quer uma ajudinha para  ter o melhor financiamento?

Basta nos enviar um e-mail para: contato@quartzoinvestments.com

Conseguimos buscar as melhores taxas e talvez até dar a possibilidade de pagar zero na entrada.

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Credito imobiliário