O que Gustavo Franco pensa sobre bitcoin (e por que o ex-BC acha que ela subiu tanto) – InfoMoney
Veja mais em: https://www.infomoney.com.br/mercados/bitcoin/noticia/7117920/que-gustavo-franco-pensa-sobre-bitcoin-por-que-acha-que?utm_campaign=bitcoin&utm_source=hs_email&utm_medium=email&utm_content=59052230
5 motivos que farão do bitcoin o melhor e mais rentável investimento de 2018, segundo a Forbes – InfoMoney
A Coinbase – a maior exchange de criptomoedas dos Estados Unidos – firmou uma parceria com a Fidelity, a quinta maior empresa de gestão de ativos do país com uma carteira de 26 milhões de clientes.
Interessa-lhe o tema, quer saber mais?
Já lhe explico que impacto isto tem para o seu bolso.
A Fidelity lançou um serviço que permite aos seus clientes administrarem os seus ativos em criptomoedas dentro das suas plataformas de investimentos.
E é aqui que a Fidelity vai muito além do convencional…
Dos 2,3 biliões (ou triliões se prefere a formulação americana) de dólares sob a sua gestão, uma participação cada vez maior está a vir de uma moeda digital…
… refiro-me à Bitcoin.
A própria CEO da Fidelity, Abigail Johnson, nunca escondeu que é “uma defensora fervorosa do potencial da moeda digital.”
E não é conversa fiada…
A Fidelity permite que os seus 40.000 funcionários almocem na cafeteria da empresa utilizando Bitcoin como moeda.
Mas o que chamou a nossa atenção foi mesmo outro facto…
Abigail diz que a Fidelity recentemente abriu uma operação para mineração de Bitcoin. E isso está a tornar-se uma atividade lucrativa.
Segundo as palavras da própria CEO em entrevista à revista digital Quartz:
“Eu sou uma das poucas executivas do mercado financeiro que pode aparecer à sua frente hoje e afirmar que não desistiu das moedas digitais. Montámos uma pequena operação de mineração de Bitcoin e Ethereum… que (…) está a render-nos muito dinheiro.”
Algumas das moedas digitais mais conhecidas já têm sido responsáveis por valorizações estratosféricas.
Mesmo a Bitcoin, a mais conhecida de todas, encontra-se em máximos históricos:
Imagine agora o impacto que isto pode ter nas mais pequenas.
E muito antes de serem notadas por investidores institucionais.
Assim que fundos de investimento começarem a olhar para as criptomoedas, biliões de dólares de capital seguirão o mesmo caminho.
Lembre-se que esses fundos foram investidores iniciais de empresas como Facebook, LinkedIn e Twitter. Eles multiplicaram os seus capitais por 100 vezes ou mais só com esses investimentos.
Portanto, quando esses fundos apostam num tema, o leitor deve prestar muita atenção.
É precisamente por essa razão que deve estar com as antenas viradas para a Fidelity e criptomoedas.
Porque ainda é possível participar nos ganhos estratosféricos deste novo mercado e com isso acelerar outras conquistas financeiras.
Há um caminho específico que lhe facilita tudo isso…
Refiro-me à série Carta Empiricus onde encontrará tudo o que precisa saber para começar a investir em criptomoedas. A saber:
BITCOIN, Ethereum, Litecoin … Não importa a moeda. O leitor estará sempre bem informado.
Vamos trazer até si tudo o que for relevante no mercado das moedas digitais.
Foi identificada uma rara oportunidade de multiplicação do seu dinheiro neste novo mercado? Avisaremos o leitor na hora.
Com indicações simples e claras, receberá a cada 15 dias um relatório completo que vai mostrar passo a passo o que deve fazer no mercado das criptomoedas.
A SUA CHAVE PARA O SUCESSO
Se tivesse investido €1000 na Bitcoin a 23 de agosto, altura da nossa recomendação, estaria a ganhar atualmente praticamente o dobro.
É deste tipo de retornos que aqui estamos a falar.
Por esta altura deve estar a pensar em quanto lhe custará tudo isto.
Bem menos do que imagina, como verá já de seguida.
Por €49,90 ao ano, menos de cinco euros ao mês, apenas por alguns cêntimos ao dia, vai poder surfar esta onda estratosférica de valorizações.
Como vê, em pouco tempo e sem esforço poderá recuperar esse valor investido.
Sem contar que, se entender que o conteúdo não se encaixa no seu perfil, poderá pedir o reembolso da série nos primeiros 20 dias da assinatura. Sem apresentar justificações.
Não perca mais tempo – o mundo das moedas digitais está em constante mudança.
Os que demorarem mais tempo a agir poderão ter perdido a oportunidade.
Jeremy Gardner é um dos maiores nomes do mercado de bitcoin e blockchain do mundo. O empresário pioneiro na realização de um ICO ficou milionário com criptomoedas aos 25 anos. Ele já largou a faculdade duas vezes e já fez diversos trabalhos sem ganhar nenhum centavo por eles. Hoje, é o co-fundador e Sócio da Blockchain Education Network, co-fundador da Augur e Venture Partner da Blockchain Capital e sócio da Ausum Ventures.
Recentemente ele esteve no Brasil para participar de um evento em São Paulo e deu uma entrevista exclusiva ao InfoMoney onde fala porque quis fazer um ICO quando ninguém sabia direito o que era isso. Gardner acredita que esta é uma boa ferramenta para arrecadar fundos, mas também vê um momento em que muitos projetos estão fadados ao fracasso.
Sobre as moedas, o empresário apontou algumas das que ele mais acredita que têm potencial para subir. No caso do Bitcoin, Gardner diz que quem diz que isto é uma bolha, “provavelmente está certo”, mas apesar disso, ele vê a moeda como o ouro digital, o que aponta um potencial do bitcoin valer mais de US$ 300.000 nos próximos 5 a 10 anos.
Confira a entrevista completa clicando aqui.
Financial repression is a devious tactic.
At some point, every heavily indebted government uses it. It’s inevitable. And no entity on the planet is more indebted than the US government.
So, understanding what financial repression is and how to protect yourself from it is critical—whether you live in the US or any other indebted country.
Financial repression is a big umbrella term. You’ve probably heard it thrown around. Here’s a refresher from the Financial Times:
Financial repression is a term used to describe measures sometimes used by governments to boost their coffers and/or reduce debt. These measures include the deliberate attempt to hold down interest rates to below inflation, representing a tax on savers and a transfer of benefits from lenders to borrowers.
Financial repression is also used to describe measures to facilitate a domestic market for government debt and the imposition of capital controls. The combined effect of all these measures means funds are channeled to the government that would otherwise flow elsewhere.
The Financial Repression Authority recently had me on their show to discuss how this is playing out right now.
I’m sharing our discussion below.
If, like me, you value privacy and personal liberty, you won’t want to miss it.
Financial Repression Authority (FRA): Let’s begin with your thoughts on the war on cash. Where do you see that trending?
Nick Giambruno: I’m not going to mince words. The war on cash is evil. It’s an all-out assault on your privacy.
George Orwell once wrote, “If you want a picture of the future, imagine a boot stamping on a human face—forever.”
Not exactly a cheery thought. Unfortunately, we may be headed toward this dark future… and soon.
It’s a world where privacy is dead, where the government knows everything about you. And we’re almost there.
The government already knows what you watch on TV, what you read on the internet, whom you call, and everything you do on your smartphone and computer.
It has a record of every penny you’ve ever earned, saved, borrowed, or spent. It knows where you’ve been, where you are, and where you’re going.
This is all possible thanks to the mountain of laws and regulations that sprouted from the war on (some) drugs, the war on terror, and so forth. Over the years, these schemes have incrementally destroyed your privacy.
Now, with the war on cash, the government is going in for the kill.
There’s not much about your life the government doesn’t already know. The last vestiges of privacy may vanish very soon. Once that happens, governments will have almost unbreakable control over the individual.
This is exactly the opposite of how a free society should work.
The war on cash does not protect you from drug dealers or terrorists. It only helps the government seize more power. This is why proponents of big government reflexively support it.
There’s also a psychological aspect to this relentless anti-privacy campaign. The government and its media allies have convinced the average person that “privacy” is a dirty word.
They’ve duped people into believing that only criminals and wrongdoers want privacy. “If you have nothing to hide, you have nothing to worry about,” as the popular, but wrongheaded, adage goes.
Many have forgotten that privacy is fundamental to preserving human dignity and protecting individuals from government overreach.
Financial privacy is by far the most demonized aspect of privacy.
This is a huge clue. Governments wouldn’t hate financial privacy so much if it weren’t so important to individual liberty.
Politicians around the world see people as milk cows. They merely exist to be squeezed to the last drop. That’s why politicians are so eager to kill financial privacy. They’re building a giant tax farm and erecting electric fences to keep the cows and their milk from escaping.
Overzealous governments have been attacking financial privacy for decades. Now, they’re within striking distance of killing it once and for all.
The war on cash is their final push.
The death of privacy in general, and financial privacy in particular, will have far-reaching sociopolitical consequences. It will irrevocably skew the balance of power in favor of the government and against the individual.
I call it “the new feudalism.”
A world without privacy is a giant step backward for human freedom. It’s the new Dark Ages that Orwell grimly predicted.
That’s why the war on cash is such a disturbing trend. But it’s a growing trend, nonetheless—not just in the US, but around the world.
FRA: Do you see governments getting involved with cryptocurrencies as part of the war on cash?
Nick Giambruno: First, it’s critically important to distinguish between a decentralized private cryptocurrency—like bitcoin—and a centralized cryptocurrency, which the government controls.
Bitcoin is a decentralized, non-state currency. Anyone in the world can use it.
In short, it’s financial kryptonite against the war on cash.
Bitcoin doesn’t use the traditional financial system. It has no central authority. Instead, it runs on a decentralized network scattered around the world. If you take certain steps, you can essentially make anonymous transactions.
You can take any amount of bitcoin in and out of any country. You don’t need permission from any government. You can send it—or take it with you—across borders as often as you want. And there’s nothing anyone can do about it.
With bitcoin, there’s no central location for a SWAT team to raid. There’s no “capo” to arrest. The government can do nothing but play an endless game of whack-a-mole across the globe.
It’s basically impossible for the US government, the Chinese government, or any government to kill bitcoin without shutting down the entire internet… and keeping it turned off.
I’ve seen this firsthand in Latin America. Governments there use capital controls to trap money within their borders so they have more to confiscate. Bitcoin helps people get around this because governments can’t freeze, seize, or block bitcoin transactions.
This is why bitcoin is such a disruptive and exciting technology. Just look at the surge in the bitcoin trading volume in crisis-ridden Venezuela recently.
Bitcoin’s resilience to government interference terrifies politicians everywhere. That’s a wonderful thing. They can (and will) try to regulate bitcoin, but they will fail.
There’s an ongoing demonization of private cryptocurrencies. It’s similar to the war on cash. The folks pushing the war on cash tell us ludicrous tropes, like only drug dealers and terrorists use large amounts of cash.
They say the same lies about private cryptocurrencies…
“Only terrorists and drug dealers use bitcoin,” and so forth.
What they’re really doing is laying the groundwork to further restrict cash and cryptocurrencies by demonizing them.
FRA: Do you think that governments will allow private-based cryptocurrencies to exist?
Nick Giambruno: First, let me say that it’s terrible for some bureaucrat to threaten people with state violence for voluntarily using their currency of choice.
But, back to your question…
The government doesn’t have a choice. It can try to control and regulate cryptocurrencies. But I don’t think the US government will have much more success than, say, Venezuela does in trying to control currencies that they don’t like their citizens to use. The cat is out of the bag.
It’s also instructive to look at file sharing on BitTorrent, a similarly decentralized technology.
BitTorrent has been around for over 15 years. Despite the US government’s best efforts to shut it down, it’s still easily accessible.
FRA: Do you think central banks will promote the war on cash to make implementing negative interest rates easier?
Nick Giambruno: Absolutely.
Central bankers are a bunch of witch doctors who’ve convinced everyone they’re neurosurgeons. So don’t place your confidence in them.
Instead, I recommend thinking for yourself. You don’t need any special training to be your own economist. You just need a healthy dose of common sense.
Negative interest rates are a bizarre, perverse concept. Basically, someone is getting paid to borrow money. It’s completely backwards.
Negative rates could not exist in a free market with voluntary interactions and sound money.
They’re only possible because of legalized fraud, government coercion, and central economic planning.
If you don’t like losing money to negative interest rates, you can certainly stash your cash under the mattress. As a practical matter, this limits how far governments and central banks can take negative rates.
The more it costs to store money at the bank, the less people will do it.
Of course, central bankers don’t want you to withdraw money from the bank. This is a big reason behind their totalitarian war on cash.
On a related note, you don’t even own the fiat Federal Reserve Notes you deposit in your bank account. Once you deposit paper money at the bank, it’s no longer your property. It belongs to the bank.
What you own is a promise from the bank to repay you. That’s a very different thing from cash in hand. Yet 99.9% of people wrongly conflate the two.
The currency in your bank account is really just an unsecured liability. Technically, you’re a creditor of the bank.
And that means a bank bail-in would probably burn you.
A bail-in is when a bank recapitalizes itself by tapping its creditors. That includes all of its average Joe depositors.
We saw this happen in Cyprus in 2013. Since then, bail-ins have been codified into law in the EU, Canada, and the US.
The next time big banks get into trouble—which is a virtual certainty with the fraudulent fractional reserve system—they’ll dip into depositors’ accounts to try to keep the Ponzi scheme running.
Lastly, the US already has negative interest rates.
While interest rates in the US are nominally positive, when you factor in the real rate of inflation, they are clearly negative.
Editor’s Note: Politicians and central bank “witch doctors” are threatening more than your privacy. Together, their schemes have created an unparalleled hazard to your financial security. Find out all the details in a special video with Doug Casey and his team.
Nick Rokke: T, you’ve talked about a new law working its way through Congress. The bill would make every bitcoin transaction under $600 exempt from capital gains taxes.
I know you’re really excited about it. How will it affect our readers?
Teeka Tiwari: This new law could be a turning point for bitcoin in America. Because it removes the No. 1 obstacle preventing people from using bitcoin on a daily basis here in the U.S.
You see, right now, even if you buy a cup of coffee with bitcoin, technically you have to pay a capital gains tax on the purchase.
Nick: Why is that?
Teeka: Because of an IRS mandate. Back in 2014, when the IRS was trying to figure out what bitcoin was, they classified it as “property.”
That means if you buy bitcoin, and it goes up in price and you use that bitcoin to buy a cup of coffee, technically you have to pay a 28% tax.
So under current law, you’d have to keep track of every single purchase you made along with the price you paid for your bitcoin…
Nick: That’s absurd.
Teeka: Totally absurd.
Obviously, in a case like this, bitcoin is being used as a currency—not property. Everyone can see that… except the IRS. They say it’s property, so it’s taxed at 28%.
Now, this is an unfair burden on bitcoin. Every other currency gets an exemption.
If a European comes to America and pays for a cup of coffee in euros, no problem. No capital gains tax. But if he pays in bitcoin? Sorry, he has to pay an extra tax.
Nick: But you’re saying this could all change by the end of the year?
Teeka: Lawmakers are pushing through a law that will eliminate this. It creates an exemption for bitcoin payments under $600, making them tax-free.
Nick: The same exemption other currencies get?
Teeka: The same exemption.
No more “coffee tax.” Bitcoin is treated just like every other currency. It’s put on an equal playing field with the dollar, the euro, the pound, etc.
Nick, this sets the regulatory stage for bitcoin to be used as a daily currency.
Nick: But Teeka, is bitcoin actually going to be used daily? I mean, do they even accept bitcoin at Starbucks?
Teeka: They do. They started accepting it late last year.
Subway, Microsoft, Expedia.com, Dell…
Over 100,000 stores across the globe now accept bitcoin as payment.
And hundreds of thousands more have signed up in just the past year.
Now, I’m not saying that, overnight, everyone is going to be using bitcoin instead of U.S. dollars.
But what I am saying is… this change in the law… it could help the day-to-day use of bitcoin increase significantly…
I wouldn’t be surprised if usage doubled in the next 12 months. And that would obviously increase demand for, and ownership of, bitcoin.
Nick: What would this do to bitcoin’s price?
Teeka: It would send it soaring. We know this because it’s happened before.
In July, Japan made all digital currencies, including bitcoin, exempt from its 8% consumption tax. Now, before the announcement, very few Japanese retailers accepted bitcoin as payment.
But within days, reports started coming out that over 260,000 outlets would soon be accepting bitcoin payments…
Just like that… bitcoin usage went through the roof.
Now, like I said earlier, if and when bitcoin receives similar tax exemptions here in the U.S., will everybody and their mother throw away their dollars and start using bitcoin?
No. But they don’t have to…
Even if we see a small uptick and a gradual increase in usage, that’s enough to send bitcoin’s price much, much higher than it is today.
Nick: So, let’s see, at today’s prices, that would send bitcoin well over $8,000.
Teeka: I think that’s our low-end estimate, Nick. Remember, the U.S. is a much bigger market than Japan. I wouldn’t be surprised to see a jump twice that big.
Nick: And what about other lesser-known cryptos? I assume they would benefit from this as well.
Teeka: Absolutely. They could soar much higher than bitcoin.
Nick: I hear you’re even giving away a small amount of bitcoin to readers?
Teeka: Yes, I’m so bullish on bitcoin, I bought $1 million worth to give away. You can think of it as a “seed” investment for anyone who joins my research service before midnight tonight.
I believe bitcoin could hit $10,000 in the not-too-distant future. And some of the cryptocurrency experts I’ve talked to believe that a single share of bitcoin will someday be worth over $1 million.
Por mais que Bitcoin tenha se mostrado um investimento muito rentável nos últimos anos, a moeda virtual ainda é aceita em relativamente poucos lugares. Com isso em mente, a empresa britânica London Block Exchange (LBX) vai lançar o Dragoncard, um cartão que converte instantaneamente os Bitcoins dos clientes em dinheiro “real”, permitindo que eles paguem suas compras com a moeda.
O Dragoncard, de acordo com a empresa, é um cartão da bandeira Visa que funcionará de maneira sincronizada com um aplicativo de celular. Por meio do app, os usuários podem atrelar suas carteiras de Bitcoin ao cartão. Com isso, será possível realizara pagamentos usando a moeda virtual em qualquer estabelecimento que aceite cartões Visa.
Quando um cliente fizer isso, a LBX paga o lojista imediatamente em dinheiro. Em seguida, retira da carteira virtual do cliente o valor em Bitcoins equivalente à sua compra, cobrando uma taxa de 0,5%. Além de permitir que a Bitcoin seja usada como forma de pagamento em mais lugares, esse método também resolve outro dos problemas das transações com a moeda virtual: o da agilidade.
Segundo o Telegraph, as transações em Bitcoin normalmente levam alguns minutos para serem completadas, o que as tornaria pouco viável para o pagamento de compras em pontos de venda físicos. Mas como a LBX faz o acerto em dinheiro com o lojista e depois realiza uma transação em Bitcoin com os seus clientes, esse problema deixa de existir.
Disponibilidade
Além de Bitcoin, os clientes da LBX também poderão realizar essas mesmas transações pagando em outras moedas virtuais, como Ripple, Monero, Ethereum e Litecoin. Em todos os casos, é necessário antes usar o aplicativo para atrelar uma carteira virtual ao cartão. As transações têm as mesmas medidas de segurança todo o sistema bancário britânico, e o sistema já obteve aprovação provisória da autoridade reguladora financeira local.
De acordo com o Engadget, o Dragoncard será lançado ao longo das próximas semanas no Reino Unido. É necessário pagar uma taxa de 20 libras (R$ ) para obter o cartão, e a empresa também cobra taxas para saques em caixas eletrônicos. Por tratar-se de uma empresa de lá, é pouco provável que esse cartão seja disponibilizado em outros países. No entanto, é possível que a Visa trave parcerias com outras empresas em outros países para oferecer soluções semelhantes.
Já escrevemos outras vezes sobre como o mercado de bitcoin é infestado de pessoas ligadas a tráfico de drogas, lavagem de dinheiro, terrorismo e coisas piores. Também já dissemos que os usuários compram, vendem e armazenam seus bitcoins em “corretoras” (também conhecidas como “exchanges”) que são, na verdade, redes de computadores não sujeitas a qualquer Gpo de regulação ou verificação e que, algumas vezes, desaparecem ou quebram, levando junto os bitcoins de seus clientes. Essas corretoras estão agora na mira das autoridades fiscais, órgãos reguladores de valores mobiliários e órgãos de repressão ao crime. Os usuários podem ter surpresas 7 3 desagradáveis quando algumas corretoras forem fechadas e seus bitcoins confiscados, ou quando começarem a receber cobranças de impostos sobre lucros não realizados de transações antigas. Este ar?go expõe ainda mais o ponto fraco (e podre) do ecossistema do bitcoin. A maior parte da “mineração” de bitcoin é feita na China, porque a mineração depende de um poder computacional gigantesco e de uma quantidade enorme de energia elétrica para manter o funcionamento e a refrigeração das máquinas. A eletricidade é barata na China porque é subsidiada pelo governo, por meio de uma grande rede de usinas termelétricas a carvão (uma das razões pelas quais o ar nessas regiões é preto e nocivo à saúde). Os mineradores fazem parte de um “clube” (descrito no artigo) cujas ambições vão além do bitcoin. A tentação dos mineradores chineses de dominar a tecnologia de registro distribuído não ocorre em computação com o governo, mas em cooperação com este. Trata-se de uma iniciativa que visa desestabilizar e, por fim, destruir os sistemas de pagamentos existentes, inclusive aqueles baseados no dólar americano. Ao mesmo tempo, na China, o Xpico comprador de bitcoin não tem fé no valor da criptomoeda no longo prazo, apenas a considera uma especulação que parece mais favorável quando comparada às limitadas opções de invesGmento de que dispõe a maioria dos investidores chineses (basicamente, ações e imóveis, dois aGvos que já estão com preços inflados). Os chineses sabem que o bitcoin vai despencar; eles apenas acreditam que conseguirão repassar seus bitcoins para algum otário antes que o mercado quebre.
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