Dilma Rouseff X Arthur Laffer

 

A curva de Laffer é uma representação teórica da relação entre o valor arrecadado com um imposto a diferentes Alíquotas. É usada para ilustrar o conceito de “elasticidade da receita taxável”. Para se construir a curva, considera-se o valor obtido com as alíquotas de 0% e 100%. É óbvio que uma alíquota de 0% não traz receita tributária, mas a hipótese da curva de Laffer afirma que uma alíquota de 100% também não gerará receita, uma vez que não haverá incentivo para o sujeito passivo da obrigação tributária receber ou conseguir qualquer valor. Se ambas as taxas – 0% e 100% – não geram receitas tributárias, conclui-se que deve existir uma alíquota na qual se atinja o valor máximo. A curva de Laffer é tipicamente representada por um gráfico estilizado em parábola que começa em 0%, eleva-se a um valor máximo em determinada alíquota intermediária, para depois cair novamente a 0 com uma alíquota de 100%.

Um resultado potencial da curva de Laffer é que aumentar as alíquotas além de certo ponto torna-se improdutivo, à medida que a receita também passa a diminuir.
Uma hipotética curva de Laffer para cada economia pode apenas ser estimada (frequentemente apresentando resultados controversos). O New Palgrave Dictionary of Economics relata que as estimativas de taxas de imposto relativas à maximização de receita têm variado bastante, com uma variação máxima de cerca de 70% – ao passo que o economista norte-americano Paul Pecorino apresentou um modelo matemático em 1995 prevendo que o pico da curva de Laffer ocorreria quando a tributação alcança cerca de 65%.

Um esboço de Y. Hsing sobre a economia dos Estados Unidos entre 1959 e 1991 colocou a taxa média de imposto sobre o rendimento entre 32,67% e 35,21%.
Christina Romer, Professora de Economia da Universidade da Califórnia em Berkeley e ex-presidente do Conselho de Assessores Econômicos da administração Obama estimou em 33% de impostos o ponto de curva da Curva de Laffer.
Como o gráfico da curva de Laffer ocorre em parábola, ambos os cenários são factíveis.

Dilma Rouseff “brilhantemente” contrariou todas as teorias econômicas testadas e no auge da crise brasileira de 2015 decidiu por aumentar e criar novos impostos como a proposta de recriar o nefasta CPMF. Enquanto o lado político dominar o lado econômico não haverá progresso. Devemos retirar nossa visão utópica de medidas populistas para agradar a todos, que em algum momento sempre cobram sua conta prejudicando principalmente aqueles que em primeiro momento se beneficiaram deles.

Como diria Margareth Tacher:

“Para cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber”

Jim estudou Matemática na universidade de Stanford e depois fez seu MBA seguido por 18 meses trabalhando na consultoria McKinsey & Company. Depois disto trabalhou como gerente de produtos da Hewlett-Packard.
Collins começou sua pesquisa e a lecionar na escola de negócios da universidade de Stanford, dando aula inclusive para Jorge Paulo Lehman.



Autor de best sellers como: Empresas Feitas para Durar, Vencedoras por opção e Como as gigantes caem.
Seu livro Como as Gigantes Caem é um dos mais fascinantes. Ele separa as etapas da empresa em 5 passos.

1- Excesso de Confiança
2- Busca indisciplinada por mais
3- Negação de riscos e perigos
4- Luta desesperada pela salvação
5- Insignificância ou falência

Em seu livro Jim conta diversas histórias de empresas que passaram até o quarto passo, local em qual ainda é possível dar a volta por cima. Porém, uma vez passado para o quinta, é impossível retornar ao seu patamar anterior.

Em estudos Jim identificou que quando chegam ao quarto passo as empresas sempre buscam alguma solução milagrosa enquanto o correto seria passar por uma enorme transformação de dentro para fora com reorganizações de processos e societárias.

A Philips fugiu a esta regra quando em plena crise financeira buscou e conseguiu uma ideia mirabolante para se salvar: a invenção do vídeo cassete. Um tempo depois entretanto voltou a encontrar dificuldade perdendo seu poder para sempre.

Lembramos que este e outros livros encontram-se disponíveis em nossa sessão Ebooks.

Daniel Kahneman é um teórico da finança comportamental (behavioural), a qual combina a economia com a ciência cognitiva para explicar o comportamento aparentemente irracional da gestão do risco pelos seres humanos.
Atualmente é professor da Universidade de Princeton e um membro (fellow) da Universidade Hebraica. Foi laureado em 2002 com o Prêmio Nobel de Economia.

Em seu best seller, Rápido e Devagar, Kahneman afirma que o cérebro humano funciona de duas formas, uma rápida e intuitiva e outra lenta e técnica.

Com o decorrer do livro ele afirma que o sistema rápido é mais utilizado, mesmo quando tentando realizar uma função peculiar ao sistema lento, como uma conta matemática de divisão. Entretanto, o cérebro humano é tão impressionante que a resposta intuitiva do sistema rápido será ao menos próxima da resposta correta.

Em um de seus testes ele aplicou uma prova para dois grupos semelhantes de estudantes. Um grupo recebeu uma prova nítida e o outro provas com as letras um pouco falhadas. Para surpresa percebeu-se que os alunos que fizeram a prova falhada se saíram melhor. A justificativa foi que como as letras estavam falhadas os alunos precisaram prestar mais atenção e se concentrar mais para conseguir resolver as questões.

Em outra situação verificou-se que dois países de mesma cultura e hábitos (mesma descendência), possuíam tendência a doação de órgãos opostas. Em um dos países o índice era de 100% enquanto no outro era de módicos 12%. Estes países eram a Austria e a Alemanha. A resposta desta diferença estava no enquadramento da questão. Enquanto na Alemanha o cidadão deveria marcar em um questionário que queria ser doador de órgãos na Áustria ele já era imediatamente. Deveria responder a um questionário se NÃO quisesse ser.

Qual a resposta para 17×24?
Seu sistema 1 saberá que 100 e 15000 são respostas impossíveis. Caberá agora ao sistema 2 responder a questão adequadamente.

Em experimento similar submeteu as pessoas a um teste bastante difícil e deixou uma câmera apontada para seus olhos. Independente se tivessem resolvido a questão eles deveriam permanecer no lugar pelo mesmo período de tempo.
Após o fim do tempo Kahneman era capaz de dizer o exato o momento em que a pessoa havia concluído a questão ou desistido dela. Enquanto o sistema 2 (lento) está ativado as pupilas encontravam-se dilatadas. Assim que o sistema era “desligado” as pupilas voltavam ao tamanho normal.

Lembramos que este e outros livros encontram-se disponíveis em nossa sessão Ebooks.

Muitas pessoas vivem sua vida de maneira desregrada e por vezes simplesmente ignoram os fundamentos das finanças. Não importa qual seja sua profissão, entender minimamente sobre finanças pode garantir sua sobrevivência e de sua família.
Primeiramente devemos sempre estar preparados para surpresas inesperadas. Elas se materializam em forma de prejuízos, desemprego ou até mesmo uma doença.
Alguns riscos são simplesmente impossíveis de serem previstos. Imaginem que vocês fossem credores da dívida emitida pela Samarco, uma empresa grande e sólida e com acionistas mais fortes ainda: A Vale e a BHP Billiton, duas das maiores mineradoras do mundo.
Mas então uma barragem se rompe e a empresa para de operar do dia para a noite. Além disto recebe pesadas multas por parte do governo para ressarcir os prejuízos naturais causados.
Você que possui os títulos da dívida da companhia não receberá os juros programados e dependendo do andar da situação, talvez nem o valor do principal.
Outro caso de algo imprevisível ocorreu com Nick Leeson do Barings que investiu de maneira alavancada e imprudente em opções do índice japonês Nikei. Durante uma madrugada ocorreu um terremoto no pais e a bolsa obviamente desabou no dia seguinte. Este foi um dos passos mais importantes para a quebra do Barings.

Como você pode se proteger deste tipo de evento? Contra alguns, apenas uma boa diversificação pode garantir que caso um deles ocorra você ainda possua outros investimentos saudáveis. Em outros casos há a possibilidade de fazer um seguro.
Imagine que você está viajando para o exterior para passar 1 mês, você está então levando bagagem para este tempo. Então sua bagagem é extraviada. Caso você tenha um seguro viagem, receberá uma verba de emergência que possa suprir suas necessidades até que o sumiço da mala seja selecionado.
O seguro de carro ou de imóvel também funciona para evitar uma grande perda. É claro que não queremos ter de usar o seguro, porém é bom contar com ele no momento de necessidade.
Hoje em dia há até mesmo seguros contra doenças. Uma vez realizado o diagnóstico você receberá uma quantia suficiente inclusive para ajudar a arcar com os respectivos tratamentos.
Os seres humanos são instintivamente adversos a grandes perdas. Segundo estudo realizado por Daniel Kahneman, autor do livro Rápido e Devagar e ganhador do prêmio Nobel de economia de 2002, os indivíduos sofrem com a perda com intensidade duas vezes maior do que a alegria do ganho.esta
Portanto, devemos aceitar pagar um prêmio pela segurança e estabilidade em caso de intempéries. Isto nos permitirá dormir mais tranquilos e evitar transtornos ainda maiores em momentos delicados.

Era uma vez um velho, uma criança e um burrinho. Eles estavam realizando uma viagem longa e cansativa pelo deserto.
Em certo ponto, ambos montaram no burro para prosseguir sua viagem. Quando passaram por algumas pessoas ouviram os comentários:

_Vejam que absurdo, abusando do pobre animal.
O menino então desceu do burro e o velho permaneceu, novamente ouviram comentários de transeuntes:

_ Vejam que velho abusado, explorando a pobre criança fazendo-a caminhar por todo o caminho.
Então o velho desceu do burro e a criança subiu.

Novamente ouviram comentários:
_ Que moleque preguiçoso, fica tranquilo no burro enquanto o senhor de idade tendo de caminhar. Que vergonha!

Então ambos desceram do burro, porém, novamente ouviram risadas das pessoas:
_ Que idiotas, caminhando enquanto possuem um animal forte e saudável.
Com esta pequena história percebemos que não é possível agradar a todos e esta é nossa introdução para falarmos do tripé dos investimentos.

Um investimento possui: risco, retorno e liquidez.
Quando abre-se mão da liquidez, conseguimos um melhor retorno e relativo menor risco. Por isto, LCAs, LCIs, ou CDBs, com prazos mais longos possuem rentabilidade superior mesmo em bancos de primeira linha.

Vocês comprariam opções de compra (CALLs) de Petrobras na época da descoberta do pré sal? Se tivesse comprado você teria ganho uma fortuna pois as ações da Petrobrás dispararam por algumas semanas. Entretanto, o desfecho final foi trágico e se você não saiu no momento certo provavelmente perdeu todo o seu capital. Com isto vemos que maiores risco embutem maiores possibilidades de retorno.

Falemos agora dos Treasuries americanos, os papéis mais líquidos do mundo, classificados pelos investidores como algo semelhante a dinheiro em caixa. Até mesmo a China possui boa parte de suas reservas alocada em Treasuries. Eles são considerados como investimentos risk free (livre de risco), portanto, apresentam rentabilidade muito reduzida porém certa.

Com isto, devemos pensar cuidadosamente em qual dos lados do tripé queremos privilegiar e que nível de risco podemos tolerar para ter sucesso em nossa vida financeira.

A teoria dos jogos é um ramo da matemática aplicada que estuda situações estratégicas onde jogadores escolhem diferentes ações na tentativa de melhorar seu retorno. Inicialmente desenvolvida como ferramenta para compreender comportamento econômico e depois usada pela Corporação RAND para definir estratégias nucleares, a teoria dos jogos é hoje usada em diversos campos acadêmicos.

A partir de 1970 a teoria dos jogos passou a ser aplicada ao estudo do comportamento animal, incluindo evolução das espécies por seleção natural. Devido a interesse em jogos como o dilema do prisioneiro iterado, no qual interesses próprios e racionais prejudicam a todos, a teoria dos jogos vem sendo aplicada nas ciências políticas, ciências militares, ética, economia, filosofia e, recentemente, no jornalismo, área que apresenta inúmeros e diversos jogos, tanto competitivos como cooperativos. Finalmente, a teoria dos jogos despertou a atenção da ciência da computação que a vem utilizando em avanços na inteligência artificial e cibernética.

A teoria dos jogos tornou-se um ramo proeminente da matemática nos anos 30 do século XX, especialmente depois da publicação em 1944 de The Theory of Games and Economic Behavior de John von Neumann e Oskar Morgenstern. A teoria dos jogos distingue-se na economia na medida em que procura encontrar estratégias racionais em situações em que o resultado depende não só da estratégia própria de um agente e das condições de mercado, mas também das estratégias escolhidas por outros agentes que possivelmente têm estratégias diferentes ou objetivos comuns.
Os resultados da teoria dos jogos tanto podem ser aplicados a simples jogos de entretenimento como a aspectos significativos da vida em sociedade. Conforme falado anteriormente, um exemplo deste último tipo de aplicações é o Dilema do prisioneiro (esse jogo teve sua primeira análise no ano de 1953) popularizado pelo matemático Albert W. Tucker, e que tem muitas implicações no estudo da cooperação entre indivíduos.

Em complemento ao interesse acadêmico, a teoria dos jogos vem recebendo atenção da cultura popular. Um pesquisador da Teoria dos Jogos e ganhador do Prémio de Ciências Econômicas em Memória de Alfred Nobel, John Nash, foi objeto, em 1998, de biografia por Sylvia Nasar e de um filme em 2001 Uma mente brilhante. A teoria dos Jogos também foi tema em 1983 do filme Jogos de Guerra.

O Dilema dos Prisioneiros é um jogo muito famoso que representa bem o dilema entre cooperar e trair. Resumidamente, a estória é a seguinte:

Dois suspeitos, A e B, são presos pela polícia. A polícia não tem provas suficientes para os condenar, então separa os prisioneiros em salas diferentes e oferece a ambos o mesmo acordo:

1. Se um dos prisioneiros confessar (trair o outro) e o outro permanecer em silêncio, o que confessou sai livre enquanto o cúmplice silencioso cumpre 10 anos.
2. Se ambos ficarem em silêncio (colaborarem um com ou outro), a polícia só pode condená-los a 1 ano cada um.
3. Se ambos confessarem (traírem o comparsa), cada um leva 5 anos de cadeia.

Cada prisioneiro faz a decisão sem saber a escolha do outro – eles não podem conversar. Como o prisioneiro vai reagir? Existe alguma decisão racional a tomar? Qual seria a sua decisão?​

Imagine que você é o prisioneiro A. Assim, você raciocina nas duas hipóteses:
– Suponha que o Prisioneiro B escolha Colaborar. Então, se você escolher Colaborar, leva 1 ano de prisão. Se escolher Trair, sai livre. Neste caso, Trair é a melhor opção.
– Suponha que o Prisioneiro B escolha Trair. Então, se você escolher Colaborar, leva 10 anos de prisão. Se escolher Trair, fica com 5 anos. Neste caso, Trair é a melhor opção.

Perceba que Trair é a melhor opção em ambos os casos. Em outras palavras, Trair é a melhor opção independente da decisão do Prisoneiro B.

Agora, imagine o que o Prisoneiro B está pensando: se ele é racional como você, provavelmente a mesma coisa.
– Ele supõe que você vai escolher Colaborar. Então, se ele escolher Colaborar, leva 1 ano de prisão. Se escolher Trair, sai livre. Neste caso, Trair é a melhor opção.
– Ele supõe que você vai escolher Trair. Então, se ele escolher Colaborar, leva 10 anos de prisão. Se escolher Trair, fica com 5 anos de prisão. Neste caso, Trair é a melhor opção.

 

Caso a Batalha do Mar de Bismarck
Uma forma esquemática para mostrar uma interação humana, ou seja, um jogo, é através de uma “matriz de resultados”. Embora o enunciado do problema seja simples e intuitivo para entender de forma verbal, a representação gráfica oferece uma grande ajuda para visualizar o cenário de forma completa e entender as opções e implicações para cada jogador.
A Batalha do Mar de Bismarck foi uma ação militar que teve lugar na região sudoeste do oceano Pacífico, durante a Segunda Guerra Mundial, entre os dias 2 e 4 de março de 1943. Aeronaves da Quinta Força Aérea das USAAF e RAAF atacaram um comboio japonês que transportava tropas para Lae, Nova Guiné (atual Papua-Nova Guiné). A maior parte da força-tarefa foi destruída e a perda de soldados japoneses foi significante.

A formação do comboio japonês foi decidida pelo Quartel-General Imperial que previa reforçar a sua posição no Sudoeste do Pacífico. Foi então executado um plano de movimentação de cerca de 6 900 soldados desde Rabaul diretamente para Lae.
A missão era bastante arriscada tendo em conta a supremacia aérea das forças aliadas. A operação marítima foi desencadeada, pois na outra opção, as tropas japonesas seriam forçadas a marchar sobre pântanos, montanhas e florestas, desprovidas de estradas. Em 28 de fevereiro de 1943, o comboio – constituído por oito contratorpedeiros e oito navios de transporte de tropas escoltados por aproximadamente uma centena de caças – partiu de Simpson Harbour em Rabaul.

 

Apesar da tese mundialmente aceita dos mercados eficientes (que prevê que o mercado se auto ajusta), esta está muito longe de ser uma verdade absoluta.
O comportamento humano também é capaz de interferir nas decisões financeiras.
Isto não diz respeito ao conhecimento técnico e inteligencia do indivíduo mas também a outros fatores.

Isaac Newton proferiu a frase: “Posso prever o movimento das estrelas, mas não a loucura dos homens”. Ela foi proferida após sua falência, ocorrida durante a bolha da South Sea Company. A companhia, assim como muitas outras da época, buscava arrecadar fundos para bancar expedições que buscavam especiarias nas Índias.
O comportamento humano, inclusive, se aproxima do comportamento animal conforme exemplos abaixo.

Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula. No meio, uma escada e sobre ela um cacho de bananas. Quando um macaco subia na escada para pegar as bananas, jogavam um jato de água fria nos que estavam no chão. Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros o pegavam e batiam nele. Com mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a escada, apesar da tentação das bananas.
Então substituíram um dos macacos. A primeira coisa que o novo macaco fez foi subir a escada, dela sendo retirado pelos outros, que o espancaram.

Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não subia mais a escada. Houve uma nova substituição e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado das agressões contra o novato. Um terceiro foi trocado e o mesmo ocorreu. Um quarto, e, por fim, o último dos veteranos foi substituído.

Os cientistas então ficaram com um grupo de cinco macacos que mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse pegar as bananas.
Se possível fosse perguntar a algum deles porque eles batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria:
“Não sei, mas as coisas sempre foram assim por aqui”.

Uma dupla de pesquisadores da Universidade de Yale realizou um experimento com macacos e conseguiu fazer com que eles aprendessem a usar dinheiro, apostar e se prostituir em troca de guloseimas cada vez mais saborosas.

O estudo foi conduzido pelo economista Keith Chen em conjunto com a psicóloga Laurie Santos e durou cinco anos. O experimento foi feito com macacos capuchinhos e, em um primeiro momento, os pesquisadores induziram os primatas a trocar moedas por comida.
Com o passar do tempo, eles introduziram a ideia de que, quanto maior fosse o número de moedas adquiridas, maior seria a quantidade de guloseimas disponíveis. Uma vez tendo compreendido o processo, foi ensinado aos macacos que eles poderiam adquirir mais comida, caso conseguissem as moedas dos seus companheiros.

Certa vez, os cientistas esqueceram a porta da gaiola aberta. Os macacos então saíram e roubaram todas as moedas disponíveis. A gaiola virou um alvoroço de ostentação. Os cientistas não conseguiram recuperar as moedas e tiveram que ir colocando guloseimas por alguns dias até a economia local voltar ao normal.

A competição entre eles estimulou comportamentos do tipo “aposta”, cabendo ao vencedor o direito de ficar com a moeda. Em outro momento, Chen e Santos observaram que os primatas perdedores chegaram até mesmo a oferecer sexo em troca de moedas, caracterizando um comportamento de prostituição.

Com isto, podemos perceber o quão instintivos os seres humanos podem ser, tomando por vezes decisões não muito racionais.

William Douglas Resinente dos Santos é um professor e juiz federal brasileiro, autor de diversas obras nas áreas jurídica, autoajuda e relacionadas a concursos públicos. É o autor do best seller “Como passar em provas e concursos”(Editora Impetus) e “As 25 leis bíblicas do sucesso” (Editora Sextante), primeiro lugar nas mais importantes listas de mais vendidos do Brasil, publicado também em Portugal (ed. Self) e nos Estados Unidos (ed. Taller del Exito), em espanhol. Também tem livros publicados pelas editoras: Ediouro, Campus/Elsevir, Mundo Cristão e Thomas Nelson Brasil.
É pós-graduado em Politicas Públicas e Governo, pela COPPE/UFRJ, e mestre em Estado e Cidadania pela UGF.
Abaixo tentaremos resumir os valiosos ensinamentos de Douglas.

Resultado de imagem para 25 leis bíblicas do sucesso

 

Os sete pecados capitais na busca do sucesso

1-O pecado da PRESSA
Para não cometer o pecado da pressa, o mais importante é saber que a melhor opção não é a mais fácil nem a mais rápida. Quando o assunto é sucesso, como diz o fenômeno do basquete Michael Jordan, “não existem atalhos” e quem se empenha pela metade corre o risco de só obter meios resultados. É como se diz: “Se você acha a educação cara, ainda não viu o preço de ser ignorante.” Pressa custa caro, razão pela qual nossa mãe advertia que “devagar também é pressa” e os sábios dizem que “a direção certa é mais importante que a velocidade”

2-O pecado da avareza
Avareza é o apego excessivo ao dinheiro. Mas, na busca do sucesso, esse pecado ganha um contorno mais amplo e se refere a qualquer relação doentia com o dinheiro, seja por dar a ele muito valor, seja por desprezá-lo. Riqueza e pobreza não são sinônimos, respectivamente, de felicidade e infelicidade. Pior do que ser pobre é ser rico sem estar preparado para isso. A riqueza pode se tornar um grande problema se não for norteada por princípios e encarada com maturidade.

3- O pecado da falta de prazer no trabalho
A luxúria é o desejo passional e egoísta por todo prazer sensual e material. No caso do sucesso, o pecado relacionado é exatamente o inverso disso: a falta de prazer no trabalho. A pessoa só sente e busca prazer em outras atividades, como o lazer, e não consegue extrair alegria nem ter paixão por seu trabalho. O resultado é trabalho sem amor, sem dedicação e sem capricho.

4 – O pecado da ira contra a riqueza
A questão é simples: nosso país não tem uma cultura dedicada ao trabalho. Muitas pessoas têm quase raiva de quem progride, entendem que riqueza é sinônimo de algo errado e acreditam que, para vencer na vida, valem mais a sorte, a fraude ou o casamento do que o estudo e o esforço. Assim, a relação com o sucesso e a riqueza se torna doentia, traduzindo-se em repulsa, culpa ou ambição exagerada, em vez do ideal, que seria a busca por harmonia e equilíbrio.

5 – O pecado da inveja e da cobiça
Todos entendem a força das leis humanas, como as leis civis, penais e trabalhistas. E compreendem também as leis da natureza, como as leis físicas, das quais um bom exemplo é a lei da gravidade. O que nem todos percebem é que existe mais um tipo de leis: as espirituais – muitas vezes chamadas de princípios. Quando se fala nelas, a maioria pensa que se referem apenas a questões religiosas, mas não é bem assim. Leis espirituais são aqu 13 leis imateriais, que não pertencem ao conjunto das leis humanas nem das leis físicas. Podem ser consideradas uma outra modalidade das leis da natureza e se dividem em religiosas (que não são o nosso foco) e não religiosas. Quando dizemos, por exemplo, que “quem faz o bem recebe o bem” ou que “a inveja é uma energia ruim”, estamos tratando de leis espirituais. As leis humanas podem vir a ser violadas sem que eventualmente haja consequências. Uma pessoa que cometa homicídio pode até não ser descoberta ou conseguir, por algum dispositivo legal, não ser penalizada criminalmente. Já as leis naturais – que englobam as leis físicas e espirituais – funcionam de modo diferente: elas são inexoráveis e sempre geram consequências. Não há como fugir delas

6 – O pecado da preguiça
Existem pessoas que sonham em ganhar dinheiro do mesmo que o povo de Israel ganhava seu maná no deserto. Esperam que Deus façam chover ofertas de emprego e riquezas, que mande o sustento diariamente para que possam permanecer em sua zona de conforto, estagnados, sem fazer nada.

7 – O pecado do orgulho
A soberba é o pecado capital relativo ao orgulho, e se manifesta quando alguém se acha melhor que os outros, não respeitando o próximo e passando por cima de tudo de todos.

8 – A Lei da Oportunidade
A lei da oportunidade diz que todas as pessoas terão ao longo de sua trajetória, oportunidades para melhorar de vida. Isto significa, apesar de seremos afetados pela nossa origem social e econômica, pelo acesso a educação, pela cultura e formação social e familiar, todos podemos mudar nossa história.

9 – A Lei da Sabedoria
Ap sabedoria é a base para se chegar ao sucesso. É a inteligência (organizacional, estratégica, financeira) para decidir o que se quer e como chegar lá. Com ela podemos escolher as sementes a lançar e estabelecer as causas certas para ter os efeitos desejados.

10 – A Lei da Visão
O planejamento estratégico que qualquer empresa começa com “missão e visão”, que se referem ao propósito da empresa e a como ela se vê daqui a algum tempo, em que posição deseja estar e de que forma quer ser conhecida.

11 – A Lei do Foco
A visão é uma “fotografia do futuro”, mas para chegarmos até lá é preciso focar no objetivo. Por isso, temos a lei do foco. Aquilo que você foca, aquilo a que dá atenção, se expande. Jesus disse que onde a pessoa depositar o que é mais importante para ela, ali estará seu coração. E, claro, onde estiver seu coração será a área que irá se desenvolver.

12 – A Lei do Planejamento
Ninguém que pretenda ter sucesso pode desprezar a lei do planejamento. Veja este trecho de Lucas 14:26-32: “Pois qual de vós, querendo edificar uma torra, não se assenta primeiro a fazer as contas dos gastos, para ver se tem com o que a acabar? Para que não aconteça que, depois de ter posto os alicerces, e não a podendo acabar, todos os que a virem comecem a escarnecer dele, dizendo: este homem começou a edificar e não pode acabar. Ou qual é o rei que, indo a guerra a pelejar contra outro rei, não se assenta primeiro a tomar conselho sobre se com dez mil pode sair ao encontro do que vem contra ele com vinte mil. De outra maneira, estando o outro ainda longe, manda embaixadores e pede condições de paz.

13 – As Leis do Trabalho
Você conhece a charada dos três sapos que estão em cima de uma folha no meio de um rio? Pois bem, um deles decide pular na água, quantos sapos restam na folha? Pense um pouco antes de dar a resposta, porque ela não tão óbvia quanto parece. A resposta correta é: Restam três sapos, porque um deles apenas decidiu pular mas não está escrito que o fez. Muitas vezes agimos como o sapo desta história. Resolvemos fazer isso ou aquilo mas acabamos fazendo nada.

14 – A Lei da Coragem
A coragem envolve a disposição de tomar a iniciativa e se arriscar. No capítulo 25 de Matheus, Jesus conta a parábola dos talentos em que um servo medroso, por falta de coragem, não investiu o dinheiro que recebeu do patrão. Jesus diz que certo homem precisou ausentar-se do pais, chamou seus servos e confiou a eles seus bens. A um dos serviçais deu 5 talentos (dinheiro equivalente a 1 ano de trabalho do trabalhador), a outro, 2 e ao último 1. A distribuição teve como critério a capacidade de cada servo. O que recebeu 5 talentos saiu imediatamente a negociar com eles e ganhou outros 5. Do mesmo modo, o que recebeu 2 ganhou outros 2. Mas o que recebeu 1, abriu uma cova e escondeu o dinheiro do patrão.

15 – A Lei da Resiliência
O verso em Epigrafe diz que quem vencer grandes dificuldades receberá poder. Poder, sucesso, riqueza… Tudo que premia alguém vitorioso. É importante ressaltar que fizermos a citação fora do contexto, ou seja, o texto bíblico não está se referindo a questões profissionais, mas à fé e à salvação. Nós o usamos aqui apenas de forma figurada, pois até chegar a vitória existe um jogo a ser jogado, um trabalho a ser feito, riscos a correr.

16- A Lei da Alegria
Quem gasta seu tempo com queixas e murmurações, perde os ganhos e não conhece os efeitos maravilhosos da lei da alegria. A Bíblia chega a mencionar expressamente “Regozijai-vos sempre” e, também, “em tudo dai graças”. (1 tessalonicenses 5:16-18 e Filipenses 4:4). Obviamente, quem dá graças a tudo e sempre se alegra não pode ser alguém que fica se queixando. Há pessoas que passam a vida reclamando do que lhes aconteceu: o que faltou, o que não deu certo, quem lhe traiu e assim por diante. São pessoas incapazes de colocar o carimbo de “Caso Encerrado” em seu passado, que não conseguem aprender com os erros e derrotas e seguir em frente.
Leis Bíblicas para o sucesso – Parte 3

17 – A Lei Auto contratação – Vamos começar com um teste, você se contrataria para ser seu empregado? Gostaria de ser sócio de alguém igual a você. Você se conhece a fundo, sabe da sua competência e dedicação, dos seus pontos fortes e fracos. Então reflita se gostaria de ter você como funcionário, chefe ou sócio. Esta é a lei da Auto Contratação.

18 – A Lei da Honestidade – A integridade tem várias dimensões mas nada melhor para resumi-la do que a honestidade. Ela é um dos três pilares básicos do sucesso, junto com a sabedoria/competência/energia/disposição. Ser honesto envolve várias atitudes e comportamento, e abordamos este princípio de vários ângulos diferentes. Para ser honesto não se pode ser “escravo do dinheiro’. Quem é escravo do dinheiro acaba fazendo maus negócios.

19 – A Lei da Recarga – A boa aplicação dos princípios da recarga, do lazer e da recuperação aumenta tremendamente sua energia emocional e física para o trabalho. Um dos mais importantes meios para criar bem estar e aumentar a produtividade está recomendado na bíblia, mas é visto como “proibição”, em vez de conselho útil. É a quarta do dia de descanso, prevista nos dez mandamentos.
20 – A Lei do Nome – Seu nome é seu maior patrimônio profissional, por isso, a lei do nome é uma das mais importantes para a construção ou carreira de sucesso. Sempre há quem esteja disposto a abrir mão de princípios e valores para conseguir bens materiais. Em nossa opinião esta troca não vale a pena. “O bom nome vale mais do que muitas riquezas”, como diz Salomão.

21 – A Lei do Farelo – Demos este nome porque resume bem o conceito que queremos apresentar. Nossa mãe já dizia que “quem com porcos anda, farelos come” ou, ainda, que “quem anda com morcego, acorda de cabeça pra baixo.” Isto é uma verdade, é muito raro alguém andar em algum grupo e, sendo minoria influenciar mais do que é influenciado. Por isto se diz popularmente: “Diga-me com quem andas, que te direis quem és”.

22 – A Lei do Autocontrole – Para aplicar todas as leis deste livro mas sobre tudo para ser uma pessoa integra é indispensável que você aprenda a ter auto domínio.

23 – A Lei do Amor – A mar o próximo é um ponto de partida essencial para as relações interpessoais e sociais. Neste estado de espirito irá repercutir na forma que você trata o outro e como o valoriza.

24 – A Lei do Acordo – A lei do acordo envolve construir relações saudáveis e amistosas, fazer bons acertos, evitar brigas e guerras e litígios desnecessários. Buscai a paz sempre que possiel e respeitar a autoridade sempre que possível.

25 – A Lei da Utilidade – A Bíblia considera pecado você poder ser útil e não o ser. Poder fazer o bem e não o fazer. Pecado não é apenas matar, mentir, adulterar, roubar.

26 – A Lei do Aconselhamento – A lei do aconselhamento determina que, antes de tomar decisões importantes, você deve ouvir conselheiros diferentes de preferência com formação e visão de mundo diversas.

27 – A Lei da Liderança – Ninguém sobe na vida sem algum grau de liderança. Você pode até não querer liderar os outros mas jamais terá êxito se não aprender pelo menos a ser líder de si mesmo. E se você aprender a liderar a si mesmo, algo que poucos conseguem acabará liderando outras pessoas de uma forma muito natural.

28 – A Lei da Gratidão – Sabe qual a diferença entre um ser humano e um cachorro? Se você pegar um cachorro na rua, doente, abandonado, com fome e lhe der comida e abrigo, medicamentos e carinho, ele nunca vai morder você. Já os humanos… A gratidão é uma virtude rara nos dias de hoje. Ou não existe ou acaba logo. Poucos são os que tem consciência de agradecer e não trair a quem lhes ajudou. Jesus, ao curar dez leprosos, viu apenas um deles, ou seja, apenas 10% do total, voltar para agradece-lo.

29 – A Lei da Generosidade – A Bíblia recomenda que sejamos generosos, com alegria e desprendimento. Esse tipo de atitude se manifesta de dois modos: a pessoa não seu apega ao que tem e não se incomoda com o que os outros têm. Havendo generosidade a pessoa está disposta a doar, a dar graciosamente o que possui quando percebe que alguém está precisando.

30 – A Lei do Contentamento – Se você consegue estar contente onde está, isto lhe dará mais paciência e serenidade para crescer. Ou, se não quiser para ficar feliz onde está com o que já tem.

31 – A Lei da Empregabilidade – Já vimos até aqui um conjunto de leis bíblicas fundamentais para você alcançar o sucesso. Quem seguir estas orientações estará cumprindo a lei da empregabilidade e colocando em prática um sistema de conduta em que a marca principal é o equilíbrio. Como os textos da bíblia possuem uma ligação intima, esta lei é, no fundo, uma revisão de atitudes de comportamentos propostos por outras leis já citadas.

32 – Lei da Semeadura – Fechamos a nossa lista com a universalmente conhecida Lei da Semeadura porque ela é assim como a lei da empregabilidade uma boa forma de resumir tudo que abordados. A empregabilidade resume as qualidades pessoais, e a semeadura, a lógica de funcionamento do sucesso.

Lembramos que este e outros livros encontram-se disponíveis em nossa sessão Ebooks.

The third Monday of January is supposed to be the most depressing day of the year. Whether you believe that or not, the long nights, cold weather and trying to keep to new year resolutions are all probably getting to you a little by now. To make matters worse many will still be recovering from their Christmas spending

So how can you make today – and the rest of January – a little better for you and your wallet? Well, if times are tight, a little extra in your pocket should make the month more bearable. Here are four easy ways to do just that.

You can make some quick cash by switching your bank account to one with a bonus. Some banks are giving away £150 for moving your custom, while others offer cashback or high interest. Of course it’s worth checking you won’t lose out in other ways such as high overdraft fees. If you’re likely to go into the red you might be better off switching to a bank with lower fees or even a small interest free overdraft.

What’s up in the loft? Or under the bed? If you aren’t sure it probably means you don’t need it – and that’s a sign you should try to sell it. If there’s the potential for it to be rare or part of a collection it’s worth seeking specialist advice. Otherwise head to a boot fair or list it online. Just don’t forget to factor in costs such as postage or fees. The are more tips in our step-by-step guide to selling online below. Just click through the slides.

Did you decide to stop smoking this year? Or was it drinking for a month? Whatever your resolution don’t just think about the health benefits as it could also be helping your bank balance. The average smoker lights up 12 cigarettes a day, adding up to nearly £150 in January. Having five less pints of beer or glasses of wine each week could easily save you £100 this month.

The sales are still on, and with the temperatures dropping there’s probably the temptation to kit yourself out in a new jumper or winter coat. Well if you’ve got some old woollies down the back of the wardrobe, there’s a good chance your friends do too. Getting a group of you together to swap clothes means you’re getting a new look for free, adding some extra pounds to your purse to save or spend elsewhere.

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