Nossa alusão da vez é ao clássico filme Matrix. Nele Keanu Reeves é Neo, uma nova geração dos “escolhidos” para destruir o controle ilusório criado pela Matrix (computadores).

Com o desenrolar da história descobre-se que houve 6 escolhidos antes de NEO, cada versão mais poderosa que a anterior.

Conforme o ditado: “Não há bem que sempre dure nem mal que nunca se acabe”, a economia é exatamente desta forma. Não há buraco que seja tão fundo que nunca acabe, nem Bonanza que dure para sempre.

Hoje no Brasil temos um cenário de terra arrasada, com extrema boa vontade por parte do governo de fazer a coisa certa doa a quem doer.

É claro que não gostamos de abrir mão de direitos, porém, isto é necessário para um colapso em futuro próximo.

O problema da democracia é que: “quem planta nunca colhe”, fazer o certo é quase sempre impopular e boas intenções quase sempre acabam interrompidas

A reforma trabalhista, previdenciária e tributária são essências e a agenda de privatizações idem. Estamos finalmente engatando um cenário favorável economicamente, com juros baixos, inflação restrita e confiança aumentando. Já começamos, inclusive, a gerar empregos, porém, o buraco ainda é muito fundo para que se comece a ver luz no fim do túnel.

Com os governos de esquerda perdemos excelentes oportunidades de crescer junto com o resto do mundo. Agora que estamos começando a melhorar, também começamos a enxergar no horizonte alguns riscos externos:

1- Briga entre China e EUA – Em nossa opinião é uma luta que acabará com os dois mortos abraçados. A China é o maior credor americano e os EUA são o maior consumidor dos produtos chineses.

2- A economia americana ameaça ter chegado ao seu limite. Por ser uma democracia o FED tem feito mais incentivos para manter a economia pujante. Porém, desde 2008 reduzir não é mais opção uma vez que já chegou a patamar próximo a zero. Restou então a opção de comprar títulos (emissão de moeda disfarçada). Temos aqui um agravante que só os EUA são capazes de causar: tem a máquina impressora de dólares (moeda base global). Portanto, uma vez gerando inflação interna, esta se derrama para os demais países.

3 – Histórica e estatisticamente há uma grande crise a cada 10 anos – Já passaram 11 e até agora nada.

Como não podemos controlar os demais países, só nos resta orar por nosso presidente e sua liga da justiça. Infelizmente ainda há muita gente mal intencionada que não aceita fazer o certo em detrimento de seu próprio bem estar.