Desde a eleição de Jair Messias Bolsonaro em outubro de 2018, o Brasil voltou aos holofotes globais. A confiança voltou, as pessoas voltaram a contratar e investir em meios de produção. Acredito que estamos finalmente entrando em um novo ciclo virtuoso de crescimento. Resta ainda algumas pendencias, tal como o rombo da previdência.

Além de muito bem intencionado, o novo presidente juntou uma elite de pessoas para ocupar seus principais ministérios tais como: o Chicago boy Paulo Guedes, o astronauta Marcos Pontes e, juiz da lava jato e herói nacional Sérgio Moro. Simplesmente estamos diante da formação da Nova Liga da Justiça no governo Brasileiro.

Prontamente, o Paulo Guedes, nosso lanterna verde, correu para buscar uma solução para o rombo fiscal e previdenciário. A manutenção da confiança depende da aprovação, ainda que parcial da proposta da nova previdência.

Paulo Guedes foi então ao CCJ defender e explicar sua proposta para o já conhecido antro de parasitas. Lá ele enfrentou argumentos sem sentido, mantendo a classe e demonstrando total domínio da teoria economia e de finanças comportamentais.

Ouviu ainda absurdos como o proferido por Zeca Dirceu que o chamou em Tchutchu em alusão a música do bonde do tigrão lançada em 2001.

O raciocínio da esquerda não difere do de uma criança de 6 anos de idade. Caso dê a criança R$ 100,00 eu um shopping, em poucos minutos ela terá utilizado-o integralmente para adquirir 1 brinquedo e um pacote de jujubas, sem se importar com o depois.

Por fim, só nos resta torcer para que o bem vença o mal no final.

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