Conforme abordamos no texto “A força mais poderosa que existe”, não queremos ficar reféns da índole dos indivíduos com os quais lidamos. Porém, com o alinhamento perfeito de interesses segundo a teoria dos jogos, conseguimos desenvolver um jogo no qual o individuo possúi 90% de chance de obter lucro e 10% de empatar. Portanto trata-se de um jogo sem risco para os jogadores, o que o mercado financeiro chama de win-win (ganha ganha).

Em nossos serviços de Home Equity e Venture Capital, por vezes nos deparamos com situações onde a garantia oferecida para a operação é substancialmente maior do que a necessidade de capital. Por vezes 10 vezes maior, muito superior aos 50/60% normalmente solicitados pelas instituições financeiras com as quais trabalhamos. Ou seja bancos buscam 100 reais em garantia para emprestar 50/60 reais, porém as vezes não aceitam 100 para emprestar 10. Por que isso acontece?

Porque bancos gostam de emprestar para quem não precisa de dinheiro!

Possuir garantias apenas garante que o valor total emprestado não será perdido, porém, sua executabilidade por vezes é custosa e demorada. Em cenários anteriores a pandemia, algumas instituições com maior tolerância ao risco aceitavam emprestar entre 20 e 30% do valor da garantia sem realizar nenhuma análise do tomador do crédito. Ou seja, em caso de inadimplência, a garantia independente de quanto custasse ser retomada seria suficiente para garantir a lucratividade da operação. Porém, graças ao corona vírus isto cessou.

Desenvolveremos abaixo uma teses onde “INVESTIDORES” ao invés de aplicarem dinheiro nas operações, aportam apenas sua capacidade de crédito. Como informado a teoria básica de Finanças: “O capital de terceiros é mais barato que o capital próprio”.

Sendo assim, os investidores emprestarão sua capacidade de pagamento para empresas que possuem excelentes garantias, porém, não conseguem tomar o crédito sozinha.
Mas qual o risco para o investidor desta operação?
Nenhum! Como falamos há apenas 10% de chance de empatar.
A explicação técnica desta informação passa pelo termo jurídico em latim Propter Rem (própria do bem). Nele uma vez executada a garantia seja ela imóvel, veículo ou qualquer outro tipo de bem e direito, a operação e suas obrigações serão extintas, este então sendo o pior cenário para o investidor.
E quanto posso ganhar com isso?

Cada operação deve ser conversada caso a caso, porém, iremos sempre aconselhar que o investidor receba uma fração do crédito liberado a vista e talvez uma remuneração mensal adicional. Nada mal, para quem não teve que investir 1 real sequer.

 

Tal matéria é regida pelo:
DECRETO-LEI Nº 911, DE 1º DE OUTUBRO DE 1969, onde ressaltamos:

“Art. 66. A alienação fiduciária em garantia transfere ao credor o domínio resolúvel e a posse indireta da coisa móvel alienada, independentemente da tradição efetiva do bem, tornando-se o alienante ou devedor em possuidor direto e depositário com todas as responsabilidades e encargos que lhe incumbem de acordo com a lei civil e penal.

§ 4º No caso de inadimplemento da obrigação garantida, o proprietário fiduciário pode vender a coisa a terceiros e aplicar preço da venda no pagamento do seu crédito e das despesas decorrentes da cobrança, entregando ao devedor o saldo porventura apurado, se houver.

§ 5º Se o preço da venda da coisa não bastar para pagar o crédito do proprietário fiduciário e despesas, na forma do parágrafo anterior, o devedor continuará pessoalmente * obrigado a pagar o saldo devedor apurado.

  • Neste caso pessoalmente diz respeito ao novo proprietário do bem.

Porém, como nos produtos de home equity, os bens dados em garantia são alienados no máximo a 60% de seu valor de mercado, sua execução em leilão ou venda direta muito provavelmente será suficiente para a quitação do débito.

Hoje iremos narrar parábola bem conhecida, temos a história de um pescador e de um empresário, que narro a seguir:
Um homem de negócios estava passando suas férias em uma pequena vila de pescadores. Depois de receber um telefonema que o deixou estressado, ele saiu do hotel e foi para a praia esfriar a cabeça. Foi aí que observou um pescador voltando do mar, em um pequeno barco, com uma boa quantidade de peixes frescos.
O homem de negócios aproximou-se do barco e ficou fascinado com a beleza dos peixes. Ele parabenizou o pescador e perguntou quanto tempo levou para que o pescador trouxesse aqueles peixes.
“Só um tempinho”, respondeu o pescador.
“Porque você não ficou mais tempo e pegou mais peixes?” perguntou o homem de negócios.
“Eu peguei peixe suficiente para mim, minha família e até mesmo para dar um pouco para os meus amigos”, disse ele.
“Mas o que você faz com o resto de seu tempo?” Indagou o negociante.
O pescador sorriu e respondeu com um tom calmo e relaxado: “Eu brinco com meus filhos, tiro uma soneca e à noitinha eu dou uma caminhada na praia com minha esposa e toco violão com meus amigos. Eu tenho uma vida muito boa!”
O homem de negócios decidiu que era melhor aconselhar o pescador: “Olha, eu vou lhe ensinar um pouco sobre negócios. O que você deve fazer é passar mais tempo pescando e vender o peixe que você não consumir. Com o dinheiro extra que você vai ganhar você pode comprar um barco maior e empregar algumas pessoas para lhe ajudar. Logo você terá dinheiro suficiente para comprar vários barcos e eventualmente abrir uma empresa.” Ele continuou. “Olha, uma vez que sua empresa tenha crescido, você começa a exportar seu peixe. Aí você começa a vender direto ao consumidor, sem intermediário, controlando o produto, o processamento e a distribuição. Aí você se muda para uma cidade grande e emprega os melhores gerentes do mundo para lhe ajudar a expandir o seu negócio.”
O pescador questionou: “Mas senhor, quanto tempo vai levar isso tudo?”
Ao que o homem de negócios respondeu: “Quinze a vinte anos, no máximo.”
“E depois, o que faço, senhor?” perguntou o pescador.
O homem de negócios sorriu e respondeu: “Aí é que vem a grande recompensa! Na hora certa você vende as ações de sua empresa ao público e torna-se muito, muito rico, com milhões de dólares em seu nome.”
O pescador ainda não tinha entendido bem o propósito de tudo aquilo: “Milhões de dólares? E o que eu faria com todo esse dinheiro?”
E o negociante respondeu: “Você se muda para uma pequena vila de pescadores no litoral, dorme até mais tarde, brinca com seus filhos, ou melhor, com seus netos. Tira uma soneca e à noitinha vai dar uma caminhada na praia com sua esposa e tocar violão com seus amigos.”
“Mas já não é isso que eu faço hoje, Senhor?” Respondeu o pescador.

Apesar de sermos uma empresa que lida especificamente com questões financeiras e tributárias, hoje queremos fazer uma reflexão mais humana sobre o assunto.

Quem nunca ouviu a afirmação que nunca se tem tudo o que se quer na vida?!

O jovem possui tesão, tempo, porém, não tem dinheiro.

O adulto tem dinheiro, tesão, porém, não tem tempo.

O idoso por sua vez possui tempo, dinheiro, porém, não tem tesão.

Na sociedade moderna em especial, há uma busca incessante por sucesso, prestígio, dinheiro e poder. Pessoas trocam a saúde pelo dinheiro e depois usam o dinheiro para ter de volta a saúde.

 

Até mesmo o ícone da tecnologia Steve Jobs, em meio a sua doença admitiu isso, ao dizer:                “O leito mais caro que existe é o do hospital, e seu preço não pode ser pago com dinheiro.”

Se em seu leito de morte pudesse dar a maior parte de sua fortuna e prestígio para recuperar sua juventude e saúde, certamente o faria.

 

 

No texto O dinheiro é bom ou mau, expomos três tópicos sobre a relação das pessoas com o dinheiro:

1- Ele não julga ninguém. Não importa sua origem, ele obedecerá cegamente seu novo senhor.

2- Ele é um ótimo escravo, trabalhando 24 por dia, 7 dias por semana. Uma vez bem investido, ele pode permitir uma vida próspera e segura.

3- Ela não se importa com opiniões alheias.

Vamos além em nossa reflexão, citando agora um filme chamado In Time ou em português O preço do amanhã. Nesta ficção científica, a humanidade conseguiu um jeito de parar o tempo aos 25 anos e o tempo passou a ser a moeda padrão. Desta forma que  tivesse “tempo o suficiente” poderia, inclusive, viver para sempre.

Assim, os menos abastados tinham que fazer tudo com pressa, inclusive almoçar, dormir, ir ao banheiro para trabalharem o suficiente para viverem mais um dia. Enquanto isto, os ricos teriam eras depositados em seu banco de tempo.

A trama trata de um indivíduo que tenta roubar o tempo do maior banqueiro da sociedade, para espalhá-lo nas regiões mais “pobres”. Como ocorre com o dinheiro atual, isto leva a inflação e ao caos social, porém, consegue ao mesmo tempo destruir o sistema político econômico vigente, libertando milhões de pessoas da escravidão perpétua.

 

Seguindo o mesmo racional do texto O apocalipse bíblico e o mundo moderno, seguimos observando eventos que podem ser o prenúncio do cumprimento das profecias.

O apocalipse possui 4 cavaleiros: um branco, um preto, um vermelho e um amarelo.

1 – Cavalo Vermelho – Representa a guerra e todo sangue que será derramado.

Temos visto o caos gerado pela pandemia do Corona vírus e suas consequências inevitáveis para as vidas das pessoas.  EUA e China tem quase que diariamente trocado ofensas e acusações. As tensões se intensificaram com a medida de Trump, que atrapalha a vida das empresas chinesas listadas na bolsa americana e os recentes protestos e repressão em Hong Kong.

A China tem adotado medidas mais agressivas no Mar da China Meridional, ameaçando Taiwan.

O Irã ameaçou embarcações americanas no golfo pérsico e lançou novos mísseis. Também continuou seu apoio ao terrorismo no Iraque, Iêmen e Líbano.

2 – Cavalo Preto – Representa a escassez de alimentos e a fome

O lockdown imposto por muitos países, simplesmente devastaram suas economias, em nível muito superior a qualquer doença.  Temos observado governos desesperados, não hesitando em ligar suas máquinas impressoras, buscando ressuscitar o sistema financeiro. Apesar do que se espera, em nossa opinião, a impressão indiscriminada de dinheiro não vai levar a uma inflação, mas sim a uma deflação.

Explico: com mais dinheiro chegando às pessoas sem o retorno da confiança, estas optarão por não utilizá-lo em guardá-lo para momentos ainda piores. Portanto, não haverá giro e a variável da velocidade ( PIB = Qtd M x Vel) seguirá muito próxima a zero.

 

 

3 – Cavalo amarelo – Representando a decomposição do cadáver por doença, fome, morte e guerra

Esta cavaleiro representará o fim de nossa civilização como a conhecemos. Não é possível dizer como será o mundo pós apocalipse. O que vem a seguir para os que ficarem? Feudalismo? Invasões bárbaras? Ninguém sabe.

 

 

 

4 – Cavaleiro Branco – Representa o anti cristo

Em meio ao caos, um indivíduo carismático irá emergir com promessas de paz e prosperidade. Irá ser extremamente benevolente, permitindo excelentes condições de vida para os que o adorarem como Deus. Estabelecerá um governo único, uma moeda única e uma marca (chip) para seu povo. Somente com ela será possível comprar. vender e aproveitar os benefícios supracitados.

A parte da moeda já existe e chama-se DES (depósito especial de saques), sendo um instrumento financeiro criado e administrado pelo FMI, no qual  que é usado para completar as reservas dos países membros.

Porém, tudo não passará de um plano para levar a humanidade a perdição completa.

Recentemente tivemos boatos sobre a possível vacina da Covid 19 ter um chip que seria implantado sob a pele. Se isto se confirmar teremos mais um sinal do fim dos tempos.

Dos mesmos criadores de: Quem veio primeiro o OVO ou a Galinha?

Apesar desta primeira pergunta não ter uma resposta correta (nem errada), a pergunta de nosso título tem sim resposta matemática.

Para uma melhor visualização, vamos tentar analisar um exemplo genérico:

O que seria melhor:

1 – R$ 1.000 com juro de 2% ao período no prazo de 24 meses

ou

2 – R$ 1.000 com juro de 1% com período de 12 meses

Vamos analisar agora em etapas: Parcela mensal, Juro Total Pago.

Com esta simples tabela é possível concluir que a melhor opção é: DEPENDE!

A melhor opção contabilmente falando é o empréstimo com juro menor, porém, a melhor opção para fluxo de caixa é a com maior prazo.

Porém melhor que analisar contabilidade ou fluxo de caixa é analisar: o que te traz mais tranquilidade?

A metáfora do cobertor curto normalmente é aplicada quando temos uma situação onde não é possível atender os dois lados satisfatória mente. Ou seja, ou cobrimos a cabeça ou os pés.

Na economia isto não é diferente, cada atitude com determinado objetivo pode acabar abrindo um buraco em outra vertente. Vamos citar alguns exemplos:

1 – Corte da Taxa Selic

Ontem o COPOM reduziu nossa taxa básica de juros para 3% ao ano (menor patamar da história) com comentários sobre novos cortes na próxima reunião.

Pontos positivos: fomenta a atividade econômica real com geração de empregos

Pontos negativos: Estrangeiros deixam o país insatisfeitos com o retorno de seus investimentos, dólar sobe podendo gerar pressão inflacionária

2 – Impressão de dinheiro – Já abordamos este tópico nos textos “Foge Bino” e “A praga e a besta

Pontos positivos: Aumenta a base monetária forçando a circulação de dinheiro na economia.

Pontos negativos: Se não tiver destino assertivo pode gerar grande inflação sem nenhuma contrapartida de crescimento econômico.

3 – Flexibilização Trabalhista – Tema abordado no texto “CLT Bom ou ruim”

Pontos positivos: Melhora a competitividade dos produtos brasileiros no exterior o que permitiria maiores exportações, superavit e crescimento econômico

Pontos negativos: A baixa capacidade cognitiva de boa parte da população os faria vulneráveis a uma situação de quase escravidão.

3 – Reforma Tributária – No Brasil as empresas gastam mais de 2 mil horas por ano apenas para apurar quais e em qual percentual os impostos devem ser pagos.

Pontos positivos: Aumento da competitividade, segurança e estabilidade ao sistema

Pontos negativos: Não há

4 – Mudança para regime Parlamentarista –

Pontos positivos – No parlamentarismo não há a figura de um presidente mas sim um primeiro ministro que tem o dever de ser a voz do senado. Assim conseguiríamos um alinhamento de interesses, uma vez que Rodrigo Maia seria o responsável pelas atitudes nefastas que causa. Hoje, tudo de ruim que acontece no congresso é responsabilidade do presidente Bolsonado.

Como dizia o ditado: “Em caso de más notícias, mate o mensageiro!”

Pontos negativos – Desconhecidos

 

 

Nosso tema de hoje passa pela notícia que nosso lanterna verde super ministro Paulo Guedes está cogitando imprimir dinheiro.

Quem nos acompanha sabe que criticamos tal ideia quando veio do ex presidente Lula.

Porém, tratando-se de alguém tão instruído como Paulo Guedes, este merece pelo menos o benefício da dúvida.

Nossa primeira pergunta é:

P1 – Um governo pode quebrar?

R1 – Sim e não, o governo, exceto pela união européia, sempre detém o poder de criar dinheiro simplesmente imprimindo-o.

P2 – Qual o custo disso?

R2 – Próximo a zero, o custo é papel, tinta e eletricidade.

Quando governos não querem inadimplir claramente suas dívidas, como já vimos no episódio do Curralito Argentino , basta usar a impressora para fingir ter honrado seus pagamentos.

A equação é

M X V = Valor agregado de bens e serviços

M – Quantidade de moeda

V – Velocidade da moeda, o que representa quantas vezes a mesma circulou na economia.

Dobrando-se a base monetária e mantendo o fluxo supracitado, teríamos geração de valor total de R$ 200 ao invés de 100.

Porém, supor que a simples impressão de dinheiro afetará hábitos de consumo das pessoas é extremamente leviano.

Primeiro por que há dois tipos de consumo, o postergado e o perdido.

O postergado trata de um indivíduo que ia comprar um carro e decidiu compra-lo após dois meses

O perdido era o sujeito que ia sair para jantar hoje, porém, não irá jantar duas vezes no mês que vem.

Já há noticias informando que o dinheiro impresso será utilizado para realização de obras de infraestruturas, isto seria ótimo do ponto de vista de geração de empregos e melhoria de nossa infraestrutura. Porém, como garantir que a atividade continuará após o termino das obras (o que geraria desemprego massivo ao mesmo tempo). Será que incorreremos no mesmo erro do Japão da década de 90, onde após o estouro de sua bolha escolheu pagar metade da população para abrir um buraco e metade para fecha-lo. Uma vez concluída as duas atividades, nada sobrou senão, uma enorme dívida (hoje acima de 200% do PIB).

Repetimos o que falamos no Titanic Econômico, apenas os EUA podem imprimir dinheiro com danos reduzidos.

Será que compensa o risco de incorrer na armadilha da liquidez?

Imprimir dinheiro em via de regra gera inflação, ou seja, caso o uso do mesmo não sendo bem sucedido teremos o cenário da nefasta estagflação (PIB negativo com inflação). Para este cenário não há sequer estratégia mapeada nos manuais de economia. Portanto,

Cuidado Bino é uma cilada!

 

 

Com um conhecimento multidisciplinar e muita criatividade desenvolvemos uma estratégia que permitirá aos seus utilizadores:

  • Otimizar e consolidar suas dívidas em uma mais barata e de menor prazo
  • Maximizar seu “poder de fogo” podendo aumentar seu patrimônio.
  • Sobreviver ao momento atual para poder usufruir depois

O barão Rothschild costumava dizer:

 

“Compre quando houver sangue nas ruas, mesmo que o sangue seja o seu”

 

 

“Buy when there is blood on the street, even if the blood is yours”

 

 

Assim, visando atender os clientes dos tipos acima elaboramos uma estratégia com utilização de dois dos nossos produtos: o home equity e o consórcio contemplado.

O consórcio é uma das modalizes mais baratas de financiamento que existem, entretanto, não é inteligente pagar por uma dívida sem ter certeza de quando poderá usar o crédito. Para tal é necessário ter dinheiro para o lance.

P – Pessoa / QI – Quartzo Investments

P_ Mas eu não tenho dinheiro para dar o lance ou adquirir uma carta contemplada!

QI_ Conseguimos um financiamento para sua contemplação ou acesso imediato ao crédito.

Inclusive no Home Equity, você receber até 50% do valor do seu imóvel em mãos sem nenhum custo operacional.

P_ Poxa, mas a parcela é cara.

QI_ É possível solicitar uma carência de até 6 meses para começar a pagar, tempo mais do que suficiente para procurar e encontrar um crédito definitivo que melhor lhe atenda.

No final dos dois momentos da estratégia você estará com mais dinheiro em caixa e uma dívida sob controle ou até mais barata que sua anterior.

Vamos expor agora um exemplo real:

1- Imóvel em Copacabana – avaliação 1,2 milhão

2 – Etapa refinanciamento:

600 mil na mão

144 parcelas de 8.958

3 – Etapa Carta Contemplada

Carta R$ 1,2 milhão

Custo aquisição R$ 402 mil

149 parcelas de R$ 7.340

4 – Conclusão

Caixa Gerado: R$798.000 (600-402+1200-600)

Etapa três deixa um parcela 18% menor com um capital 33% maior.

Em caso de dúvidas ou interesse estamos a disposição em contato@quartzoinvestments.com

Todos estamos vendo a mudança de estilo de vida causado pela pandemia Corona Vírus. Muitos negócio de um dia pro outro viram suas receitas sumirem, enquanto os custos e despesas continuaram a caminho.

Com isto, tem uma escolha impossível de fazer:

1 – Encerrar as atividades tendo uma grande perda, inclusive arcando com todas as nefastas verbas trabalhistas

ou

2 – Seguir fazendo malabarismo escolhendo o que pagar para reduzir os sangramentos mensais sem ter certeza de quando a vida voltará ao normal.

Optando por qualquer uma das soluções, podemos ajudar. Confira nossa sessão Home Equity para mais detalhes.

  • Construtoras – Já pensou em receber 50% do seu estoque a vista?
  • Hotéis – Precisa de folego até reabrirem?
  • Varejista – precisa repor seu estoque e aumentar a segurança?
  • Investidor – quer caixa para aproveitar as barganhas?

Começamos um dia com o seguinte vídeo circulando nas redes sociais:

Nele vemos um sujeito extremamente despreparado falando uma imbecilidade, porém, exatamente o que o povo quer ouvir.

Primeiros temos que definir os conceitos de base monetária:

M1 – Dinheiro físico e depósitos em conta corrente

M2 –  M1 + todo tipo de investimento

M3 – M2 + Aplicações em fundos de renda fixa e títulos públicos de boa liquidez

M4 – M3 + demais títulos de mercado (incluindo títulos privados)

Velocidade da moeda – Representa a quantidade de vezes que uma unidade monetária trocou de mãos. No exemplo vamos supor que a quantidade de dinheiro é 50:

  • O fazendeiro gasta R$50 pelo conserto de trator do mecânico.
  • O mecânico compra R$40 de café do fazendeiro.
  • O mecânico gasta R$10 em queijo do fazendeiro.

Ou seja tivemos R$ 100 em transações e assim podemos dizer que a velocidade do dinheiro no exemplo acima é 2.

Ora se aumentarmos a base monetária (imprimindo dinheiro como a besta sugeriu), isto faria com que o dinheiro circulasse melhor pela economia certo? Errado, isto causaria um aumento de todos preços, fazendo com que o dinheiro impresso valesse menos do que o dinheiro antes da impressão. Exemplo:

  • Valor atual do dinheiro = 1 / Quantidade em circulação 1000 / Potencial de giro = 1000
  • Dobrando-se a quantidade 2000 / Valor do dinheiro 0,3 / Potencial = 800

Ou seja conseguimos estar num patamar pior que o anterior.

Portanto, com mais dinheiro em circulação, a população seria mais pobre. Para entender isso de forma lúdica sugiro assistir este episódio de Duck Tales

Já elaboramos diversos textos defendendo a estratégia correta de combate a crise, a qual está sendo bem executado pelo presidente Bolsonaro e sua liga da justiça.

Abaixo listaremos as análises já realizadas a cada nova sandice publicada:

Ensaio sobre a cegueira – trata da psicologia e do raciocínio obscuro das massas.

Se Haddad for eleito o dólar vai a R$ 5,00 – Explicação técnica dos eventos e preços atuais que nada tem a ver com as decisões do governo local.

O olho de Tandera – Como o raciocínio das massas se auto destrói, e como no caos não há socialismo.

O apocalipse bíblico no mundo moderno – Analogia entre a bíblia e o cenário atual (torcendo para estarmos errados).

6 motivos por que o socialismo não funciona – Dispensa explicações