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Você deve estar se perguntando o que a roda de um rota e cenouras tem a ver. Na verdade entre si nada, porém, cada um trará uma reflexão sobre sua vida e escolhas.

1 – A roda do rato

Quando o rato está dentro da roda, não importa quanto se esforce, nunca irá vencê-la e nunca poderá descansar.

Isto se aplica ao mundo corporativo para pessoas que trabalham apenas para sobreviver, sem ser reconhecidos em seus trabalhos e sem perspectiva de melhora. Apenas aguardando a hora de partir desta para melhor sem deixar nenhuma marca ou legado no mundo.

Para escapar desta armadilha é necessário primeiro pular fora da roda, buscar formas alternativas de renda, em especial a passiva.

2 – As duas cenouras

Aqui encontramos as pessoas que estão sempre em busca demais. Não há nada de errado em querer sempre melhorar e progredir na vida, porém, isto não pode ser o único e primordial objetivo de sua vida.

Perguntando para vários homens de negócios em seu leito de morte o que se arrependiam em suas vidas, as respostas foram unânimes:

Devia ter passado mais tempo com minha família e com as pessoas que amava.

Aqui encontram-se as pessoas da “Roda do Rato”. Aqueles que vivem sempre no limite sem poder para pois caso contrário simplesmente colocarão sua sobrevivência e de sua família em risco.

Um perfeito exemplo disto está em um filme chamado In Time abordado no texto: O ativo mais valioso do mundo.

No anime Naruto, um dos seus amigos de clã possuiria uma vantagem competitiva herança de sua família. Sasuke Uchiha possuia o olho Sharingan. Com ele Sasuke consegue antever o movimento do seu oponente e esquivar e/ou contra ataca-lo antes mesmo do início de seu movimento.

Sem querer abrir mão da humildade, mas fazendo uma brecha, conseguimos usar o poder do olho sharingan em algumas oportunidades. Enumero-as a seguir:

Matrix Financeira – Informamos nossos leitores que já haviam passado 12 anos sem uma crise que historicamente ocorrem a cada 10 anos e que a última (Neo – Subprime) já havia sido muito poderosa e a próxima poderia ser a derradeira que “derrota a Matrix”.

CLT – Chamamos atenção sobre o quão custoso era a CLT e o salário mínimo. Recentemente, a desoneração de folha está em pauta dentro da reforma tributária.

Poupança – Não trata exatamente de uma profecia mas chamamos atenção ao que fato de quem tem hoje a “poupança antiga” tem hoje uma aplicação de 300% CDI, isenta de imposto e praticamente sem risco. Ou seja, quem foi motivo de chacota por 10 anos hoje pode se orgulhar de seu feito “visionário”.

Congelamento bancário no Grexit – Gregos, apesar de terem uma rota de fuga relativamente simples, ficam aguardando o pior acontece para chorar e reclamar.

Cheque Mate de Trump – Esta profecia ainda não se realizou, porém, não duvidamos da coragem ou sagacidade de Donald Trump.

Por fim, acreditamos que de posse dos conhecimentos do:

Olho de Tandera – permite uma compreensão mais profunda de fatos

Diga onde você vai que eu vou varrendo – uma explicação técnica por trás da recente benevolência excessiva dos bancos comercais.

Fome pior que Covid – Previsto no texto O retorno ao feudalismo, e confirmado em notícia de 31/08/20.

Olho Sharingan – Com o conhecimento recebido pelo olho de Tandera, é possível antever movimentos e preparar estratégia para minimizar seus danos.

Antecipamos também o cenário atual da Argentina no texto What comes next. Vamos agora observar a formação de uma nova Venezuela!

Fiquem atentos para mais insights.

 

 

Todos estamos vendo a mudança de estilo de vida causado pela pandemia Corona Vírus. Muitos negócio de um dia pro outro viram suas receitas sumirem, enquanto os custos e despesas continuaram a caminho.

Com isto, tem uma escolha impossível de fazer:

1 – Encerrar as atividades tendo uma grande perda, inclusive arcando com todas as nefastas verbas trabalhistas

ou

2 – Seguir fazendo malabarismo escolhendo o que pagar para reduzir os sangramentos mensais sem ter certeza de quando a vida voltará ao normal.

Optando por qualquer uma das soluções, podemos ajudar. Confira nossa sessão Home Equity para mais detalhes.

  • Construtoras – Já pensou em receber 50% do seu estoque a vista?
  • Hotéis – Precisa de folego até reabrirem?
  • Varejista – precisa repor seu estoque e aumentar a segurança?
  • Investidor – quer caixa para aproveitar as barganhas?

Sabemos que muitos brasileiros sonham com um emprego CLT. Em sua mente eles pensam que estão seguros cheios de penalidades e multas em caso de demissão sem justa causa.

O primeiro ponto é que a justa causa é praticamente impossível de ser conseguida. Dificilmente na justiça do trabalho um empregador vence este embate, não importando quão errado o funcionário tenha agido.

Vamos a um exemplo prático:

– Funcionário CLT – Salário R$ 10.000

– Custo para a empresa: R$ 17.000

– Funcionário recebe líquido de INSS e IR: R$ 7.000

  • Conclusão Primeira Etapa: 59% do valor se perdeu no caminho

Todos os produtos e serviços do país – 50% de impostos

Valor Líquido utilizado pelo trabalhador: R$ 3.500

Conclusão segunda etapa: 80% do valor se perdeu no caminho

Há países onde as alíquotas de impostos chegam a 60 ou 70%, como a Suécia. Porém, nestes países a população goza de um serviço público de qualidade e não precisa pagar pela iniciativa privada. No Brasil é simplesmente dinheiro jogado no lixo. E ainda há quem seja contra a reforma trabalhista.

Esta é de suma importância para o país poder aumentar sua competitividade com os EUA, por exemplo, com mão de obra qualificada e que em caso de demissão simplesmente é avisado ao final do dia, recebendo seus haveres até a presente hora e fim de papo.

Vamos mais além, analisemos o salário mínimo apenas com viés econômico sem influencia psicológica ou social.

Na mentalidade o empregado, este garante uma renda mínima suficiente para sua subsistência, porém, economicamente isto aumenta o desemprego.

Se uma empresa precisa de um empregado apenas em 2 dos 5 dias da semana, ela simplesmente não pode contratá-lo em regime CLT, pois teria de pagar o salário mínimo, mesmo ele não cumprindo a jornada de 44 horas semanais. Esta vaga então simplesmente desaparece.

O mesmo acontece para uma função com muita oferta ou muito pouco qualificada, sempre haverá o sub emprego para suprir tal demanda.

Nesta queda de braço entre patrões e empregados não há adversidade, apenas conflito de interesses.