Diante do novo cenário de taxa de juros, surgiu a necessidade de refazer os cálculos feitos em outubro de 2019 no texto COMPRAR OU ALUGAR?

Não precisamos nem queremos relembrar o ocorrido no ano de 2020 que afetou drasticamente a vida das pessoas em todos os sentidos. Ao que parece 2022 será um ano de juntar os cacos para tentar recomeçar, apesar do perigo iminente da inflação.

Infelizmente, não conseguimos manter a taxa de juros em níveis de país de primeiro mundo e o aumento da SELIC foi inevitável, e com ela o aumento de todas as demais taxas de mercado, inclusive a dos financiamentos imobiliários.

Simulando na data de 28/01 o banco Caixa oferece as seguintes condições para compra de imóvel residencial:

Caixa R$ 100.000,00 PRICE TR SAC TR
Primeira Parcela 784 955
Última Parcela 758 264

Na tabela SAC 68% da parcela são juros enquanto na PRICE o percentual seria de 86%. Portanto temos R$ 649 de “dinheiro jogado fora” na SAC contra R$ 674 na PRICE.

Sabendo que o aluguel atualmente gira em torno de 0,3 a 0,4 do valor do imóvel, para um de 100 mil teríamos: R$ 300,00.

Modalidade Juros
Price               674
SAC               649
Aluguel 300-400

Então, neste primeiro critério ALUGAR foi melhor que comprar.

Porém, se utilizarmos o dinheiro do banco ao invés do  próprio e o investirmos de forma conservadora a 100% do CDI (9,25% ano / 0,74 mês), com R$ 100 mil rendem R$ 740 por mês. Assim, somaríamos isto a renda mensal para pagamento das parcelas do financiamento imobiliário e teríamos os seguintes resutados:

Modalidade Saldo Parcela Saldo Juros (dinheiro jogado fora)
Price -66,00 44,00
SAC -91,00 215,00
Aluguel -300,00 -300,00

Ou seja, se analisarmos o contexto global da coisa o resultado nítido e notório é: COMPRAR.

Ao comprar um imóvel e investir seu capital disponível possui uma melhoria de fluxo de caixa entre 70 e 80% e se considerarmos apenas a parte dos juros (o que seria o dinheiro jogado fora), teríamos inclusive LUCRO ao comprar financiado. Consulte-nos já gratuitamente!

Buscando manter as analogias encontradas nos textos Titanic Financeiro e Ensaio sobre a cegueira iremos expor acontecimentos econômicos recentes aliados ao conhecimento técnico financeiro.

Com a política do “fique em casa que a economia a gente vê depois”, simplesmente milhares de pessoas deram um largo passo rumo a pobreza extrema. Na tentativa de amenizar um pouco tal sofrimento, em alinhamento como ocorreu em diversos países do mundo, foi criado o auxílio emergencial. Com isto tentou-se evitar a FOME.

Com a distorção de oferta e demanda gerada, agora com a reabertura das economias temos um cenário de inflação descontrolada que por sua vez aumenta em muito o preço dos produtos e serviços necessários a manutenção da vida. Quando os preços ficam fora do limite de boa parte da população, novamente temos o cenário de FOME.

Para conter a inflação, nossa equipe econômica e banco central terão de elevar a taxa Selic (taxa básica da economia). Com isto as pessoas ficam mais propensas a poupar ao invés de consumir pois o consumo postergado será maior. Entretanto, isto também leva a um desincentivo de investimento na economia real com algum nível de risco onde geram-se os empregos. Com um cenário de desemprego elevado, a renda das famílias reduz-se, e ainda que os preços dos produtos e serviços cedam, não será suficiente para adquiri-los em níveis saudáveis para manutenção da vida. Novamente temos o cenário de FOME.

Não há nos manuais ou na história uma solução de prateleira para o cenário atual, esperamos que a conjuntura como um todo melhore e o povo tenha sabedoria na hora de votar em 2022.

 

Todos em algum momento de nossas vidas já nos deparamos com a frase:

“Rentabilidade passada, não é garantia de rentabilidade futura”

Isto é muito comum no prospecto de fundos de investimento de diversos tipos. Isto por que gestores precisam se resguardar sobre possíveis cobranças e/ou processos no caso de frustração de rentabilidade.

Vejamos o caso da Gestora Sparta que ganhou grande notoriedade em 2008 com seu fundo Sparta Ciclico FIM , que na na crise subprime obteve um retorno de 116% contra -46,12% do índice Bovespa. A gestora ainda se gabava de contratar apenas pessoas formadas no ITA (Instituto Tecnológico da Aeronáutica). Tal performance gerou grande notoriedade da gestora que conseguiu atrair grande número de investidores.

Os resultados posteriores, entretendo, não conseguiram mais tal façanha:

Ora, se para investir este raciocínio é válido, por que não para o mercado de crédito. Conforme comentado no texto “O rancor financeiro“, o sistema hoje não consegue analisar a conjuntura futura dos entes, mas apenas seu passado.

Isto seria semelhante a analisar a capacidade de crédito de um estagiário prestes a se formar já com a promessa de efetivação.

Não faz sentido algum analisar seu crédito com salário de R$ 1.000 mês, se no mês seguinte ele passará a receber R$ 5.000. Entretanto, infelizmente, este é nosso status quo.

Correios

Como pudemos entender no texto Ferramentas Microeconômicas ,  apresentamos o conceito de monopólio, onde um único player domina um setor. Desta forma não há incentivos para melhoria do serviço simplesmente por que os consumidores não tem outra opção. Além disto, empresas monopolistas conseguem auferir um lucro médio bastante superior ao cenário de concorrência perfeita.

Ora por que os Correios então além de prestar um serviço ruim, ainda conseguem ter prejuízo? Por que, além de não haver ameaças para que melhore seu serviço ou nível de preços. ainda são geridos pelo Estado. Como dizia o ditado do Sheik Rashid de Dubai:

“Meu avô andava de camelo, meu pai andava de camelo, eu andava de Mercedes, meu filho andava de Land Rover e meu neto vai andar de Land Rover, mas meu bisneto vai ter que andar de camelo novamente.”

Não satisfeito em oferecer um serviço de péssima qualidade, seu fundo de pensão, o Postalis, criado para garantir o sustento dos funcionários aposentados apresentou grande rombo que colocou em risco a vida dos seus pensionistas.

Segundo o jornal O Globo, o rombo somava 7,4 bilhões de reais. Para custear tal prejuízo funcionários da ativa são descontados entre 11 e 14% de seu ordenado e pensionistas algo em torno de 26%.

O valor depositado pelos funcionários da ativa, entretanto, não são uma doação mas sim uma contribuição antecipada ao seu fundo de aposentadoria. Ora e na hora de se aposentarem, quem irá pagar seus salários? Os novos? Ou seja, nada mais fizemos que abrir um buraco para tapar outro.

Quando a privatização foi cogitada, sua associação brilhantemente precificou a empresa em 60 bilhões de dólares. Quando contestados para explicar o número simplesmente afirmaram: é o que vale o mercado livre. Sendo que a empresa sequer é do mesmo setor.

É por estas e outras que o economista costumava dizer:

“Coloque o governo para administrar o deserto do Saara e em 5 anos faltará areis”

Funcionários públicos por definição contábil são considerados despesas, pois não estão diretamente ligados a receita gerada pela sua empresa (o governo). Os impostos acontecem independente dos funcionários, a função destes é meramente administrar o saldo gerado pela operação.

Normalmente recebem salário  estáveis e acima da média do mercado. Devido a sua estabilidade (impossibilidade de demissão), não há incentivos de grandes esforços para melhoria de produtividade uma vez que esta não será premiada. Conforme escrevemos no texto A força mais poderosa que existe.

Nossa nova analogia nos remete ao filme “Comer, rezar e amar” de 2010, estrelado por Julia Roberts.

No cenário atual enxergamos um país com cenário caótico e um governo com escolhas impossíveis de serem feitas.

O Lockdown de 2020 destruiu o país de uma forma sem precedentes. Governos do mundo todo atuaram despejando dinheiro sem ônus nos mercados. Em alguns casos como os EUA sem limite de vergonha.

Entretanto, o EUA é o único pais do mundo que possui a máquina impressora de dólares (moeda base). Por aqui, simplesmente estouramos o orçamento público e aumentamos nosso déficit fiscal para 703 bilhões enquanto nosso endividamento ultrapassou 90% do PIB anual.,

Caso se uma família possua dívida que consome 90% de sua renda, eles não podem mais comer, morar ou viver.

Porém, com a pandemia ainda não controlada, o governo precisa decidir se oferece mais ajuda gratuita aos cidadãos, mesmo que isto possa comprometer sua sobrevivência de longo prazo. É obvio que a saída mais fácil e popular é criar um novo auxílio emergencial,. Esta seria uma decisão certa no governo PT, com seu entendimento de uma criança de 6 anos. Mas a nova liga da justiça não aceita comprometer a sustentabilidade de longo prazo, em troca de pequenos prazeres de curto prazo.

Apesar de estar em um dilema de impossível solução, nosso ministro Paulo Guedes lançou uma genial cartada. Utilizar parte das reservas cambias para combater os estragos econômicos da pandemia. Mas afinal o que são as reservas e qual sua função?!

As reservas são uma certa quantidade de dinheiro em moeda forte, possuída pelo país. Sua função é garantir que o país não sofra ataques especulativos como ocorreram nos episódios Gerorge Soros x Inglaterra ou  no ataque especulativo de setembro de 2015.

Nossas reservas hoje giram em torno de USD 350 bilhões, ou seja, BRL 1,9 trilhões. Não acreditamos que a utilização de 50 a 70 bilhões de dólares para amortização de dívida ou até para bancar os auxílios emergenciais, afetariam a credibilidade em nossa moeda. Muito pelo contrário, um país com maior responsabilidade fiscal sempre atrai mais capital estrangeiro para investimentos.

Inclusive consideramos um momento oportuno para desfazer posição em dólar, dada a impressão maciça do mesmo.

A esquerda atua de forma tão nefasta, que o PT em seu site oficial, coloca a manchete sobre utilização das reservas como uma afronta ao legado deixado por Lula e Dilma. Não se conformam que a esquerda nunca mais voltará ao poder!

 

 

O cenário atual no mercado financeiro mais parece o pote de ouro no final do arco íris com com recorde de CPFs em investimento em bolsa de valores. Em resumo um céu de brigadeiro!

Cenário semelhante foi observado no final de 2007 com recordes sucessivos dos principais índices acionários. Em casos assim devemos ouvir o que nos fala o índice WB

Conforme a Matrix Financeira, a crise atrasada há dois anos chegou com a pandemia do corona vírus. Porém, as nações lutaram para reduzir seus efeitos para a população com todas as suas forças. A crise simplesmente foi resolvida com o melhor remédio que a humanidade já inventou: O dinheiro!

Rios de dinheiro foram despejados, de  pacotes de estímulos a pequenas e médias empresas até o “dinheiro grátis” com os auxílios emergenciais entregues sem ônus ao povo.

Ou seja, com  maciço endividamento dos países aliado a uma distorcida base monetária, o papel moeda hoje valeria mais absolutamente nada, por isso, inclusive, observamos grande aumento no preço do ouro e do Bitcoin. Ambos os ativos em sua essência funcionando como reserva de valor.

Outro ativo que pode ser utilizado para resguardar o poder de compra são os imóveis.

Historicamente, taxa de juros baixa e retomada econômica naturalmente gerar procura e upside nos preços dos imóveis. Isto aliado a quase 5 anos de crise no setor desenham um cenário de grandes oportunidades nos próximos meses e anos.

O colapso do papel moeda está a caminho, porém, a data de sua chegada é incerta uma vez que depende da psicologia e comportamento de massas.

Porém, antevemos que seus efeito serão catastrófico. Mas acreditem, dessa vez será diferente!

Conforme alertamos no texto O colapso do papel higiênico  o grande reset parece cada vez mais próximo de ocorrer.

No apagar das luzes de seu governo, o presidente americano Donald Trump conseguiu aprovar na câmara o aumento da ajuda aos americanos de 600 para 2000 USD. Isto custará ao já alavancado balanço do FED mais 1,4 trilhões de dólares, a ser somado ao mais recente pacote de 900 bilhões de dólares. Estes valores serão acrescidos ao balanço anterior de 7 trilhões de dólares, que fica cada vez mais perto dos 10 trilhões de dólares.

Isto foi feito simplesmente por atuação da força mais poderosa que existe:  o alinhamento de interesses. Assim, Trump irá sair como herói e não terá de arcar com as consequências do seus atos. Joe Biden provavelmente também não irá arcar com os custos , em função da sua idade avançada.

Voltamos agora as noções básicas de macroeconomia:

Com um PIB na casa dos 22 trilhões de dólares, para uma base monetária de 10 trilhões a velocidade da moeda deveria ser apenas 2,2 vezes. Ou seja, cada dólar existente só poderia trocar de mãos 2,2 vezes por ano. O que é impossível de acontecer.

Ao mesmo tempo, observamos uma grande euforia no mercado e uma grande quantidade de pessoas com pouca instrução na área felizes se gabando de seus retornos em bolsa de valores,enquanto o índice WB grita por atenção.

Mortes, pandemia, impressão de dinheiro desmedida. Não sabe o que está acontecendo?

O apocalipse bíblico e o mundo moderno

 

Banco popular

Apesar de já muito calejado por diversos episódios de boçalidade da esquerda, seguimos nos surpreendendo. Boçalidades como:
O diabo Venezuelano não bebe água
What comes next

Desta vez observamos em território nacional mais uma imbecilidade com requintes de populismo.

A candidata a prefeitura do Rio de Janeiro Benedita da Silva, promete criar um banco popular para incentivar a economia da favela. Seu discurso prega que o banco irá oferecer empréstimos sem juros para interessados em empreender conforme trecho:

A Moeda Carioca será gerida pelo Banco Popular, instituição que terá como missão fornecer empréstimos e financiamento a juros baixos para pequenos comerciantes e moradores, para investir na loja ou fazer pequenas obras de melhoria da habitação – abrir uma janela para ventilar a casa, construir um banheiro etc.

Primeiro iremos analisar do ponto quantitativo: o dinheiro é finito, portanto, só poderá ser ofertado novamente após seu payback (devolução). Em caso de inadimplência (que acreditamos que irá ser bem elevada0), o banco poderá oferecer cada vez menos dinheiro até chegar num ponto em que todo dinheiro “tenha sido perdido”.

Qualitativamente, a inadimplência será astronômica uma vez que para aprovar os clientes a que se propõe terão de abrir mão dos critérios básicos de crédito (5 Cs do crédito).

Se fosse para testar o socialismo deveríamos alterar a proposta para: os moradores da comunidade por meio de um crowndfunding social aportam dinheiro no banco para emprestar a juro zero para seus “camaradas” a juro zero. O olho de tandera consegue antever que a captação seria zero. Uma vez que não há nenhum retorno oferecido pela assunção de risco de crédito, não há logicamente por que oferecer seu parco recurso para um risco desnecessário sem potencial retorno. Isto contraria o mais intrínseco racional da humanidade.

Até mesmo os animais possuem este raciocínio: um leão tentaria atacar um elefante pois no caso de sucesso ele teria carne suficiente para vários dias. Porém, não valeria a pena atacar um animal pequeno, agressivo e venenoso. Muito risco para pouca carne.

O único cenário em que o banco social faria sentido seria se todo funding viesse do dinheiro da corrupção e das dezenas de obras financiadas em ditaduras comunistas inadimplentes ao redor do mundo.

A água é o líquido essencial a vida. Cerca de 70% do corpo humano é composto por água. Entretanto, seu excesso também pode ser prejudicial. Como dizia o ditado: a diferença entre o remédio e o veneno é a dose.

Todo o mundo observou aterrorizado o efeito do grande Tsunami ocorrido na Ásia, que simplesmente varreu e destruiu a Indonésia.

Algo semelhante está ocorrendo no mercado financeiro. A crise gerada pelo Corona Vírus foi mais grave do que a crise de 29 (maior crise da história do capitalismo). Porém, seus efeitos não serão tão prolongados ou danosos, pois os governos agora têm a permissão para imprimir.

Em 1929, existia o padrão ouro, onde os governos somente poderiam emitir suas moedas de acordo com a reserva de ouro que possuíssem. Como o ouro não é “produzível”, havia escassez e, portanto, tinha todas as características do dinheiro. Com seu fim em 1971, os governos podem imprimir seu dinheiro fiduciário livremente, precisando apenas respeitar o “limite da vergonha”, um critério bastante maleável.

Sendo assim, vimos uma impressão e distribuição de dinheiro como nunca. Esta foi capaz de estancar o sangramento causado pelo grave ferimento corona vírus. Porém, como os Keynesianos bem sabem, a expansão da base monetária tem suas consequências. Desde o Sub Prime de 2008, o balanço do FED (Banco Central Americano), já estava muito inchado, chegando ao patamar de 4 trilhões de dólares, quando o normal seria de 800 bilhões. Hoje, após as novas rodadas de estímulos, este número chega a 7 trilhões de dólares. Todos os demais países fizeram o mesmo, injetando dinheiro a esmo no mercado de forma a garantir a sobrevivência de sua população.

Concordamos com as atitudes do governo, porém… E quando a normalidade voltar, como fazer para drenar todo este dinheiro do mercado? E se a inflação começar a disparar até mesmo em países onde existe deflação, como o Japão?

Imaginemos uma situação onde todos começam a investir no mercado financeiro de commodities. Em instância, são apenas números em um computador, porém, tem que possuir alguma relação com a realidade. Com investidores demais, os preços de alimentos começam a disparar, pecuaristas e agricultores tentarão aumentar sua produção para poder aproveitar sua melhor margem de lucro. Porém, há um limite! Não é possível fazer nascer bezerros de mês em mês.

Então, a oferta em algum momento irá estagnar, fazendo com que os preços sigam subindo mais a mais, até que a cada novo dia tenhamos um preço acima do anterior. Fato que culmina em uma camada na população não conseguir mais adquirir os víveres e começar a morrer de fome. Ou pior, chegar a um momento onde os governos tenham um lampejo de sanidade e decidam tentar voltar ao nível normal e saudável de base monetária.

É sabido que a dor da perda é duas vezes mais intensa do que o prazer do ganho. Então, quando o dinheiro em abundância for retirado de circulação, poderemos observar uma tristeza generalizada e uma pitada de caos social por desespero em massa.

Apreciamos o livro da professores de Harvard Carmen Reinhart e Kenneth Rogoff , chamado “Oito Séculos de Delírios Financeiros – Desta vez é diferente”. Na verdade, a parte do “Dessa vez é diferente” trata-se de uma sátira, uma vez que todo racional das crises é o mesmo: as pessoas ensandecidas acreditando que na vez delas seria diferente.

Acreditamos, porém, que diante de todos os argumentos acima expostos: DESTA VEZ SERÁ DIFERENTE! E para pior.

Quando se trata dos órgãos de proteção ao crédito não há mágica a se fazer mas sim estratégia. Portanto NÃO é possível converter alguém com score 200 para 800 em um mês, porém, com seis a oito meses de perseverança é possível SIM alcançar tal patamar.

Diferente do que muitos pensam, o Score não é um indicador de riqueza e sim um indicador de confiabilidade.

Já tivemos contato com uma pessoa que possuía 4 empréstimos consignados, e atrasos em cartão de crédito iminentes. Porém, seu score era 927, quase impecável e imaculado. Isto por que ela apesar de super endividada ela nunca havia inadimplido nada.

É bem possível que o empresário Jorge Paulo Lehman não tenha um score 1000 (perfeito), simplesmente por que por ter muitas coisas, empresas, aplicações e contas por vezes deve “esquecer” de pagar algumas delas fazendo com que seu score tenha alguma penalidade.