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Buscando manter as analogias encontradas nos textos Titanic Financeiro e Ensaio sobre a cegueira iremos expor acontecimentos econômicos recentes aliados ao conhecimento técnico financeiro.

Com a política do “fique em casa que a economia a gente vê depois”, simplesmente milhares de pessoas deram um largo passo rumo a pobreza extrema. Na tentativa de amenizar um pouco tal sofrimento, em alinhamento como ocorreu em diversos países do mundo, foi criado o auxílio emergencial. Com isto tentou-se evitar a FOME.

Com a distorção de oferta e demanda gerada, agora com a reabertura das economias temos um cenário de inflação descontrolada que por sua vez aumenta em muito o preço dos produtos e serviços necessários a manutenção da vida. Quando os preços ficam fora do limite de boa parte da população, novamente temos o cenário de FOME.

Para conter a inflação, nossa equipe econômica e banco central terão de elevar a taxa Selic (taxa básica da economia). Com isto as pessoas ficam mais propensas a poupar ao invés de consumir pois o consumo postergado será maior. Entretanto, isto também leva a um desincentivo de investimento na economia real com algum nível de risco onde geram-se os empregos. Com um cenário de desemprego elevado, a renda das famílias reduz-se, e ainda que os preços dos produtos e serviços cedam, não será suficiente para adquiri-los em níveis saudáveis para manutenção da vida. Novamente temos o cenário de FOME.

Não há nos manuais ou na história uma solução de prateleira para o cenário atual, esperamos que a conjuntura como um todo melhore e o povo tenha sabedoria na hora de votar em 2022.

 

Conforme alertamos no texto O colapso do papel higiênico  o grande reset parece cada vez mais próximo de ocorrer.

No apagar das luzes de seu governo, o presidente americano Donald Trump conseguiu aprovar na câmara o aumento da ajuda aos americanos de 600 para 2000 USD. Isto custará ao já alavancado balanço do FED mais 1,4 trilhões de dólares, a ser somado ao mais recente pacote de 900 bilhões de dólares. Estes valores serão acrescidos ao balanço anterior de 7 trilhões de dólares, que fica cada vez mais perto dos 10 trilhões de dólares.

Isto foi feito simplesmente por atuação da força mais poderosa que existe:  o alinhamento de interesses. Assim, Trump irá sair como herói e não terá de arcar com as consequências do seus atos. Joe Biden provavelmente também não irá arcar com os custos , em função da sua idade avançada.

Voltamos agora as noções básicas de macroeconomia:

Com um PIB na casa dos 22 trilhões de dólares, para uma base monetária de 10 trilhões a velocidade da moeda deveria ser apenas 2,2 vezes. Ou seja, cada dólar existente só poderia trocar de mãos 2,2 vezes por ano. O que é impossível de acontecer.

Ao mesmo tempo, observamos uma grande euforia no mercado e uma grande quantidade de pessoas com pouca instrução na área felizes se gabando de seus retornos em bolsa de valores,enquanto o índice WB grita por atenção.

Mortes, pandemia, impressão de dinheiro desmedida. Não sabe o que está acontecendo?

O apocalipse bíblico e o mundo moderno

 

Todos conhecem o ditado: “ERRAR É HUMANO, PERSISTIR NO ERRO É BURRICE”. Porém quando trata-se da esquerda isto se torna um padrão, errar sucessivamente fazendo as mesmas coisas que já se provaram equivocadas.

Novamente fizemos valer o Olho Sharingan e o Olho de Tandera, e antevemos o movimento que estava por vir na Argentina no texto “Whats comes next“.

Desde o curralito em 2001 a Argentina nunca mais gozou de confiabilidade perante o mundo.

Como no texto 6 motivos por que o socialismo não funciona, novamente observamos a derrocada um pais. A promessa do socialismo é sempre muito bonita, porém, ignora regras básicas da natureza humana e sua essência. Abaixo vamos aos fatos que estão ocorrendo com nossos hermanos.

Estatizações – Sobre um argumento de soberania alimentar, a Argentina pretende realizar uma onda de estatizações visando apenas a alimentação e sobrevivência da população Argentina. Obviamente não compramos tal discurso, isto apenas irá destruir negócios bons e rentáveis que produzirão cada vez menos e boa parte será escoada para corrupção.

Congelamento de preços – Os governos desesperados possuem dois botões de panico: Congelar preços e bloquear capital. Como já utilizaram o segundo em 2001 preferiram começar pelo congelamento dessa vez. Ora, congelamento de preços não garante que todos tenham acesso aos itens básicos a sobrevivência, porém, apenas leva a sua escassez. Observemos o caso Venezuela.

Taxação de grandes fortunas – É extremamente leviano achar que grandes fortunas deixarão anos de esforço e trabalho duro serem confiscados do dia para noite por bandidos de terno. Tudo que a taxação de fortunas faz é afugentar o capital e arruinar ainda mais o país. Nosso presidente da câmara que se acha primeiro ministro, Rodrigo Mais, já defendeu sua nefasta ideia de realizar coisa semelhante por aqui.

Seque precisamos usar o poder do olho de Tandera ou Sharingan para prever o que está por vir para a Argentina. Porém, os esquerdopatas sempre acreditam que dessa vez será diferente.

 

 

Apesar da história do Titanic ser trágica, não necessariamente nosso cenário atual será igual. Utilizamos este título como uma metáfora para o fato de que manobrar a economia de um país é semelhante a manobrar um transatlântico.

Em um transatlântico, dado ao sua massa enorme, qualquer curva ou frenagem realizada só se materializa minutos ou horas depois. Na economia não é diferente, qualquer manobra econômica, tanto macro como microeconomica, acaba por alcançar seu resultado somente após vários meses. No caso dos resultados não serem satisfatórios, novamente leva-se meses até que a mudança seja percebida.

No cenário atual conseguimos verificar que não há socialismo. No início do lockdown houve grande corrida aos supermercados assim como quando informam que a cloroquina seria a droga correta para tratar a enfermidade. Tivemos, então, nova corrida, desta vez as farmácias.

Ora companheiro, tirar o remédio de pacientes de artrite reumatoide para garantir sua possível cura do corona vírus não é uma atitude socialista. Já havíamos previsto tais comportamentos de massa no texto: O Olho de Tandera.

Então a Besta veio comentar sobre a praga e pedir que ligassem a impressora de dinheiro sem nenhuma noção de base monetária ou consequências desta atitude.

“Ah mas o FED (banco central amaricano) imprimiu mais não sei quantos trilhões de dólares para salvar o sistema”

Os EUA tem uma vantagem competitiva que não pode ser igualada por nenhum país do mundo: ser a moeda base global. Sendo assim, ao imprimir dinheiro eles não geram inflação apenas para si mas para todo o resto do mundo o qual consume produtos cotados em dólar, o que reduz o impacto interno da mesma.

O auxilio emergencial sim, foi um tiro certeiro, pois além de permitirem a sobrevivência de várias famílias cobriram um dos lados da roda econômica (Renda de Trabalho).

A roda é: Renda pela trabalho => Consumo => Produção => Reiniciar

Ao atuar na renda o governo garantiu que as outras duas etapas também não parassem.

Ah mas se o Haddad fosse eleito o dólar iria a R$ 5,00 e hoje já está quase em R$ 6,00.

Se Haddad o dólar subiria por fuga de capitais (investidores vendem reais para repatriar seus recursos em dólar), algo específico do temor sob a economia brasileira. O dólar “caro” atual é causado pelo caos global onde investidores correm para o porto seguro (flhyth to quality), em especial o dólar.

Uma outra possível injeção de ânimo no mercado seria a “pausa” dos empréstimos consignados. Isto já foi adotado pela Caixa Ecomímica Federal com financiamentos imobiliários e empréstimos corporativos. É sabido que 70% dos aposentados possuem empréstimos e que normalmente são arrumo de família, ou seja, isto seria imediatamente convertido em consumo o que ajudaria a roda da economia girar.

O fato é, estamos todos no mesmo barco, mesmo que a música tema seja “My hearth will go on“.

 

Começamos um dia com o seguinte vídeo circulando nas redes sociais:

Nele vemos um sujeito extremamente despreparado falando uma imbecilidade, porém, exatamente o que o povo quer ouvir.

Primeiros temos que definir os conceitos de base monetária:

M1 – Dinheiro físico e depósitos em conta corrente

M2 –  M1 + todo tipo de investimento

M3 – M2 + Aplicações em fundos de renda fixa e títulos públicos de boa liquidez

M4 – M3 + demais títulos de mercado (incluindo títulos privados)

Velocidade da moeda – Representa a quantidade de vezes que uma unidade monetária trocou de mãos. No exemplo vamos supor que a quantidade de dinheiro é 50:

  • O fazendeiro gasta R$50 pelo conserto de trator do mecânico.
  • O mecânico compra R$40 de café do fazendeiro.
  • O mecânico gasta R$10 em queijo do fazendeiro.

Ou seja tivemos R$ 100 em transações e assim podemos dizer que a velocidade do dinheiro no exemplo acima é 2.

Ora se aumentarmos a base monetária (imprimindo dinheiro como a besta sugeriu), isto faria com que o dinheiro circulasse melhor pela economia certo? Errado, isto causaria um aumento de todos preços, fazendo com que o dinheiro impresso valesse menos do que o dinheiro antes da impressão. Exemplo:

  • Valor atual do dinheiro = 1 / Quantidade em circulação 1000 / Potencial de giro = 1000
  • Dobrando-se a quantidade 2000 / Valor do dinheiro 0,3 / Potencial = 800

Ou seja conseguimos estar num patamar pior que o anterior.

Portanto, com mais dinheiro em circulação, a população seria mais pobre. Para entender isso de forma lúdica sugiro assistir este episódio de Duck Tales

Já elaboramos diversos textos defendendo a estratégia correta de combate a crise, a qual está sendo bem executado pelo presidente Bolsonaro e sua liga da justiça.

Abaixo listaremos as análises já realizadas a cada nova sandice publicada:

Ensaio sobre a cegueira – trata da psicologia e do raciocínio obscuro das massas.

Se Haddad for eleito o dólar vai a R$ 5,00 – Explicação técnica dos eventos e preços atuais que nada tem a ver com as decisões do governo local.

O olho de Tandera – Como o raciocínio das massas se auto destrói, e como no caos não há socialismo.

O apocalipse bíblico no mundo moderno – Analogia entre a bíblia e o cenário atual (torcendo para estarmos errados).

6 motivos por que o socialismo não funciona – Dispensa explicações

Amigos leitores, com uma notícia do dia 22/11 publicada no Valor Econômico inicia mais uma vez o ciclo da morte de um país. A vítima desta vez é a Argentina.

Novo governo da Argentina prepara alta de salários e congelamento de preços

Conforme pudemos acompanhar com a Venezuela com a primeira eleição de Hugo Chaves em 1999, o país inicio uma guinada para a esquerda que historicamente sempre acabou mal. Os motivos para isto estão expostos em 6 motivos por que o socialismo não funciona.

Há três botões de pânico que um governo em desespero pode utilizar em casos extremos:

1 – Congelar preços – Venezuela

2 – Aumentar salários – Exemplo Venezuela

3 – Bloquear o acesso e movimentação do capital – Curralito Argentino

Conforme notícia do valor o novo governo Argetino optará por aumentar os salários em 50% e congelar preços. Vamos agora analisar racionalmente o racional dos agentes econômicos sobre estas medidas.

1 – Povo tolo e ignorante – Ficará feliz com mais dinheiro no bolso e com os preços “travados”. Logo em seu mundo ideal com mais dinheiro poderão comprar mais bens e serviços.

2 – Fornecedores de bens e serviços – Refletirão se irão ofertar os produtos aos preços indicados pelo governo. Nenhum agente econômico aceita vender seu produto por menos do que vale. Como ocorreu no Brasil no final dos anos 80 fornecedores de carne simplesmente deixavam seu gado vivo no pasto.

3 – Investidores – Fugirão do país ou atuarão no mercado negro que por definição não pode ganhar grande escala sob pena de chamar atenção do governo que encerrá suas atividades. Portanto, veremos poucos agentes neste mercado com a maioria fugindo para locais mais seguros e corretos.

O que podemos esperar para a Argentina nos próximos anos:

1 – Escassez de bens e serviços com filas e um grande mercado negro

2 – caos social com a falta de produtos básicos exatamente como ocorre na Venezuela já em nível muito mais avançado

3 – Novo calote de dívida – Desde o Curralito de 2001 a Argentina nunca mais gozou de grande credibilidade no cenário internacional. Com um possível calote iminente e extrema desvalorização do cambio talvez nunca mais se recuperem e se juntem a Venezuela num experimento do que seria um mundo pós apocalíptico.

Quando a maré é contraria nem no futebol os hermanos passaram impunes, onde o River Plate perdeu para o Flamengo o título da Libertadores da América.

Por vezes somos ludibriados por expressivos ganhos percentuais de nossas aplicações, porém, temos que utilizar outro raciocínio para verificar a real rentabilidade obtida.

O que você acharia de uma taxa de juros de 22%? Ótima não? O dobro do que conseguimos quando compramos títulos públicos no site do Tesouro Direto. Esta é exatamente a taxa de juros da Venezuela! Porém sua inflação em 2016 é de 720%, com previsão de 2200% para 2017. Isto faz com que não apenas sua rentabilidade seja insignificante, como se o poder de compra de seu montante principal fosse completamente dizimado.

Hoje em dia, na Venezuela, produtos simples tais como um par de tênis ou uma calça jeans, custam, respectivamente, U$ 1.200 e U$ 793 dólares. Outros produtos básicos, como alguns alimentos ou medicamentos, simplesmente deixaram de existir no país. Portanto, devemos entender a diferença entre um juro/rendimento real e um nominal.

O juro nominal diz respeito à taxa global oferecida. Desta taxa nominal ainda precisaríamos descontar o valor da inflação para saber qual foi o aumento do seu poder de compra (rendimento real).

Utilizaremos um título pré fixado (título no qual se acorda uma taxa fixa no momento da aquisição, independente da variação da Selic) com vencimento em 2019 para exemplo. Hoje, sua taxa negociada, ou seja, o rendimento a ser auferido é de 11,42% ao ano. Se o Banco Central Brasileiro conseguir de fato controlar a inflação no período de 2016 a 2019 teremos uma inflação de 4,5% ao ano. Desta forma seria correto dizer que a rentabilidade real do investidor seria de 6,92% de juros reais (11,42% menos 4,5% da inflação).

Percebam que a poupança hoje rende cerca de 6,5% nominais, portanto um rendimento real de aproximadamente 2%. Não há mais nenhuma razão, seja por rentabilidade ou risco, de aplicar em poupança. Além disto, cabe ressaltar o fato de que o rendimento da poupança apenas é aplicado na data de aniversário, ou seja, exatos 30 dias após o início da aplicação, portanto, um resgate do montante antes desta data irá apresentar rentabilidade zero.

Links Utéis:

https://hcinvestimentos.com/2011/03/28/risco-pais/

https://economia.uol.com.br/…/leite-em-po-na-venezuela-custa…

https://economia.uol.com.br/…/ensaio-dolar-inflacao-venezuel…

https://brasil.elpais.com/…/…/economia/1460485173_766551.html

Por vezes somos ludibriados por expressivos ganhos percentuais de nossas aplicações, porém, temos que utilizar outro raciocínio para verificar a real rentabilidade obtida.

O que você acharia de uma taxa de juros de 22%? Ótima não? O dobro do que conseguimos quando compramos títulos públicos no site do Tesouro Direto. Esta é exatamente a taxa de juros da Venezuela! Porém sua inflação em 2016 é de 720%, com previsão de 2200% para 2017. Isto faz com que não apenas sua rentabilidade seja insignificante, como se o poder de compra de seu montante principal fosse completamente dizimado.

Hoje em dia, na Venezuela, produtos simples tais como um par de tênis ou uma calça jeans, custam, respectivamente, U$ 1.200 e U$ 793 dólares. Outros produtos básicos, como alguns alimentos ou medicamentos, simplesmente deixaram de existir no país. Portanto, devemos entender a diferença entre um juro/rendimento real e um nominal.

O juro nominal diz respeito à taxa global oferecida. Desta taxa nominal ainda precisaríamos descontar o valor da inflação para saber qual foi o aumento do seu poder de compra (rendimento real).

Utilizaremos um título pré fixado (título no qual se acorda uma taxa fixa no momento da aquisição, independente da variação da Selic) com vencimento em 2019 para exemplo. Hoje, sua taxa negociada, ou seja, o rendimento a ser auferido é de 11,42% ao ano. Se o Banco Central Brasileiro conseguir de fato controlar a inflação no período de 2016 a 2019 teremos uma inflação de 4,5% ao ano. Desta forma seria correto dizer que a rentabilidade real do investidor seria de 6,92% de juros reais (11,42% menos 4,5% da inflação).

Percebam que a poupança hoje rende cerca de 6,5% nominais, portanto um rendimento real de aproximadamente 2%. Não há mais nenhuma razão, seja por rentabilidade ou risco, de aplicar em poupança. Além disto, cabe ressaltar o fato de que o rendimento da poupança apenas é aplicado na data de aniversário, ou seja, exatos 30 dias após o início da aplicação, portanto, um resgate do montante antes desta data irá apresentar rentabilidade zero.

Links Utéis:

https://hcinvestimentos.com/2011/03/28/risco-pais/

https://economia.uol.com.br/…/leite-em-po-na-venezuela-custa…

https://economia.uol.com.br/…/ensaio-dolar-inflacao-venezuel…

https://brasil.elpais.com/…/…/economia/1460485173_766551.html

Muitas pessoas sentem dificuldade em começar seus investimentos. Quanto mais cedo começarem a investir melhor. Hoje no Brasil temos uma taxa de juros de 14%, algo extraordinário capaz de alavancar e multiplicar seu capital por diversas vezes ao longo da vida.

Com esta taxa precisaríamos de 5,29 anos para dobrar o capital investido. Ou seja em pouco mais de 5 anos o investidor transformaria R$ 100,00 em R$ 200,00. Para multiplicar o capital por 10 seriam necessários 17,57 anos. R$ 100,00 transformaram-se em R$ 1000,00.

Realizando o mesmo teste para juros simples teríamos: um capital de R$ 114,00 para o período de 1 ano e precisariamos de aproximadamente 66 anos para multiplicar o capital por 10.

Não à toa Albert Einstein proferiu a seguinte frase:
“Os juros compostos são a oitava maravilha do mundo”.

Entendemos que falar sobre finanças parece grego para quem não possui carreira voltada a esta área ou não vem de um família com cultura financeira. Por isto, abaixo tentaremos explicitar com exemplos alguns tipos de investimentos simples, porém rentáveis.

O primeiro passo é fugir dos grandes bancos. Lembre-se, o gerente do banco não é seu amigo, ele trabalha para o banco. Portanto, nem sempre pode dar os melhores conselhos enquanto possui uma meta para cumprir.

Sugiro duas corretoras para iniciarmos: a Título Easyinvest e a XP investimentos.

A XP atua como um grande shopping oferecendo produtos de diversos bancos e gestores enquanto a Easyinvest possui menos opções, porém, ótimos produtos a disposição.

Na XP podemos encontrar diversas opções Renda Fixa e Fundos de Investimentos. Abaixo segue descrição de alguns fundos que achamos interessantes.

1-BNP MatchDIFIRefCP – Aplica 60% em Letras Financeiras e 20% em títulos públicos. Lembramos que fundos de investimento não contam com o Fundo Garantidor de Crédito, porém, possuem carteira muito diversificada de forma que a inadimplência de um dos títulos não gerará grande impacto na rentabilidade mensal.

2-BNP Inflacao Firf- 87% em títulos públicos. Conforme o nome do fundo é esperado que tenha a maior parte de sua carteira em NTN-Bs de diversos prazos. Pode vir a ser extremamente lucrativo com o início do ciclo de queda de juros.

3- PS FI Ref DI CP- 41% Letras Financeiras e 15% em Debentures.

4- SA Excellenc Firf CP – 54% títulos privados, 22% em compromissadas e 14% de titulos publicos.

Confira a figura da tabela de rentabilidades históricas do ano de 2016 – https://scontent.fsdu5-1.fna.fbcdn.net/v/t31.0-8/15168691_1237504072974935_8833029979814392361_o.png?oh=ef911be36802d945526f83dec5b88d84&oe=58BED943

Na Easyinvest se destacam produtos como LCI, LCA e Fundo de Debentures Incentivadas (debentures de empresas de infraestrutura que possuem isenção de IR).

Possuem LCIs entre 92 e 96% do CDI, dependendo do prazo de carência. Uma excelente rentabilidade uma vez que é isenta de impostos.

LCAs entre 87 e 97% do CDI, também dependendo do prazo do investimento.

Há também dois fundos de debentures incentivadas, onde podemos ter a diversificação de um fundo com a isenção de IR das debentures incentivadas.

Ficamos a disposição para dúvidas e sugestõe!

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