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Direi apenas algumas poucas palavras.
A vida fez de mim um homem bem familiarizado com as decepções.
Aos 23 anos, tentei um cargo na política e perdi. Aos 24, abri uma loja que não deu certo.
Aos 32, tentei um negócio de advocacia com amigos, mas logo rompemos a sociedade. Ainda
naquele ano, tive um grave colapso nervoso e passei um bom tempo no hospital. Com 45
anos, disputei uma cadeira no Senado e não ganhei. Aos 47, concorri à nomeação pelo
Partido Republicano para a Eleição Geral e fui derrotado. Aos 49, tentei o Senado e fracassei
novamente. Mas, aos 51 anos, finalmente, fui eleito presidente dos Estados Unidos da
América.
Por isso, não venha me falar de dificuldades, tropeços ou fracassos. Não me interessa saber
se você falhou. O que me interessa é se você soube aceitar o tropeço.
Todos os infortúnios que vivi me tornaram um homem mais forte, me ensinaram lições
importantes. Aprendi a tolerar os medíocres; afinal, Deus deve amá-los, porque fez vários
deles. Aprendi que os princípios mais importantes podem e devem ser inflexíveis. Aprendi
que, quando se descobre que uma opinião está errada, é preciso descartá-la. Aprendi que a
melhor parte da vida de uma pessoa está nas suas amizades. Aprendi que nunca se deve mudar
de cavalo no meio do rio.
Se você está vivendo um momento temporário de fracasso, posso afirmar, com a certeza da
minha maturidade, ou dolorida experiência, que você jamais falhará se estiver determinado a
não fazê-lo.
Por mais que você encontre dificuldades pelo caminho, não desista. Pois saiba que o campo
da derrota não está povoado de fracassos, mas de homens que tombaram antes de vencer.
Sinceramente,

ABRAHAM LINCOLN
16 presidente norte-americano

Pessoal:

Donald John Trump nascido de Nova Iorque, 14 de junho de 1946 é um empresário, investidor, personalidade da mídia norte americana e atual candidato a presidente dos Estados Unidos. É ainda presidente do conglomerado The Trump Organization e fundador da Trump Entertainment Resorts. Sua carreira, exposição de marcas, vida pessoal, riqueza e modo de se pronunciar, contribuíram para que se tornasse famoso.

Ao longo de sua carreira Trump construiu hotéis, campos de golfe e outras propriedades, muitos dos quais levam seu nome.

É uma figura importante no cenário de negócios americano e recebeu exposição proeminente na mídia em especial ao ser apresentador no reality show, O Aprendiz. Sua vida pessoal também costuma chamar atenção, pois seus três casamentos foram assunto em tablóides.
A oposição politica critica Trump por suas declarações contundentes. Por vezes, Trump mostrou-se intransigente a assuntos que tangem os Direitos Humanos e dessa forma diminuiu muito sua popularidade, principalmente entre as mulheres.

Ainda assim continua sendo um forte candidato para a presidência americana. Trump viu recentemente uma reviravolta em suas possibilidades com a notícia de investigação do FBI acerca dos e-mails enviados por Hillary Clinton durante o período em que foi Secretária de Estado.

Carreira

Desde que entrou para a empresa do pai The Trump Organization, ainda nos anos 60, ele já viu suas empresas irem à falência por quatro vezes. Mesmo assim, continua com uma fortuna estimada em U$ 2,7 bilhões de dólares, segundo a Forbes. Mas como ele conseguiu manter sua conta bancária mesmo com tantos escorregões? Uma das primeiras questões que ajudaram o magnata nessa proeza foi a estratégia de não investir todo seu dinheiro em suas companhias.

Ele aprendeu isso após sua primeira derrocada, em 1991, quando financiou a construção do cassino e resort Trump Taj Mahal com títulos podres¹, mas não conseguiu pagar os altos juros. A dívida chegou à casa dos 900 milhões de dólares e só foi sanada depois de vender seu luxuoso iate, sua companhia aérea e a participação em vários outros negócios. Além de prejudicar suas finanças, a primeira falência de Trump custou a ele o casamento com a modelo Ivana Trump, que teve fim na mesma época da bancarrota.

Todas as três falências seguintes em hotéis e cassinos do empresário, em 1992, 2004 e 2009, não causaram o mesmo impacto pessoal. Trump percebeu que quanto mais dinheiro próprio e participação tivesse nas empresas, mais riscos haveria. O uso da lei de falências americana para reestruturar seus negócios, sem medo ou vergonha do que os outros poderiam pensar, foi outro trunfo do bilionário. Ele observou que, melhor do que uma empresa completamente falida e parada, é uma que está mal das pernas, mas pode se reerguer.

É claro que, sem a ajuda do seu poder de convencimento e de sua fama no país e fora, Trump não teria ido tão longe. Com tantos empreendimentos em seu nome, o empresário conseguiu manter a reputação das empresas, mesmo em uma época de vacas magras.