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Todos conhecem o ditado: “ERRAR É HUMANO, PERSISTIR NO ERRO É BURRICE”. Porém quando trata-se da esquerda isto se torna um padrão, errar sucessivamente fazendo as mesmas coisas que já se provaram equivocadas.

Novamente fizemos valer o Olho Sharingan e o Olho de Tandera, e antevemos o movimento que estava por vir na Argentina no texto “Whats comes next“.

Desde o curralito em 2001 a Argentina nunca mais gozou de confiabilidade perante o mundo.

Como no texto 6 motivos por que o socialismo não funciona, novamente observamos a derrocada um pais. A promessa do socialismo é sempre muito bonita, porém, ignora regras básicas da natureza humana e sua essência. Abaixo vamos aos fatos que estão ocorrendo com nossos hermanos.

Estatizações – Sobre um argumento de soberania alimentar, a Argentina pretende realizar uma onda de estatizações visando apenas a alimentação e sobrevivência da população Argentina. Obviamente não compramos tal discurso, isto apenas irá destruir negócios bons e rentáveis que produzirão cada vez menos e boa parte será escoada para corrupção.

Congelamento de preços – Os governos desesperados possuem dois botões de panico: Congelar preços e bloquear capital. Como já utilizaram o segundo em 2001 preferiram começar pelo congelamento dessa vez. Ora, congelamento de preços não garante que todos tenham acesso aos itens básicos a sobrevivência, porém, apenas leva a sua escassez. Observemos o caso Venezuela.

Taxação de grandes fortunas – É extremamente leviano achar que grandes fortunas deixarão anos de esforço e trabalho duro serem confiscados do dia para noite por bandidos de terno. Tudo que a taxação de fortunas faz é afugentar o capital e arruinar ainda mais o país. Nosso presidente da câmara que se acha primeiro ministro, Rodrigo Mais, já defendeu sua nefasta ideia de realizar coisa semelhante por aqui.

Seque precisamos usar o poder do olho de Tandera ou Sharingan para prever o que está por vir para a Argentina. Porém, os esquerdopatas sempre acreditam que dessa vez será diferente.

 

 

Antes de criticarmos a PEC 241 ou atuação de nosso Banco Central nas taxas de juros e cambio precisamos entender os fundamentos econômicos.
A maioria das escolas econômicas brasileiras são o que chamamos de Keynesianas. John Maynard Keynes foi um economista britânico cujas ideias mudaram fundamentalmente a teoria e prática da macroeconomia, bem como as políticas económicas instituídas pelos governos. Seu livro “Teoria Geral do Emprego, Juro e da Moeda” tornou-se uma bíblia do pensamento econômico.
A macroeconomia divide-se em duas vertentes:

Politica Fiscal

Trata-se da manipulação dos tributos e dos gastos do governo para regular a atividade econômica. Ela é usada para neutralizar as tendências à depressão e à inflação. Pode ser expansionista ou restritiva. A expansionista é utilizada para fomentar a economia buscando o aumento da demanda agregada quando esta se mostra insuficiente.
Com o acumulo de estoques (oferta excessiva de bens), as empresas acabam por reduzir suas produções e força de trabalho. A este movimento chama-se “hiato inflacionário”.
As medidas que podem ser adotadas são:

1. Aumento dos gastos públicos;
2. Diminuição da carga tributária ;
3. Estimulando despesas de consumo e investimentos;
4. Estímulos às exportações elevando a demanda externa dos produtos;
5. Redução da taxa de juros;
6. Tarifas e barreiras às importações, beneficiando a produção nacional.
7. Reduzir depósitos compulsórios.

Política Fiscal restritiva, por sua vez é usada quando a demanda agregada supera a capacidade produtiva da economia, no chamado “hiato inflacionário”, onde os estoques desaparecem e os preços sobem. As medidas de combate seriam:

1. Diminuição dos gastos públicos;
2. Elevação da carga tributária sobre os bens de consumo, desencorajando esses gastos;
3. Elevação das importações, por meio da redução de tarifas e barreiras;
4. Elevação de taxa de juros.
Os aumentos dos gastos públicos foram utilizadas durante a crise de 29 e no New Deal de Roosevelt com êxito.
Pólitica Monetária.

São instrumentos utilizados pelo Banco Central com a responsabilidade de conduzir a política monetária.
Os instrumentos da política monetária são vistos como um conjunto de ações que autoridades econômicas usam para controlar a oferta da moeda e a taxa de juros da economia.

1. Os instrumentos de Política Monetária são:
2. Emissão de moedas,
3. Ser o guardião das reservas bancárias,
4. Promover empréstimos de liquidez aos bancos comerciais,
5. Realizar operações de mercado aberto e o fazer o controle seletivo de crédito.
6. Aumentar depósitos compulsórios.

No governo Dilma pudemos observar diversas das medidas expansionistas, porém não muito bem direcionadas o que acarretaram grandes prejuízos aos cofres públicos sem consequente melhora da economia.
Aliais, Dilma parece ter lido com afinco Keynes e outros grandes economistas, porém optou por fazer tudo ao contrário.