O Long Term Capital Management foi o maior fundo de investimentos da história fundado por John W. Meriwether, o antes vice presidente e chefe da mesa de bons da Salmomon Brothers. Outros membros da LTCM eram Myron S. Scholes and Robert C. Merton que dividiram o prêmio Nobel de 1997 de Economia e Ciências por seu novo método de precificação de derivativos utilizado até hoje. (Método Black Scholes).

O fundo teve um histórico espetacular com retorno anualizado acima de 21%, pós taxas, no primeiro ano, 43% no segundo ano e 41% no terceiro ano.

O LTCM começou com apenas U$ 1 bilhão de patrimônio inicial e focou sua estratégia em trade de bons buscando ter vantagem em operações de arbitragem em ativos que estivessem incorretamente precificados. Como as oportunidades de arbitragem possuem spreads(ganho percentual) apertados o fundo precisava se alavancar para alcançar retornos consistentes. Em seu máximo, em 1998, o fundo tinha U$ 5 bilhões em ativos e controlavam U$ 100 bilhões e suas posições totais valiam em torno de U$ 1 trilhão de dólares.

Shit happens, ou em bom português: Merdas acontecem.

Tentamos sempre reduzir riscos e maximizar retornos, porém é impossível prever e proteger tudo.
Warren Buffet costumava não concordar com a afirmação: Não coloque todos os ovos na mesma cesta. Buffett dizia para colocar os ovos em apenas 1 cesta e protege-la com sua vida.

Peter Lynch também era contra esta afirmação dizendo que o processo de diversificação era na verdade um processo de “piorização”.
Agora vejamos algumas situações ocorridas. Vejam se era possível prever alguma delas.

1 – Caso Lupatech – a Petrobrás sempre foi uma mãe para seus fornecedores, por vezes efetuava o pagamento antes do produto ser entregue ou serviço realizado. Mas então o calo apertou, o petróleo caiu, o país entrou em crise e a Petrobrás precisou cortar alguns pagamentos.

A Lupatech era uma fornecedora de ferramentas e peças a serem utilizadas na extração de petróleo. Preparando-se para suprir a alta demanda gerada pela exploração do pré sal a companhia realizou grandes investimentos. Para tal contraiu dívidas e emitiu mais ações.

Mas então a crise iniciou-se e o pré sal foi colocado de lado. Toda aquela estrutura montada ficou ociosa, porém os juros e custos de sua operação continuaram a corroer a companhia. Ela ainda tentou aguardar por mais um tempo buscando novas dívidas e emitindo mais ações, confiando na retomada do mercado.

Isto nunca ocorreu e a companhia acabou entrando em recuperação judicial.

2- Caso Samarco – Imagine-se você sendo um credor de uma grande companhia mineradora. E melhor que isto, seus acionistas sendo as duas maiores mineradoras do mundo, Vale e BHP. Você dorme tranquilo sabendo que receberá seu dinheiro corrigido com bons juros. Mas então, a barragem se rompe. A companhia começa a não apenas deixar de ter fluxo de caixa uma vez que a operação foi paralisada e ainda começa a receber multas e ter de pagar indenizações pelos danos causados. Seus acionistas se responsabilizam apenas por uma parte destes problemas. A empresa então deixa de pagar os juros de seus bônus aos seus investidores.

3- Companhias aéreas – Tirando o caso de queda de avião, podemos citar uma situação ainda mais emblemática. Imagine-se acionista de uma companhia aérea europeia, ela está consolidada em seu setor e novamente você pode ter boas noites de sono. Mas então, um vulcão, a muito desativado resolve acordar e solta cinzas que tomam todo o céu. Os aeroportos fecham e milhares de voos são cancelados. Sua empresa simplesmente deixou de existir durante este período, porém, novamente seu custos e juros continuaram existindo.

4- Confisco brasileiro – Sexta-feira, 16 de março de 1990, feriado bancário. Um dia após tomar posse como o primeiro presidente eleito no país de forma direta após quase 30 anos, Fernando Collor de Mello anunciou um pacote radical de medidas econômicas, incluindo o confisco dos depósitos bancários e das até então intocáveis cadernetas de poupança dos brasileiros no dia seguinte de sua posse. A população reagiu com perplexidade, especialmente às medidas de bloqueio do dinheiro.

Ao fim do feriado bancário de três dias, longas filas se formaram nas agências, e os bancos não tinham dinheiro suficiente para cobrir saques dos clientes. O comércio também ficou paralisado. Nesta época não havia a cultura de investimentos então boa parte dos recursos dos brasileiros estava de fato na poupança. Agora você que dormiu rico, acordou pobre. Novamente seus funcionários, contas entre outras despesas não esperaram a situação acalmar e continuaram a vir. Foi uma época traumática e de muitos suicídios.

Para quem não acha que isto não ocorrerá mais pensemos no que o governo indiano ou o venezuelano fez com seus cidadãos. Os indianos tiveram suas notas mais altas (500 e 1000 rúpias) inutilizadas e seu ouro passou a ser confiscado com violência (o exército entra na casa das pessoas para confiscar). O governo Venezuelano então, não para de surpreender, agora fechou as fronteiras com o Brasil. Brasileiros ficaram presos no caos social, sem alimentos, medicamentos e segurança.

http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2016/09/samarco-deixa-de-pagar-juros-de-bonus-investidores-diz-banco.html

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2010/04/boa-parte-do-espaco-aereo-europeu-segue-fechado-nesta-sexta-feira.html

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2010/05/cinzas-vulcanicas-ainda-mantem-fechados-4-aeroportos-na-espanha.html

Nascimento e vida do dinheiro

O dinheiro é o meio usado na troca de bens e serviços. Em tempos passados ter dinheiro era um sinal de trabalho acumulado. Com o avanço do capitalismo o trabalho não mais precisaria ser a principal forma de receber dinheiro.

No início, as trocas eram feitas por escambo. Ou seja, uma determinada quantidade de uma mercadoria era trocada por outra. Não havia muita noção de valor, o que dificultava o comércio uma vez que ficava mais difícil para as partes envolvidas entrarem em um acordo.

Para funcionar corretamente o dinheiro deve ser escasso. Um produto que foi muito utilizado foi o sal. Ele era de difícil obtenção, principalmente no interior dos continentes. Da utilização do sal vem a palavra salário.

Quando o homem descobriu o metal, passou a utilizá-lo para fabricar utensílios e armas anteriormente feitos de pedra ou madeira.

Por apresentar vantagens como a possibilidade de entesouramento, divisibilidade, raridade, facilidade de transporte e beleza, o metal foi eleito como principal padrão de valor.

Os utensílios de metal passaram a ser mercadorias muito apreciadas. Como sua produção exigia, além do domínio das técnicas de fundição, o conhecimento dos locais onde o metal poderia ser encontrado. Essa tarefa, naturalmente, não estava ao alcance de todos. A valorização, cada vez maior, destes instrumentos levou à sua utilização como moeda e ao aparecimento de réplicas de objetos metálicos, em pequenas dimensões, que circulavam como dinheiro.

No direito temos a expressão “pecúnia non olet” (o dinheiro não tem cheiro). A origem da expressão está na criação de um tributo, pelo Imperador Vespasiano, para a utilização de banheiros públicos.

Quando Tito reclamou com seu pai da natureza imoral da taxa e que ela faria com que a cidade ficasse fedendo, Vespasiano pegou uma moeda de ouro e disse Non olet (não tem cheiro).
Hoje nossa economia caminha para a substituição do dinheiro físico pelo digital. O efeito disto ainda é desconhecido.

Em texto “Finanças Comportamentais – A importância dos seguros”, pudemos observar o quão importante é a aquisição de seguros em nossa vida. Os seguros podem evitar verdadeiras catástrofes financeiras.

Como também vimos anteriormente, os seres humanos são avessos ao risco. A dor da perda é duas vezes mais dolorosa do que a felicidade de um ganho. Portanto, para cada R$ 1 perdido precisaríamos de R$ 2 para voltar ao nosso nível normal de felicidade.

Hoje, tentaremos uma forma de proteger-nos de eventos negativos que são inerentes a vida, como doenças e acidentes.

Imagine se pudéssemos nos proteger de todas estas intempéries. Em certo ponto podemos!

A Prudential Brasil é uma subsidiária da Prudential Financial Inc., uma das maiores companhias de serviços financeiros do mundo, com quase 140 anos de existência. Para os interessados poderia inclusive indicar o contato de uma das Life Planers: Cida Calhau. Uma profissional bem esclarecida e muito proativa e humana. Seu e-mail é: cidasegurodevida@yahoo.com.br.

Diferente dos bancos comerciais, ela oferece um leque de coberturas. Imagine você poder estar segurado contra doenças graves como o câncer ou infarto. O seguro funciona apenas com o diagnóstico da doença, não necessariamente culminando com a morte do segurado. No caso de acidentes o segurado receberá uma indenização que pode garantir a si e a sua família um futuro melhor ou ser utilizado no tratamento do evento.

Hoje este investimento é “mais popular que Jesus” e os Beatles

Empiricus Crypto Alert

Quanto dinheiro você ganhou com moedas digitais este ano?

Exponential Coins

 

BITCOIN: O PROFESSOR QUE EU QUERIA SER

Por André Franco e Vinícius Bazan

Sempre que chega essa época do ano, é impossível não parar e fazer uma breve retrospectiva de 12 meses atrás. Mais precisamente do dia 23 de dezembro de 2016.

Lembro, na ocasião, que já trabalhávamos próximos à Empiricus, principalmente ao Rodolfo Amstalden, com os desenvolvimentos do Investeaê, nosso projeto de educação financeira.

Estávamos prestes a fazer parte oficialmente do time Empiricus e, em um dos emails do Rodolfo, ele citou ao final “P.S.: caso ainda não o tenham feito, leiam a newsletter que a Luciana Seabra publicou ontem. Ao fim de 2017, vocês provavelmente sentirão algo parecido”.

Sempre admiramos o Rodolfo pela assertividade nas recomendações da sua carteira no PRP , mas não sabia que ele previa tão bem o futuro.

Ele se referia a um texto no qual a Luciana falava sobre ter deixado para trás a carreira de jornalista para comandar a série  Os Melhores Fundos de Investimento na Empiricus. Ela estava feliz. Muito feliz.

E de certa forma, isso se repete exatos 12 meses depois. Estamos nós dois aqui… Também tendo abandonado nossas carreiras tradicionais. Por mais que a paixão pela engenharia ainda ecoe, o que sempre quisemos, de verdade, era ensinar pessoas.

Sabemos que existem alguns professores que passam pelo nosso caminho e nem sequer são lembrados alguns anos depois. Já outros carregamos para o resto da vida. Talvez pela capacidade técnica, carisma, ou até jeitão de pai ou mãe.

Apesar das características de cada professor serem diferentes, o que faz com que eles sejam marcantes é o que aprendemos com eles. Pois cada um tem um jeito próprio de ensinar, mas todos nos educam de alguma forma.

Confesso também que, ao a ensinar alguns amigos nossos a investir, também tínhamos esse sonho. Sempre desejamos ser aquele professor que faz a diferença na vida das pessoas.

Ao falar sobre educação financeira, desde o princípio da idealização do projeto, nosso objetivo era entregar um conteúdo suficientemente relevante para que sejamos lembrados. E, para isso, precisávamos que as pessoas seguissem os nossos ensinamentos.

O que mais tentávamos colocar na cabeça das pessoas durante toda a nossa vida era: poupar e investir para o futuro. Mas acredito que esse desejo de ensinar e incentivar a todos a pensar no amanhã é o desejo de qualquer educador financeiro.

No entanto, a quantidade de pessoas investindo na Bolsa, por exemplo, é quase a mesma de alguns anos atrás. Então, tanto nós, quanto outros educadores financeiros, falhamos.

Agora adivinha quem está ensinando isso da forma mais direta possível? Vou dar uma dica: começa com “bit” e termina com “coin”. Sim, o bitcoin tem mostrado às pessoas o valor do dinheiro no tempo.

O investidor de bitcoin sabe que se ele não vender as suas criptomoedas hoje, literalmente amanhã, ele pode ganhar mais. Apesar de ser uma realidade distorcida se comparada ao universo de investimentos comuns, como Tesouro Direto, as pessoas passam a entender o valor do dinheiro no tempo.

E esse entendimento é pautado nas expressivas valorizações em questão de dias, mas esse quesito acende um outro desejo no investidor, a ganância.

Se um investimento multiplicou por 10 vezes o valor inicial em um ano, o mais ganancioso pensa que poderia ter colocado todo o dinheiro ali e então ficar mais rico.

Mas esse é o erro que o investimento em criptomoedas pode fazer as pessoas cometerem. Por isso, acredito que se você está investindo com aquela regra de ouro de até 5 por cento do seu patrimônio, o bitcoin está lhe ensinando mais uma lição valiosa.

Sei que deve bater aquela vontade enorme de aumentar a aposta nas criptomoedas e cada vez ganhar mais e mais dinheiro, mas o investidor que se mantém firme na sua tese só tem a ganhar no longo prazo.

Primeiro porque não corre riscos desnecessários entrando em um mercado super novo e que ainda não tem a maturidade do mercado de ações. Segundo porque passa a criar disciplina necessária para ser um ótimo investidor mais à frente, sempre seguindo uma tese pré-estabelecida por si mesmo.

E, por isso, o investidor em criptomoedas tem aprendido lições valiosíssimas que nenhum curso poderia ensinar de maneira tão prática quanto está acontecendo.

Um abraço e que o próximo ano venha com tudo!

André Franco e Vinícius Bazan

Leitura recomendada

O novo Bitcoin: a maior chance de fazer dinheiro digitalmente

 

Você precisa ter um pouco de dinheiro em moedas digitais. Essa é simplesmente a decisão financeira mais inteligente que você pode tomar. E simplesmente não existe, hoje, potencial de valorização sequer parecido ao desta criptomoeda . Trata-se, sem sombra de dúvidas, da assimetria de retornos potenciais mais aguda que já encontramos em oito anos de Empiricus.

We are explaining our money system to our grandson, James, now 14 months old…

His mother tries to get him to go to bed at 9 p.m. But the little boy’s internal clock is still on Baltimore time; it tells him it is much too early to go to sleep.


Bill’s living room transformed into a makeshift nursery

Grandpa takes over, drawing out the monetary system like a general spreading a map on a field table. “Here is the enemy,” he says gravely. “They have us completely surrounded. We’re doomed.”

Recommended Link

Your “profit window” is closing

On several days a year, investors have the chance to make 30X MORE money than any other. These “windows” open like clockwork, in a highly predictable way. They don’t stay open for very long.

Click here to learn more.

James grumbles. He squirms. He has a sunny, optimistic temperament. But we think our explanations are sinking in.

He seems to understand…

…that money is not wealth; it just measures and represents wealth, like the claim ticket on a car in a parking garage.

…that our post-1971 money system is based on fake money that represents no wealth and measures badly.

…that this new money enters the economy as credit… and that the credit industry (Wall Street) has privileged access to it. The working man still has to earn his money, selling his work, by the hour. But Wall Street—and elite borrowers connected to the Establishment—get it without breaking a sweat or watching the clock.

…that a disproportionate share of this new money is concentrated in and around the credit industry—pushing up asset prices, raising salaries and bonuses in the financial sector, and making the rich (those who own financial assets) much richer.

…that this flood of credit helped the middle class raise its living standards, even as earnings stagnated. But it also raised debt levels throughout the economy.

…and that it allowed the average American family to spend American money that Americans never earned and buy products Americans never made…

Instead, Walmart’s shelves were stocked with goods “Made in China.” The middle class lost income as factories, jobs, and earnings moved overseas. Debt stayed at home.

“Okay so far?” we asked James as his eyeballs rolled backward and his breathing slowed.

But one thing must still puzzle him. How did the new dollar actually retard growth?

Maybe it didn’t make people richer… After all, how can you expect to make people better off by giving them fake money?

But how did it make them worse off?

Recommended Link

December 31: Big Bitcoin Deadline
If you haven’t become a Bitcoin millionaire yet—don’t worry. Because the second crypto megaboom promises to be much bigger than anything we’ve seen yet. For a limited time, you can get crypto legend Teeka Tiwari’s flagship crypto service for 92% off—he has already shown readers the chance to make gains of 14,000%. But hurry because you need to get in by Dec. 31…

The Ultimate Absurdity

We began with an attack en masse across a broad, philosophical front:

“As you sow, so shall ye reap,” we said. “And when you put a lot of fake money into a society, you end up with a fake economy.”

Just look at Argentina in 2001… or Zimbabwe in 2006… or Venezuela now…

Prices go wild as people try to figure out what the money is really worth. But the economy shrinks.

It was the same way in Germany during the Weimar hyperinflation. People stopped producing. You might have a billion marks in your pocket, but you couldn’t find a bar of soap for sale.

“But wait… I know what you’re thinking…” we imagined James pushing back. “Those are all hyperinflation stories. We don’t have that now. Instead, we have much less inflation… Prices are almost stable.”

Yes… for now. The inflation is in the asset sector… and in credit itself… not in consumer items. But the phenomenon is much the same.

Fake money is giving grossly distorted information to everyone. In Manhattan, we are told that an ordinary apartment is worth $2 million. But in Geneva—where interest rates have turned negative—we are told that $2 million is worth nothing… You will have to pay one of the banks to take it off your hands.

Without honest money, real savings, and true interest rates, businesses and investors have nothing to guide them. They are lost in the woods. Few want to do the hard work, and take the risks, of long-term, capital-heavy ventures. Instead, the focus shifts to speculation, gambling… and playing the game for short-term profits.

What’s more, artificially low interest rates provide fatal misinformation. They tell the world that we have an infinite supply of resources—time, money, energy, and know-how.

Then, without its back to the wall of scarcity, with no need to make careful choices, capitalism becomes reckless and irresponsible with its most valuable resource—capital itself. It is destroyed, wasted, misallocated, and malinvested. Growth rates fall and the world becomes poorer.

James is startled awake. He is disturbed.

“What kind of a world have I been born into…?” he seems to ask.

Regards,

Bill Bonner
Chairman, Bonner & Partners

Years ago, when visiting the US, I’d often watch late night television. Just prior to each interval, in order to ensure that viewers would sit through the adverts, the show would run a panel that said, “More to Come.”

This, of course, was effective, as the viewer would be anticipating that the best part of the programme would come in a later segment. He would then be more likely to continue watching.

Today, we’re looking at the reverse of that situation. The programme we’re watching is The Decline and Fall of the American Empire and those who recognize the decline are viewing with ever-increasing trepidation the developments that are unfolding there. Even those of us who are not American and don’t live there are glued to our screens, as we’re aware that we’re viewing the early stages of a collapse that promises to be the greatest social, political, and economic event that we’re likely to see in our lifetimes.

Following World War Two, the US was in a boom beyond anything the world had ever seen. The Americans came to the war late, after having built up their manufacturing capacity for war dramatically, at the expense of the Allied powers in Europe. And they achieved this, essentially for free. It was paid for with the gold from the vaults of the European allies. After the war, Europe was trashed, and it would take decades for them to get on their feet again. Meanwhile, the US had been going flat-out in production, had first-rate modern factories, and, most importantly, held the majority of the world’s gold.

Recommended Link

Doug Casey’s secret gold trade delivers 27x more profits
There’s a gold trade that has nothing to do with bullion, ETFs, or futures. It’s more profitable than cryptos or pot stocks. And our firm’s legendary founder, Doug Casey, has put $1 million into this trade… and seen unbelievable profits. Now, this secret gold trade is set to become the most profitable move of 2018. You won’t believe why. Click here to see.

Please note: Per our trading policy, Doug is not recommending any investment he personally owns or has a vested interest in.

The 1944 Bretton Woods Agreement ensured that the US dollar would become the world’s default currency and would later become the petrodollar, ensuring American hegemony over much of the rest of the world.

There can be no doubt that, in the first decades after the war, the US had an amazing run and was, arguably, one of the best places to live in the world.

But, unfortunately, as so often happens, American political and industry leaders became full of themselves and couldn’t resist going out on a limb to gain even more for themselves. In so doing, they turned the US from the world’s foremost creditor nation into the world’s foremost debtor nation. Worse, when they reached this unprecedented point, they opted to just keep going.

Worse still, it would appear that today’s leaders are aware that the mother of all bubbles that they’ve created is going to pop sometime in the near future, as they’re preparing themselves for the mother of all pushbacks from the populace when the crashes come.

The FBI, CIA, NSA, and a host of other authorities have either been created or expanded, allowing the creation of the world’s foremost police state. And, beginning in 2001 with the Patriot Act, they have created a host of laws to assign authority to any of those bodies to exert ever-increasing control over the population. Capital controls, migration controls, higher taxes, confiscation of deposits in banks, and quite a bit more have been passed in legislation, including the ability to declare the US in its entirety to be a “battle zone,” through which habeas corpus and the court system can be suspended nationally.

Yipes. (Or blimey, depending on where you’re from.)

At this point, any American who’s paying attention could be forgiven if he’s genuinely frightened as to where his government is going with all this.

Recommended Link

Could This Strange, American “Car” Singlehandedly Save the U.S. Economy?
Today, only several thousand of these unique vehicles are on U.S. highways. According to Business Insider, by 2020, in less than 3 years, we should see 10 million—a 49,000%+ spike. That’s a faster adoption rate than cellphones, the internet, and personal computers. Click here for the full story…

And so, we come back to the title of this essay—“More to Come.”

A regular flow of proposed laws is now coming down the pipeline that would have been considered the stuff of a bad movie a few decades ago, but is now only too real and  threatening to the freedoms of the average citizen.

Instead of “more to come” meaning that the best is still on the way, the opposite would appear to be the case.

“But how can this be?” we ask ourselves. Surely those in power—the politicians, the industrialists, the central bankers, etc.—must see this coming, and, if that’s so, surely they’ll do something to stop it.

Well, historically, that’s never been the case. Those in the greatest positions of power have never suddenly reversed an empire when it was about to self-destruct. What they tend to do instead is to guard against becoming casualties of the disaster they’ve created.

So, is that what’s happening this time around? In a word, yes.

The Bernie Madoffs of the world go to jail. However, those who commit the same fraudulent acts from within the system never go to jail. For example, if the heads of a bank commit massive fraud, the bank pays an enormous fine. The fine is then paid by the stockholders. And should the fine be large enough to crash the bank, the bankers can appeal to the government to bail them out, as they’re “too big to fail.” Thus, the taxpayers pick up the bill. Therefore, the more damage the bankers do, the more they prosper.

At this point, what we’re witnessing is an era in which laws are regularly being passed to ensure that the creators of the bubble will have a “Get Out of Jail Free” card and others will sustain the losses.

This is the very essence of what happens in an endgame run. Just as a hitman who places a bomb in a building makes his exit before the bomb can go off, the creators of bubbles safeguard themselves before the economic bomb can go off. They have no intention of being around to live with the resultant devastation that they’ve put into play.

Pete Townshend wrote, prophetically, “Won’t Get Fooled Again” in 1971, in which he hoped that the latest gang of leaders would be better than the last. In the final line of the song, he grimly announces, “Meet the new boss—same as the old boss.”

And, in fact, this is the usual outcome. Perhaps the reason why empires collapse much in the same way, time and again, and their citizens consistently fail to see it coming, is that empires general last a long time before collapsing. The Venetian Republic lasted over 1,000 years. The Spanish Empire lasted just under 500 years. Holland lasted 130 years; Russia, almost 200; the UK, by some estimates, about 300.

And it’s been much the same for the others. In every case, they last longer than a single lifetime, so it’s rare that any individual sees more than one empire collapse in his own lifetime and doesn’t understand that empires don’t end with a whimper. They end with a crescendo, not unlike The Who’s “Won’t Get Fooled Again.”

We will be witness to the collapse of the world’s foremost empire. This is not mere conjecture. The US has all the symptoms that historically precede a collapse, and we’re now coming close to the final stages.

And, if history plays out yet again, as it has repeatedly, we can expect that, in the lead-up to the collapse, the controls by governments will become increasingly draconian. As we consider “more to come,” we should be braced for the likelihood that the worst controls are yet to be revealed.

Regards,

A ressaca de 2017 chegou antecipada, com o bitcoin negociado próximo aos US$ 12.000, uma correção de mais de 25 % em relação ao topo, reduzindo o valor de mercado total das criptomoedas para US$ 422 bilhões.

Mantendo a rotina das últimas semanas, as principais corretoras do mundo tem reportado problemas operacionais pelo excesso de fluxo de novos usuários, acarretando atraso nos prazos de validação de cadastros, saques e depósitos.

A rede bitcoin também segue congestionada, com mais de 290.000 transações não confirmadas e custos inflacionados de processamento. Interessante notar que apesar da disparada do custo relativo em dólares ou reais, o custo em BTC tem se mantido dentro de um patamar relativamente estável, sinalizando a necessidade da adoção urgente de soluções de escala por parte dos serviços de carteira, especialmente a implementação do SegWit, dispositivo que torna o processamento das transações mais eficiente.

Traders ao redor do mundo aproveitaram para embolsar parte dos lucros e rever as estratégias de alocação para o início de janeiro. Aumenta o interesse por diversificação em outras criptomoedas, o que tende a puxar os preços dos ativos de maior qualidade.

A explosão do bitcoin em 2017 trouxe milhões de novos investidores e usuários para o mercado e a entrada de bolsas tradicionais como CBOE e CME abriram de vez as portas para o investidores institucionais.

Com contratos negociados em bolsas reguladas, as principais mesas de operações do mercado financeiro começam a operar no Faroeste Cripto. Os contratos futuros permitem não só exposição indireta ao bitcoin, como principalmente operar na ponta vendida.

Passado o período de festas, as atenções tendem a se concentrar na terceira semana de janeiro, quando vencem os primeiros lotes de contratos futuros nas Bolsas de Chicago.

FACEBOOK
TWITTER
GOOGLE +
SUBSCRIBE
Governments regularly claim that they favour tax reform. When this claim has been repeated so many times that virtually no one believes them anymore, they announce a tax reform, to show that they really mean it. They then reshuffle the existing taxes to give the appearance that taxation will actually be lowered.

When it becomes apparent that the reform is a sham, they often pull a rabbit out of a hat in the form of a “temporary” tax, that’s pre-legislated to end sometime in the future.

Sounds promising.

So, let’s have a look at one such temporary tax and see how things worked out.

The US government introduced the War Revenue Act of 1898—a tax on telephone use—under the claim that it was necessary to pay for the Spanish American War.

Recommended Link

Why Are California Power Plants Catching Fire?
This summer, one of the largest power plants in California caught fire… leaving millions of people in the San Fernando Valley in the dark. In short, we’ve discovered that a little-known quirk of California’s energy policy may be responsible for this fire. Now, California is scrambling to fix this problem… and it’s already caused a new gold rush for one rare energy commodity. To see how you can invest in this commodity today – click here.

In what way does telephone use pertain to a government invading another country? Well, actually, one has nothing to do with the other. But, let’s leave that discussion for another day and see how this temporary tax played out.

The Act was repealed in 1902 but was reinstated, this time as the Emergency Internal Revenue Tax Act of 1914. The justification then given was that another war was on the way and increased taxation to pay for it couldn’t begin too soon. Telephone users needed to cough up.

It was decided by both parties to increase the tax on telephones and the War Revenue Act of 1917 was created. It hadn’t passed the debate stage until the war was over, but they decided that they’d implement it anyway, as the work had already been done. In the bargain, they introduced not only increased rates, but graduated rates.

This act was also repealed, in 1924, but was reinstated with the Revenue Act of 1932. Since that date, it has been reauthorised 29 times.

In 1941, an increase was put in place to pay for (you guessed it) another war—World War II. This was increased again in 1943, but people complained and the new law contained a provision that the increased rates would end six months after “the date of termination of hostilities in the present war.” However, the Excise Tax Act of 1947 was passed to assure that the tax would continue indefinitely.

Over the subsequent years, periodic changes were made. Although the rates went up and down like a bride’s nightie, most, not surprisingly, were upward.

Recommended Link

How to turn a small stake into a multi-million dollar fortune with micro penny cryptos…
In fact, you could’ve turned a small stake into a $3.2 million fortune in 3 easy steps. Today, I’m going to show you precisely how that can happen with the right micro penny crypto plays. You just need to act before December 31…

As further (undeclared) wars came and went, taxation on telephone calls repeatedly needed to be increased and, regardless of the party in power, increases continued.

At long last, on 14 September, 2000, the House of Representatives took up legislation which included the repeal of the telephone excise tax. This measure passed both houses, but the fix was in. President Clinton vetoed the repeal. (The legislative branch and the executive branch have to take turns playing the bad cop, but the outcome is the same: increased taxation.)

Then, in 2006, a case was made (in the words of the Treasury Secretary), to amend the Internal Revenue Code “of an outdated, antiquated tax that has survived a century beyond its original purpose, and by now should have been ancient history.”

Finally, American citizens could wash their hands of a one-hundred-year theft of their earnings that, even at the start, was based upon a ludicrous concept.

Unfortunately… it didn’t happen.

The repeal was never enacted and Americans continue to pay for the Spanish American War today.

So, what’s the takeaway here?

Well, first off, this little history serves as a reminder that there’s nothing so permanent as a temporary government measure.

Second, although not a month goes by without one politician or another, from one party or the other, rising up in righteous indignation that a new tax or an expanded tax is absolutely necessary to continue the welfare of the American people, there is, in truth, no sincerity in their claim. They simply want more money.

Third, no amount of money is ever enough. Even if Washington, D.C., is the only part of the US that is enjoying prosperity, even if no congressman leaves office without more zeroes behind his net worth than when he went in, virtually every legislator will vote for increases in taxation.

And, fourth, there’s no such thing as tax reform. From time to time, legislators will need to trot out the idea of tax reform, and be seen to be arguing over the details, but will ultimately always do the same: the deck will be reshuffled, but somehow, taxes will rise once again.

But the overall lesson to be learned is that Government is, and has always been, a shell game. Its purpose is not to serve the electorate; it is to separate them from the fruits of their labours.

Full stop.

As former US Chief Justice John Marshall stated,

The power to tax involves the power to destroy.

More recently, Ron Holland offered the following:

Since the beginning of recorded history, the business of government has been wealth confiscation.

However, both these individuals were conservatives, and it would only be fair to ask for commentary from the liberal side. One such liberal political leader is none other than Vladimir Lenin, who stated,

The way to crush the bourgeoisie is to grind them between the millstones of taxation and inflation.

Of course, the reader may wish to consider relocating to a jurisdiction where the taxation is far lower, but if he chooses to remain in the US, EU, Canada, or other jurisdiction where the tax level is already oppressive, his plans should include temporary taxes that are unlikely to end in his lifetime.

Regards,

Se quiser surfar a…

… TERCEIRA ONDA DE VALORIZAÇÃO DO IMOBILIÁRIO EM PORTUGAL

Uma nova oportunidade está a surgir e poucas pessoas a identificaram. Entre essas pessoas está Artur Mariano que, ao utilizar uma estratégia própria, está a obter retornos até +27% ao ano.

Não perca a novidade que a Empiricus preparou para lucrar com esta nova onda.

 

Caro leitor,

proponho que preste atenção a esta mensagem por uma única razão: a conclusão desta história pode fazê-lo ganhar muito dinheiro.

É tão simples quanto isso.

Quando falo em dinheiro, não me refiro a uma percentagem qualquer.

É sobre grandes retornos que quero falar-lhe hoje, de +20%, +40%, +52%.

Por isso vou já direto ao assunto.

Uma terceira ONDA de valorização do mercado imobiliário está a formar-se

Repare neste gráfico que apresenta o comportamento do preço das habitações em Portugal em quase uma década:

Como pode ver, o preço médio das habitações em Portugal já ultrapassou a máxima de 2008, valores pré-crise.

O setor está, inegavelmente, em alta.

Gostaria que prestasse atenção, no entanto, a um pormenor que faz toda a diferença.

Acabei de referir que este índice representa a média mas, como vai ver já a seguir, muita dessa valorização esteve concentrada nos grandes centros urbanos, exatamente como previmos em 2015:

Neste caso específico falámos de retornos de +46% e até mais.

A pergunta que agora lhe coloco é: já pensou que valorizações trará esta nova onda?

+10%, +20% ou +30%?

Melhor ainda do que conhecer os ganhos potenciais é saber onde é que esta onda se está a formar e com que estratégia poderá surfá-la.

É isso mesmo que vai ficar a conhecer já de seguida.

Mas antes preciso que esteja a par das razões pelas quais aconselhamos o investimento em imobiliário:

1 – O imobiliário é o único mercado onde pode adquirir ativos abaixo do valor de mercado.

2 – Os imóveis são tangíveis, são ativos que pode ver e tocar.

3 – Os imóveis serão sempre necessários e por isso, a longo prazo, é expectável que o seu valor cresça.

4 – Os preços dos imóveis são menos voláteis.

5 – Os imóveis têm mais vantagens fiscais.

Todos estes pontos são desenvolvidos mais adiante, como lhe iremos explicar.

Para nos ajudar a compreender este fenómeno, não convidei um mero teórico da área que nunca tinha investido neste setor.

Desafiei um grande especialista na matéria com provas dadas na prática no mercado de imóveis alemão e português, entre outros.

O seu nome é Artur Mariano. Ele vai explicar a melhor forma de aproveitar esta nova onda de valorização.

Além da capacidade para prever a terceira onda de valorização do imobiliário em Portugal, o Artur teve a coragem de lançar este alerta. E juntos, estamos hoje aqui, para partilhar consigo esta oportunidade.

Atenção: Não nos estamos a referir ao que toda a gente sabe e que foi amplamente noticiado nos média.

Referimo-nos a uma descentralização do investimento imobiliário.

As grandes oportunidades de investimento – e o imobiliário não foge à regra – estão precisamente onde pouca gente está a olhar.

Por esta ordem de ideias, os melhores negócios não podem estar onde está o rebanho.

Concordará comigo que não é numa agência imobiliária que vai encontrar as melhores oportunidades…

Até porque, quando a procura é muita para os mesmos ativos, os preços tendem a subir.

terceira onda está a formar-se fora dos lugares óbvios, amplamente divulgados pelos jornais e que já estão demasiado precificados.

É de zonas pouco exploradas, mas com um grande potencial de originar retornosextraordinários, que lhe estamos aqui a falar.

Pessoas comuns que acumulam lucros medíocres ou até mesmo inexistentes nas suas aplicações bancárias vão conseguir retornos bem mais apetecíveis com esta oportunidade que lhe vou indicar.

O Artur é a pessoa que identificou este ciclo específico graças à estratégia que ele utiliza há anos, depois de uma década a investir em imobiliário, e que lhe tem trazido rentabilidades de até +30%.

Skin in the game, como dizem os americanos. Ele acredita de tal forma no setor que começou a investir no imobiliário muito cedo.

A sua estratégia foi precisamente fruto do seu trabalho de pesquisa teórica colocada em prática. Com alguns erros mas muitos mais acertos ao longo do caminho.

Tudo isto ele irá partilhar consigo.

Engenheiro informático de formação, o seu gosto por números levou-o a tirar um PhD em criptografia – que trocando por miúdos é matemática aplicada – na melhor universidade do mundo na área, na Alemanha.

É, no entanto, no setor imobiliário que se sente como peixe na água. De tal forma que criou uma empresa de consultoria com foco no imobiliário através da qual contacta com investidores de todo o mundo.

Com toda essa experiência acumulada, ele já ajudou investidores de mais de 10 nacionalidades diferentes a investir em Portugal, entre as quais americana, britânica e brasileira.

Mais do que bater por muito o mercado, o Artur sabe como poucos identificar novas oportunidades e dar dinheiro a ganhar aos seus seguidores.

Sejam eles nacionais ou estrangeiros que procuram investir parte do seu capital numa moeda mais forte e obter um visto gold como brinde. 

Acredite: ele é a pessoa certa para juntar-se à nossa equipa e fazê-lo lucrar com esta raríssima oportunidade de multiplicação de capital.

Para já deixamos-lhe um conselho: esqueça as grandes cidades como Lisboa e Porto onde já não encontrará imóveis a serem vendidos a preços abaixo do seu real valor.

Esta nova onda a que o Artur se refere está a espalhar-se dos grandes centros para localizações específicas às quais o leitor terá acesso dentro de poucos minutos.

Novamente uma chamada de atenção: não estamos a falar nem de uma zona qualquer nem de todos os tipos de habitação.

Apenas as que o Artur recomendar.

O que este especialista sabe (que o leitor não sabe)

Passaram-se meses até o Artur ver concluído o documento imprescindível para quem quer começar a investir nesta área, seja residente em Portugal ou não.

A estratégia que ele vai partilhar hoje consigo é a mesma que ele usa para os seus investimentos imobiliários.

Neste momento o Artur conta com 14 imóveis e um investimento acima do meio milhão de euros.

Ele vai acompanhar de perto as oportunidades de investimento que estão a surgir neste setor.

E a boa notícia é que, neste caso, não precisa de tanto capital inicial para investir. Com €60.000 já poderá começar a investir no imobiliário.

Porque tão importante quanto comprar barato é comprar na hora certa.

E a hora certa para investir na terceira onda é AGORA se quiser conseguir lucros até +52%.

Por essa razão resolvemos antecipar em dois meses o lançamento deste documento imprescindível.

Avaliar imóveis com a estratégia que o Artur criou e utiliza nos seus negócios pessoais, permite dizer com relativa segurança se se trata de um bom ou mau investimento.

Entre outras mais-valias, a estratégia do Artur permite:

  • Avaliar diferentes mercados para saber se é altura para comprar ou eventualmente vender.
  • Encontrar imóveis para buy-and-hold (comprar e arrendar) a preços abaixo do valor de mercado e que por isso tragam de retorno yields (taxas de retorno de capital) acima dos +15% ou até dos +20%, por ano sem contar com a valorização do imóvel.
  • Encontrar imóveis que tenham bons yields e que os gerem de forma totalmente passiva (sem que necessite cobrar rendas ou reparar canos rotos) e em certos casos sem ter que pagar pela manutenção.
  • Encontrar imóveis com rentabilidade garantida – isto é, que tenham contratos de arrendamento de mais de 8 anos já em vigor.
  • Calcular rentabilidades e perceber se a alavancagem é benéfica para o seu caso. E se for, como negociar com os bancos.
  • Indicar o passo-a-passo para cidadãos estrangeiros que queiram investir no imobiliário em Portugal. Tudo o que precisa saber, estará nesta série.

… e muito muito mais!

terceira onda já está em marcha e não espera por si.

O Artur tem vindo a estudar diferentes mercados imobiliários espalhados pelo mundo ao longo dos anos e chegou a uma conclusão muito importante:

o tamanho do mercado não implica necessariamente que o rácio da procura e da oferta seja pior ou melhor.

Passo a explicar: se, por exemplo, numa grande cidade existirem 50.000 compradores para um apartamento, não nos coloca necessariamente mais perto de vender essa mesma casa do que numa cidade pequena com apenas 500 interessados.

Isto porque se existirem 100.000 apartamentos disponíveis para venda na cidade maior e apenas 250 na mais pequena, estatisticamente falando, teremos mais oportunidades vender o nosso apartamento na cidade de menor dimensão.

Dois bons exemplos que ilustram esta situação vêm dos Estados Unidos da América. Um deles é Detroit.

Em 1990 aquela cidade tinha mais de um milhão de habitantes. Hoje tem menos de 70% disso:

No exemplo oposto, ou seja, de uma cidade que tem crescido a olhos vistos está Tampa, na Florida, que passou de 280.000 habitantes em 1990 para mais de 377.000 hoje em dia.

Fonte: World Population Review

Como tal, o valor do imobiliário também subiu muito nesta última cidade.

Para ter uma ideia, quem tivesse comprado imóveis em Tampa há 10-15 anos teria tido um retorno de quase 1.000%, ou seja, uma média +66% ao ano.

O ponto aqui a ter em conta é que uma cidade grande pode decrescer em população (e em valor imobiliário) e que outra pequena pode subir e muito.

Ou por outra, o tamanho de uma cidade e o seu potencial de crescimento não estão necessariamente relacionados.

Contextualizando para a realidade portuguesa, num cenário como o atual – juros baixos, alta procura externa e oferta de novas construções limitada – a valorização expressiva que já aconteceu nos centros das principais cidades tende a replicar-se noutros sítios.

O que estou a querer dizer com isto é que em Portugal ainda existem Tampas por esse país fora, onde pode, com um baixo orçamento conseguir retornos extraordinários.

Mas atenção, investir no momento ou no local errado pode comprometer a sua riqueza ao longo de uma vida. Leu bem – toda a vida.

É para evitar uma situação destas que o Artur está aqui hoje.

Ele é a pessoa mais capacitada para identificar os fatores por detrás deste fenómeno e indicar-lhe, com precisão, como e onde ganhar muito dinheiro com esta terceira ondado imobiliário em Portugal.

A hora H para o imobiliário

Observe o gráfico seguinte que se refere à média de transações de imóveis num estudo feito pela ArrowPlus, referente aos últimos 24 meses.

Como se pode aperceber, ainda há muito espaço para conseguir grandes valorizações fora dos principais centros urbanos portugueses.

Para esta nova oportunidade de investimento muito têm contribuído os juros baixos que estão em mínimos históricos.

Fonte: Empiricus Research; Banco de Portugal

E como já aqui referimos, há ainda o investidor estrangeiro que está a comprar imóveis para utilizá-los como habitação permanente ou simplesmente atraído pelos retornos do setor muito superiores ao resto da Europa.

Afinal só o ano passado vimos investidores oriundos de mais de 40 países investir em Portugal.

Não podemos ignorar o que está a acontecer.

É algo que poderá ter desdobramentos inevitáveis para o seu bolso. Falamos de potenciais valorizações de +52%.

Sim, estamos no meio de um terceiro fenómeno de valorização.

E o leitor precisa tomar medidas rápidas para se aproveitar o mais rapidamente possível desta oportunidade.

Para fechar, veja o gráfico seguinte:

Repare como do lado da oferta, a construção de novos fogos está em níveis muito baixos e totalmente inadequados para a procura que é altíssima.

O cronómetro está em marcha.

Quanto mais rápido se posicionar, maior será a sua oportunidade de obter lucros.

O meu nome é Pedro Gonçalves e sou editor-chefe da Empiricus Portugal.

Com a ajuda do Artur Mariano vamos mostrar-lhe como ganhar muito dinheiro com esta janela no imobiliário que se abriu.

Ao contrário do que muita gente pensa, este setor é muito mais que um instrumento de proteção do património.

É também uma forma de obter lucros avultados, como vimos anteriormente e sem investir muito logo de início.

Convém lembrar que somos uma casa independente de análise de investimentos.

Por isso, temos a liberdade para lhe recomendar o melhor do mercado.

Deixar as suas poupanças de uma vida num depósito a prazo é deitar dinheiro à rua, não me canso de repetir isso.

É preciso aproveitar as boas oportunidades.

Assim sendo, preparámos uma novidade aos interessados neste tema.

Após termos lançado dois produtos relacionados com o imobiliário, uma minissérie e um curso….

… criámos um plano anual para que tire o máximo partido desta nova onda de valorização

Chama-se Investidor Imobiliário

O objetivo é oferecer um acompanhamento constante e acessível a toda a gente que queira investir na terceira onda de valorização do imobiliário em Portugal e por isso a sua periodicidade será quinzenal.

Para fazer parte da comunidade de investidores imobiliários da Empiricus basta querer ganhar percentuais na casa dos +50% e gostar do tema imobiliário.

Não precisa ter conhecimentos em finanças ou economia.

Se não estiver a olhar para este setor como um investimento e quiser apenas comprar casa própria também vai beneficiar desta assinatura.

Da mesma forma que se já possuir um imóvel e quiser saber se está na altura certa de vendê-lo…

… esta mensagem também é para si.

Investir em imóveis não é só saber comprar, é também saber vender na hora certa.

Foi para isso que criámos o plano Investidor Imobiliário, para dar-lhe o passo a passo.

Queremos oferecer algo prático com acesso ao máximo número de pessoas possível.

Como tal, os relatórios estarão escritos de uma forma simples para que todos possam entender.

Sem dúvida que a compra de um imóvel é o maior investimento unitário que qualquer um de nós fará ao longo da vida.

E os portugueses sabem disso melhor que ninguém uma vez que são dos povos que detêm mais propriedades relativamente aos seus congéneres europeus.

Se perde um dia a procurar o melhor preço para as calças que quer comprar, ou uma semana para poupar 10% na nova televisão, quanto tempo e dinheiro acha que deve investir na compra da sua casa?

Não há qualquer outro bem em que deva investir tanto tempo para se educar sobre o mercado.

Mas não precisa desperdiçar as suas horas à procura dessa informação.

Quinzenalmente, o Artur vai fazê-la chegar a si.

O que parecia impossível há alguns meses começa agora a materializar-se.

O leitor não pode ignorar esta terceira onda no setor imobiliário.

Em breve saberá quais são os locais onde esta possível valorização de +52% está a começar a acontecer.

Um potencial realmente avassalador.

Já imaginou o que poderia fazer com esse lucro?

– Garantir uma educação melhor para os seus filhos

– Construir um colchão de liquidez que possa dar segurança financeira à sua família

– Permitir a realização dos seus sonhos…

É possível que ainda esteja incrédulo com o tamanho da oportunidade que está à sua frente.

Aqui na Empiricus queremos que aproveite ao máximo esse potencial.

O que deve fazer agora para ganhar com esta terceira oportunidade

1#) Se quiser investir no imobiliário deve fazê-lo agora

O Artur preparou um plano anual de relatórios quinzenais que explicam em detalhe esta terceira onda de valorização.

Ele vai partilhar consigo todo este material já de seguida.

Desta forma terá acesso, em primeira mão, às principais conclusões de um verdadeiro especialista no setor.

Esta série pode poupar-lhe anos de erros… aqueles que ele próprio cometeu ou viu outros cometer. E vai trazer-lhe conhecimentos que ele levou anos a adquirir.

#2) Siga à risca o que o Artur Mariano aconselha

A nossa recomendação é que não se aventure em investimentos que não valham a pena.

Lembre-se que a estratégia do Artur já lhe trouxe retornos extraordinários. Ele testou com o produto das suas poupanças o seu próprio método e está aqui hoje para compartilhá-lo consigo.

Para que possa conseguir retornos até +52%.

Mas é preciso posicionar-se já.

Só com as informações contidas nos dois primeiros relatórios do Investidor Imobiliário a que terá acesso hoje já seria suficiente para mudar completamente o modo como olha para este setor.

No entanto, o Artur vai continuar a entregar novos relatórios a cada 15 dias.

Trata-se de informação obrigatória que o colocará numa posição muito vantajosa se quiser ganhar muito dinheiro neste setor.

Está a um passo da decisão financeira mais importante da sua vida

Pode ficar parado e assistir a uma nova onda de valorização do imobiliário…

… enquanto outras pessoas começam a ganhar dinheiro com esta janela de oportunidade.

A opção é sua.

Se decidir tomar as rédeas do seu património financeiro para si, com uma atitude simples, poderá mudar de uma vez por todas o padrão financeiro da sua família.

Pelo menos passe os olhos no trabalho sério que o Artur desenvolveu.

Tenho a firme convicção de que terá toda a informação necessária para investir de forma certeira o seu dinheiro.

Ao experimentar a série Investidor Imobiliário, o leitor terá acesso imediato a:

– Relatório I – Fundamentos base do investimento em imobiliário

– Relatório II – É afinal o interior de Portugal um bom ou mau lugar para investir em imobiliário?

– Relatório quinzenal Investidor Imobiliário – Quinzenalmente o Artur vai apresentar-lhe os seus estudos sobre imobiliário, bem como oportunidades únicas para investir na terceira onda do imobiliário. Se for um investidor estrangeiro saberá ainda como dar os primeiros passos para comprar casa em Portugal.

Gostou da minha proposta?

Talvez esteja a pensar que todo este conteúdo lhe vai sair caro…

Se reparar o preço normal da assinatura na nossa loja é de 99,99 euros.

No entanto, o preço especial de lançamento do Investidor Imobiliário é de apenas €49,95 ao ano.

Exclusivamente através desta mensagem pagará um valor tão baixo. A nossa ideia é ter um produto acessível a toda a gente e como tal o preço não pode ser um impedimento.

Reforço, são menos de €5 ao mês, alguns cêntimos ao dia, para conseguir obter retornos até +52%.

Não acha que esse pequeno investimento vale a pena?

QUERO INVESTIR NA TERCEIRA ONDA DE VALORIZAÇÃO DO IMOBILIÁRIO

Estou convicto de que os nossos leitores vão proteger milhares de euros dos seus patrimónios e ganhar outros tantos.

E mais interessante ainda é poder ter acesso a todo esse trabalho desenvolvido durante meses sem nenhum tipo de risco ou obrigação.

Isto porque, durante os primeiros 20 dias, caso tenha acesso à série Investidor Imobiliário e, por alguma razão entenda que ela não encaixa no seu perfil, basta solicitar a interrupção da assinatura que verá o seu dinheiro reembolsado.

Isso mesmo, receberá 100% do dinheiro investido.

Ao concordar com os termos aqui apresentados estará apenas a aceitar experimentar o trabalho desenvolvido pelo Artur Mariano para ver se gosta e com isso terá acesso integral a esta terceira onda que lhe poderá gerar lucros até +52%.

Espero que considere seriamente a minha oferta até porque a onda já se começou a formar e quanto mais cedo se posicionar maiores serão os seus lucros.

Tenho a forte convicção de que esta será uma das melhores decisões financeiras que tomará em toda a sua vida.

Para começar confirme a sua assinatura clicando no botão abaixo que irá levá-lo a uma página 100% segura.

A sua ordem será processada imediatamente e terá acesso a todo o nosso trabalho no mesmo minuto.

QUERO LUCROS EXTRAORDINÁRIOS COM A TERCEIRA ONDA DE VALORIZAÇÃO DO IMOBILIÁRIO

Até breve,
Pedro Gonçalves