Madoff nasceu em 1938 no seio de uma família judaica e é casado com Ruth Madoff.

Foi membro ativo da National Association of Securities Dealers (NASD), organização autorregulada na indústria de ativos financeiros norte-americanos. A sua empresa esteve entre as cinco que impulsionaram o desenvolvimento do NASDAQ, e o próprio Bernard trabalhou como coordenador-chefe do mercado de valores.

Seu grupo de investimentos incluía duas áreas separadas: Bernard Madoff Investment Securities LLC, com as funções de corretor de bolsa (broker) e formador de mercado em ações norte-americanas (market maker), onde trabalhava a maioria do pessoal, e a área de Investment Advisory, foco de toda a fraude.

Nesta última Bernard Madoff realizava os investimentos para hedge funds como o Fairfield Sentry, Kingate ou Optimal (grupo banco Santander).

Ser aceito por Madoff em seu fundo era considerado uma honra, tanto que alguns investidores se matricularam no clube que ele frequentava apenas para tentar se aproximar do mesmo.
Apesar do êxito histórico dos resultados dos fundos geridos pela sua empresa, desde 1992 a gestão recebeu algumas críticas isoladas. Veio-se a descobrir posteriormente como os auditores da Madoff trabalhavam num pequeno escritório sem praticamente terem pessoal.

Madoff, com fama de filantropo, não só enganou entidades bancárias e grupos de investimento, como também são vítimas da sua fraude fundações e organizações caritativas.

A Securities Investor Protection Corporation (SIPC) está em processo de liquidação da brokerage da empresa de Madoff, com Irving Picard a atuar como trustee (figura comum nos países da common law).

A SIPC assegura até 500 000 dólares para dinheiro em falta em contas de brokerage individuais, mas não protege contra maus investimentos. Algo como o Fundo Garantidor de Crédito brasileiro.

Stephen Harbeck, presidente da SIPC afirmou que os registos financeiros do departamento de gestão de investimentos demorarão seis meses a analisar. “Há alguns ativos, mas não tenho ideia de qual a relação com os pedidos sobre eles. Os registos são altamente suspeitos neste caso.

Um de seus investidores evitou a derrocada do fundo de Madoff. Quando entrevistado sobre como percebeu a fraude afirmou: “O fundo era muito estável e sempre entregava o mesmo resultado. Isso não poderia ser possível no mercado em que atuava.”
Segundo o Wall Street Journal as potenciais perdas totalizam 65 bilhões de dólares, o que faz de Madoff o autor da maior fraude financeira de todos os tempos.

Numerosas entidades estrangeiras foram afetadas. Supõe-se que haja só de fundos portugueses cerca de 76 milhões de euros aplicados no esquema fraudulento de Madoff.

Em 29 de junho de 2009, Madoff foi condenado a 150 anos de prisão por um tribunal de New York.

Em 11 de dezembro de 2010 seu filho Mark Madoff suicidou.

Pessoal

John Davison Rockefeller (Richford, 8 de julho de 1839 – Ormond Beach, 23 de maio de 1937) foi um investidor, empresário e filantropo americano.

Rockefeller, segundo de seis filhos de William Avery Rockefeller (13 de novembro de 1810 – 11 de maio de 1906) e Eliza Davison (12 de setembro de 1813 – 28 de março de 1889), nasceu em Richford, NY. Seu pai foi madeireiro e depois vendedor de produtos botânicos. Conhecido como homem misterioso, mas amante da diversão, era chamado de “Grande Bill” ou “Bill Diabólico”. Inimigo jurado da moralidade convencional, optou por uma vida de viagens e retornava com pouca frequência para sua família. Ao longo de sua vida, William ganhou uma reputação de manobras escusas em vez de trabalho produtivo.

Eliza, dona de casa e batista dedicada, se esforçou para manter a estabilidade em casa. Aceitou a vida dupla promíscua do marido, incluindo bigamia. O jovem Rockefeller fez sua parte no trabalho doméstico e ganhou dinheiro extra vendendo batatas doces, perus e até emprestando dinheiro aos vizinhos. Seguiu o conselho de seu pai sobre negócios e sempre levava a melhor. Grande Bill disse: “Engano meus filhos sempre que posso. Quero afiá‐los.

Apesar da ausência de seu pai. que pouco voltava das viagens para visitar a família, o jovem Rockefeller sempre foi uma criança bem comportada, séria e estudiosa. Seus contemporâneos o descreveram como reservado, sério, religioso, metódico e discreto. Era excelente debatedor e se expressava precisamente. Era profundo amante da música e sonhava até ter carreira musical.

Logo de início mostrou excelente aptidão para os números e para a contabilidade.

Ainda pequeno, sua família mudou-se para Moravia, Nova Iorque e em 1851 para Owego, onde entrou na Academia de Owego. Em 1853, mudaram-se para Strongsville, subúrbio de Cleveland. Rockefeller ingressou na Central High School (Colégio central) de Cleveland e então fez um curso de comércio (contabilidade) de dez semanas na Folsom’s Commercial College (Colégio comercial de Folsom).

Teve quatro filhas e um filho, John D. Rockefeller, Jr. (Junior).

O asteróide 904 Rockefellia foi nomeado em sua homenagem.

Profissional

Rockefeller revolucionou o setor do petróleo e definiu a estrutura moderna da filantropia. Em 1870, fundou a Standard Oil Company e a comandou agressivamente até sua aposentadoria oficial em 1897. A Standard Oil começou com uma parceria em Ohio de John com seu irmão, William Rockefeller, Henry Flagler, Jabez Bostwick, o químico Samuel Andrews e Stephen V. Harkness. Sam talvez tenha sido o mais importante parceiro de Rockfeller, era um químico brilhante capaz de transformar qualquer matéria prima em um petróleo minimamente padrão, dai o nome Standard Oil (Petróleo Padrão). Como a importância do querosene e da gasolina estava em alta, a riqueza de Rockefeller cresceu e ele se tornou o homem mais rico do mundo e o primeiro americano a ter mais de um bilhão de dólares.

Em 1937 (ano de sua morte) sua fortuna foi avaliada em 1,4 bilhão de dólares[a 1]. Ajustando sua fortuna da época à inflação, é o homem mais rico da história, com cerca de 663 bilhões de dólares em 2015 (2.519.4 trilhões de reais – cotação do dólar em 10 de novembro de 2015).

Este monopólio durou algumas décadas, até que em 1911 o tribunal supremo dos Estados Unidos decidiu pelo desmantelamento do monopólio e ordenar a criação de 34 novas empresas menores, das quais emergiram a Exxon, Chevron, Atlantic, Mobil e a Amoco mas continuando no controle das Empresas Rockefeller.

Rockefeller passou seus últimos 40 anos de vida como aposentado. Sua fortuna foi usada para criar um moderno e sistemático estilo de filantropia, com fundações que tiveram grande efeito na medicina, educação e pesquisas científicas.

Suas fundações pioneiras desenvolveram as pesquisas médicas e ajudaram a erradicação da febre amarela e ancilostomíase. Fundou a Universidade de Chicago e a Universidade Rockefeller. Batista, ajudou muitas igrejas durante sua vida. Absteve‐se totalmente do álcool e do cigarro durante toda a vida.

Pessoal:

Donald John Trump nascido de Nova Iorque, 14 de junho de 1946 é um empresário, investidor, personalidade da mídia norte americana e atual candidato a presidente dos Estados Unidos. É ainda presidente do conglomerado The Trump Organization e fundador da Trump Entertainment Resorts. Sua carreira, exposição de marcas, vida pessoal, riqueza e modo de se pronunciar, contribuíram para que se tornasse famoso.

Ao longo de sua carreira Trump construiu hotéis, campos de golfe e outras propriedades, muitos dos quais levam seu nome.

É uma figura importante no cenário de negócios americano e recebeu exposição proeminente na mídia em especial ao ser apresentador no reality show, O Aprendiz. Sua vida pessoal também costuma chamar atenção, pois seus três casamentos foram assunto em tablóides.
A oposição politica critica Trump por suas declarações contundentes. Por vezes, Trump mostrou-se intransigente a assuntos que tangem os Direitos Humanos e dessa forma diminuiu muito sua popularidade, principalmente entre as mulheres.

Ainda assim continua sendo um forte candidato para a presidência americana. Trump viu recentemente uma reviravolta em suas possibilidades com a notícia de investigação do FBI acerca dos e-mails enviados por Hillary Clinton durante o período em que foi Secretária de Estado.

Carreira

Desde que entrou para a empresa do pai The Trump Organization, ainda nos anos 60, ele já viu suas empresas irem à falência por quatro vezes. Mesmo assim, continua com uma fortuna estimada em U$ 2,7 bilhões de dólares, segundo a Forbes. Mas como ele conseguiu manter sua conta bancária mesmo com tantos escorregões? Uma das primeiras questões que ajudaram o magnata nessa proeza foi a estratégia de não investir todo seu dinheiro em suas companhias.

Ele aprendeu isso após sua primeira derrocada, em 1991, quando financiou a construção do cassino e resort Trump Taj Mahal com títulos podres¹, mas não conseguiu pagar os altos juros. A dívida chegou à casa dos 900 milhões de dólares e só foi sanada depois de vender seu luxuoso iate, sua companhia aérea e a participação em vários outros negócios. Além de prejudicar suas finanças, a primeira falência de Trump custou a ele o casamento com a modelo Ivana Trump, que teve fim na mesma época da bancarrota.

Todas as três falências seguintes em hotéis e cassinos do empresário, em 1992, 2004 e 2009, não causaram o mesmo impacto pessoal. Trump percebeu que quanto mais dinheiro próprio e participação tivesse nas empresas, mais riscos haveria. O uso da lei de falências americana para reestruturar seus negócios, sem medo ou vergonha do que os outros poderiam pensar, foi outro trunfo do bilionário. Ele observou que, melhor do que uma empresa completamente falida e parada, é uma que está mal das pernas, mas pode se reerguer.

É claro que, sem a ajuda do seu poder de convencimento e de sua fama no país e fora, Trump não teria ido tão longe. Com tantos empreendimentos em seu nome, o empresário conseguiu manter a reputação das empresas, mesmo em uma época de vacas magras.

A few weeks ago, I told my team that we needed to get the word out about a major Bitcoin development… something that could be very bullish for cryptocurrencies.

I won’t get into all the nitty-gritty.

But in short, a new bipartisan law is working its way through Congress as we speak, and is targeted to go into effect by January 1st.

When it does, it could send Bitcoin and a handful of lesser-known cryptos soaring in the coming weeks and months.

Why do I say that?

Because when the same law was passed in Europe, Bitcoin jumped 80% in two weeks.

And when a similar law passed in Japan earlier this year, it helped send the entire crypto market over 100%, and break out to all-time highs.

Now I believe we’re about to see the same thing here… only when this happens in America, the returns could dwarf what we’ve seen from smaller areas.

That’s why I’m holding an emergency briefing…

I want to give you all the details on this development… and explain how to take advantage of it to potentially make 5, 10, even 20 times your money – as those who follow my work have already been able to do.

In fact, I’m so bullish that this new law could send Bitcoin soaring that I’m buying $1 million dollars of Bitcoin and giving it all away during the event.

You’ll get all the details tomorrow night.

The event is completely free, but you must register in advance to access it and claim all the free training that comes with it.

You can do so automatically here.

I am a strong advocate of international diversification—such as holding multiple passports and offshore assets.

In short, international diversification frees you from absolute dependence on any one country. And this minimizes the State’s power to coerce you.

Bitcoin is an important part of this strategy. It’s an inherently international asset.

And it has incredible value as an international transfer mechanism. You can take any amount in and out of any country. You don’t need permission from any government.

You can also send it across any border—or any number of borders—as often as you want. And there’s nothing anyone can do about it.

I’ve seen this firsthand in Latin America, where governments use capital controls to trap money within their borders so they have more to steal.

Bitcoin helps people bypass these restrictions—because governments can’t freeze, seize, or block the transactions.

This is why bitcoin is such a disruptive and exciting technology, and why bitcoin should be a critical tool in your international diversification toolkit.

Bitcoin’s use is set to explode… and it could make you a fortune.

All the details are below in this must-read article from Teeka Tiwari. Teeka is a true expert on all things bitcoin. He has more connections and expertise on this topic than anyone else that I know of.

“Are you cheating on me?”

It’s 1 o’clock in the morning. I’ve been awake for 40 hours.

I just got off the plane from Berlin this afternoon. And I’ve been on nonstop Skype calls since coming home.

I had just wrapped up a video call with one of my Chinese cryptocurrency contacts when my wife confronted me with her suspicions.

I can’t blame her for being anxious. She’s barely seen me since early June…

Over the last six weeks, I’ve crossed six time zones. I’ve visited six cities on two continents.

“Honey, I don’t have the energy for another woman,” I joked.

She’s not amused. And she’s not the only one…

In all my years on Wall Street, I never missed my children’s birthdays. This year, I missed two of them.

Why would I be willing to risk the ire of not one, but three women? (Two of my daughters still live at home.)

That’s because it’s been 22 years since I’ve seen a bull market like the one we’re in now with cryptocurrencies.

I can’t overstate how profound this is…

I won’t blame you if you think bitcoin is just a fad.

Why would you put your trust in a digital construct like bitcoin? On the surface, it seems like madness. It flies in the face of sensible wealth building.

But consider this… Bitcoin is now eight years old. That’s three years older than the internet bubble. It’s outlived the real estate bubble… the financial crisis… and is now worth over $97 billion.

It’s up over 523% this year alone. So far, it’s outpaced the run-up in stocks, bonds, gold, and silver, by far.

Has the whole world gone mad? Is this just a “hyper” bubble?

We’re Not in a “Normal” World

I understand your reservations about cryptocurrencies like bitcoin…

In a “normal” world, I’d tell you bitcoin is a dumb idea. In a “normal” world, bitcoin would be nothing more than a geek-centric curiosity.

But we do not live in a normal world anymore…

That’s why I’m writing to you now. I want to show you why cryptocurrencies belong in everyone’s wealth-building plan.

We can thank the relentless power grab by the world’s governments and central banks for making bitcoin and other cryptocurrencies a viable financial product.

Let me explain…

As governments impose their will on the population… people will use digital currencies like bitcoin to win back their freedom of choice.

Whether it’s the loss of financial privacy… the devaluation of paper money… capital controls in China and elsewhere… or government-sponsored payment bans… digital currencies like bitcoin are stepping in to bridge the gap between what the people want… and what governments will “let” them have.

That’s why bitcoin is up over 523% this year. It meets a need that no other conventional asset can: freedom and anonymity.

As governments seek more and more control, they’re actually creating a bigger and bigger market for bitcoin and other digital currencies.

As we see governments trample citizens’ rights even further, it will be cryptocurrencies that step in to give us our freedom back.

I’ll leave you with this thought…

If you are a lover of personal freedom, then you owe it to yourself to get educated on how digital currencies can liberate you from the limitations, onerous fees, and stifling government regulation of our current payment systems.

Then join me tomorrow, November 2, for my special 90-minute cryptocurrency emergency briefing.

I’m calling it “The $1 Million Dollar Bitcoin Giveaway.” Everyone who attends will have a chance to claim their portion of this money.

During this event, I’ll have a mystery guest—one of the cofounders of the second most popular cryptocurrency in the market. And I’ll reveal the name of what I’m calling “the next big thing in cryptocurrencies.”

I’ll also be giving away a lot of my best training material for free. So even if you’re not sure cryptocurrencies are for you, I urge you to sign up just to get all the free material, and see what you think. You can automatically register right here.

Apesar da tese mundialmente aceita dos mercados eficientes (que prevê que o mercado se auto ajusta), esta está muito longe de ser uma verdade absoluta.
O comportamento humano também é capaz de interferir nas decisões financeiras.

Isto não diz respeito ao conhecimento técnico e inteligencia do indivíduo mas também a outros fatores.

Isaac Newton proferiu a frase: “Posso prever o movimento das estrelas, mas não a loucura dos homens”. Ela foi proferida após sua falência, ocorrida durante a bolha da South Sea Company. A companhia, assim como muitas outras da época, buscava arrecadar fundos para bancar expedições que buscavam especiarias nas Índias.

O comportamento humano, inclusive, se aproxima do comportamento animal conforme exemplos abaixo.

Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula. No meio, uma escada e sobre ela um cacho de bananas. Quando um macaco subia na escada para pegar as bananas, jogavam um jato de água fria nos que estavam no chão. Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros o pegavam e batiam nele. Com mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a escada, apesar da tentação das bananas.

Então substituíram um dos macacos. A primeira coisa que o novo macaco fez foi subir a escada, dela sendo retirado pelos outros, que o espancaram.

Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não subia mais a escada. Houve uma nova substituição e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado das agressões contra o novato. Um terceiro foi trocado e o mesmo ocorreu. Um quarto, e, por fim, o último dos veteranos foi substituído.

Os cientistas então ficaram com um grupo de cinco macacos que mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse pegar as bananas.

Se possível fosse perguntar a algum deles porque eles batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria:

“Não sei, mas as coisas sempre foram assim por aqui”.

Uma dupla de pesquisadores da Universidade de Yale realizou um experimento com macacos e conseguiu fazer com que eles aprendessem a usar dinheiro, apostar e se prostituir em troca de guloseimas cada vez mais saborosas.

O estudo foi conduzido pelo economista Keith Chen em conjunto com a psicóloga Laurie Santos e durou cinco anos. O experimento foi feito com macacos capuchinhos e, em um primeiro momento, os pesquisadores induziram os primatas a trocar moedas por comida.

Com o passar do tempo, eles introduziram a ideia de que, quanto maior fosse o número de moedas adquiridas, maior seria a quantidade de guloseimas disponíveis. Uma vez tendo compreendido o processo, foi ensinado aos macacos que eles poderiam adquirir mais comida, caso conseguissem as moedas dos seus companheiros.

Certa vez, os cientistas esqueceram a porta da gaiola aberta. Os macacos então saíram e roubaram todas as moedas disponíveis. A gaiola virou um alvoroço de ostentação. Os cientistas não conseguiram recuperar as moedas e tiveram que ir colocando guloseimas por alguns dias até a economia local voltar ao normal.

A competição entre eles estimulou comportamentos do tipo “aposta”, cabendo ao vencedor o direito de ficar com a moeda. Em outro momento, Chen e Santos observaram que os primatas perdedores chegaram até mesmo a oferecer sexo em troca de moedas, caracterizando um comportamento de prostituição.

Com isto, podemos perceber o quão instintivos os seres humanos podem ser, tomando por vezes decisões não muito racionais.

Todos precisamos de inspiração. Cada um possui mais expertise em uma área específica. Ninguém é bom em tudo.

Portanto, neste post tentaremos explicitar mentores a serem seguidos, cada um em sua área de atuação. Alguns deles possuem newsletters semanais com insights brilhantes.

Vamos a eles:

Peter Schiff – http://www.europac.com/

http://schiffgold.com/

Jim Richards – Ex membbro da CIA, hoje um consultor da Empiricus Rearsh (casa de análise independente)

Value Walk – Newsletter que compila as principais notícias do mercado financeiro – http://www.valuewalk.com/

Palm Beach Report – Escrito pelo investidor Bill Bonner – http://www.coastalwatch.com/surf-cams-surf-reports/nsw/palm-beach

The Motley Fool Newsletter – Assim como o Value Walk é um bom compilado de notícias financeiras.

Oil Price – Newsletter sobre o mercado de petróleo

Empiricus Research – Hoje a maior casa de research do Brasil, possuindo alcance internacional. Por ser independente, não vinculado a bancos ou corretoras apresentam informação mais idoneo que o normal

Bloomberg – Simplesmente o maior site financeiro do mundo, possuindo alguns dos colunistas mais respeitáveis – https://www.bloomberg.com/

Mohamed A. El-Erian – Colunista da Bloomberg

Mark Mobius – Diretos da Templeton Investments

Marc Fahttps://www.gloomboomdoom.com/ – Investidor Suiço autor da Gloom Boom Doom – https://www.gloomboomdoom.com/

Esperamos com estas informações estarmos preparados para o que está por vir no vidrante mercado atual.

Damodaram – Professor da NY University, referencia em bibliografia técnica financeira. Possui site com muita informação usada internacionalmente – http://pages.stern.nyu.edu/~adamodar/

 

Após leitura do artigo Ferramentas Macroeconômicas (http://www.quartzoinvestments.com/ferramentas-macroeconomicas) , podemos agora nos aprofundar ao mesmo tempo que reduzimos nossa amplitude para uma análise microeconômica.

Primeiramente precisamos definir alguns termos que serão utilizados:

Determinantes da Demanda

São determinantes da demanda os seguintes fatores:

• Bens substituíveis

• Bens complementares

• Rendimento

• Moda (alteração nas preferências do consumidor)

• Expectativas.

A demanda de bens e serviços podem ser categorizados em:

Bens Substitutos

Se o preço de um bem substituto (bem com características semelhantes: ex: laranja e tangerina) baixar, os consumidores comprarão mais esse bem e diminuirão a compra do bem inicial.

Bens Complementares

Se o preço de um bem complementar (bem que complementa o nosso: ex: carro e a gasolina) baixar, os consumidores irão comprar mais de ambos os bens, uma vez que só se encontra utilidade com os dois bens e não apenas com um.

Se o rendimento disponível das famílias diminuir a quantidade procurada dos bens também irá diminuir.

Alterações no preço correspondem a alterações na curva da procura.

Alterações num dos determinantes correspondem a alterações da curva da procura: expansões ou contrações.

Procura de mercado

Até agora falamos na procura de um consumidor. Contudo, em economia para definir um preço não criamos um equilíbrio para cada consumidor mas sim um equilíbrio para cada mercado. Sendo que cada mercado é constituído por vários consumidores é necessário agregar as suas curvas da procura individuais de modo a obter uma curva da procura de mercado.

É muito importante ter noção de que as curvas da procura Agregam-se sempre pelas quantidades.

A Oferta

A Curva da Oferta

A Curva da Oferta corresponde ao valor mínimo que o vendedor está disposto a receber para vender determinada quantidade de um bem. De novo aplica-se o conceito de pensamento na margem e do custo que tem vender de uma unidade adicional do bem. A curva da oferta representa por isso o acréscimo de valor mínimo que o vendedor está disposto a receber para abdicar de mais uma unidade do bem.

Normalmente a curva é crescente uma vez que há medida que o consumidor está disposto a pagar mais, o produtor irá colocar mais unidades à venda no mercado. Quando porém o preço diminui, o produtor coloca menos unidades no mercado, provocando desta forma alterações na curva da oferta.

O modelo aplica-se a um vendedor price-taker: não escolhe os preços. Através dos preços e dos custos de produção é determinada a quantidade que põe à venda. A quantidade que maximiza o seu excedente será a mesma que maximizará o seu lucro.

A área por baixo da curva da oferta representa os custos variáveis na produção de X unidades do bem. Esta curva permite responder à questão: “Produzo Q. Quanto tenho que receber para estar disposto a produzir um pouco mais?”.

A resposta a esta questão é imediata. O produtor tem que receber no mínimo o valor que permita cobrir os seus custos adicionais na produção dessa unidade. Esses custos adicionais são retratados pelo custo marginal. Assim, conclui-se que a curva da oferta é igual ao custo marginal.

Determinantes da Oferta são determinantes da procura segundo os seguintes fatores:

• Tecnologia

• Número de concorrentes

• Expectativa quanto ao futuro

• Bens substitutos

• Bens complementares

• Salários

Alterações no preço correspondem a alterações na curva da oferta.

Alterações num dos determinantes correspondem a alterações DA curva da oferta: expansões ou contrações.

Realizando o cruzamento entre demanda e oferta chegamos a um preço de mercado

Exemplo:

Consideremos o seguinte:

O Sr. Silva vai de manhã a uma pastelaria comprar um bolo para o seu pequeno-almoço. O preço dos bolos é de R$ 1.

Este exemplo envolverá um raciocínio semelhante ao que utilizamos com o exemplo a gasolina no capítulo 1.

Como o Sr. Silva está cheio de fome, valoriza o consumo do bolo em R$ 5. Em relação ao consumo de um segundo bolo valoriza-o em 3€ (pois continua com fome, porém menos intensa). Continuando este raciocínio chegamos ao ponto em que valoriza o consumo de um terceiro bolo em apenas R$ 2, o quarto em R$ 0,5 e os seguintes em 0€ (pois mesmo que lhe fossem oferecidos o Sr. Silva não consumiria os bolos pois já estava satisfeito). Esta lógica reflete a valorização total que o sr. Silva faz do bem e que é representada pelo gráfico seguinte.

O Gráfico representa as valorizações totais. Ou seja, o valor máximo que o Sr. Silva está disposto a pagar para consumir as diferentes unidades de bolos.

Este exemplo permite concluir que, há medida que aumenta a disponibilidade de um bem, há decréscimo de valor que estamos dispostos a pagar.

Falando em valorizações totais e em “acréscimo / decréscimo de valor”, surge inevitavelmente a questão “Quanto estou no máximo disposto a pagar por mais uma unidade do bem?”. Os mais perspicazes já perceberam que nos referimos precisamente ao pensamento na margem. Temos por isso que traduzir o gráfico da valorização total para o gráfico da valorização marginal. Este novo gráfico representa precisamente o acréscimo de valor que estamos dispostos a pagar. E o valor máximo dispostos a pagar será a área total debaixo da curva da valorização marginal.

A área por baixo da curva de valorização marginal corresponde ao excedente bruto do consumidor (V). Se subtrairmos a V o valor efetivamente pago pelo consumidor (D), obtemos o excedente líquido do consumidor (S), que analisaremos no capítulo 3.

É importante compreender que a análise total é substituída em microeconomia pela análise marginal.

Desta seção, os aspectos importantes a reter são:

• A curva da valorização marginal corresponde à curva da PROCURA, que analisaremos na próxima seção.

CURVA DE DEMANDA PERFEITAMENTE INELÁSTICA

A quantidade procurada não responde de maneira alguma às variações de preço.

O sal: a quantidade procurada fica inalterada apesar de uma variação no preço

A ELASTICIDADE DA DEMANDA E A RECEITA TOTAL • A Receita Total (RT) com um produto é obtida multiplicando o preço unitário pela quantidade vendida. A elasticidade-preço da demanda é um conceito importante para as empresas porque lhes permite saber se ao reduzir ou aumentar o preço, a receita total aumentará, diminuirá ou permanecerá inalterada.

• Quando a demanda é elástica, uma redução do preço aumentará a receita total.

Ao contrário, um aumento do preço reduzirá a receita total.

• Quando a demanda é Inelástica, uma redução no preço diminuirá a receita total. Ao contrário, um aumento de preço elevará a receita total.

• Quando a demanda é Unitária, a receita total proporcionada pelo bem não é afetada pelo preço, ou melhor, não varia com o preço cobrado.

Teoria do monopólio

Pela concepção tradicional, há monopólio quando há somente um único vendedor para um determinado produto, não substituto. Tal como no caso da concorrência perfeita, os exemplos de monopólio na sua forma pura são raros, mas a teoria do monopólio elucida o comportamento de empresas que se aproximam das condições de monopólio puro. Um monopólio pode simplesmente referir-se ao caso em que apenas uma empresa tem poder de mercado (ou seja, capacidade de influenciar preços neste mercado).

Na qualidade de único produtor de um determinado produto, o monopolista encontra-se em posição singular, pois, se decidir elevar o preço do produto, não terá que se preocupar com concorrentes. Isso não significa, entretanto, que poderá cobrar qualquer preço que desejar, pois cobrar um preço muito elevado pode reduzir de tal maneira a demanda que seu lucro será menor, e não maior[1].

Maximização de lucro no monopólio

Como ocorre no caso de uma estrutura de mercado em concorrência perfeita, no monopólio a empresa maximiza seu lucro quando a receita marginal iguala o custo marginal.

O lucro obtido na produção de”q” unidades do bem é, por definição, a diferença entre a receita “R” (obtida da venda das “q” unidades produzidas) e o custo (de produzir essas mesmas “q” unidades).

Exceção – O Bem de Giffen

Em economia, um bem de Giffen é um bem inferior, ao qual grande parte da renda é destinada, e para o qual um aumento do preço faz aumentar a sua quantidade demandada. Este comportamento é diferente dos da maioria dos produtos, que são mais consumidos (ou comprados) à medida que seu preço cai. Em termos microeconômicos, sua curva de demanda é crescente e, por isso, sua elasticidade-preço da demanda é positiva. Outra repercussão microeconômica é que seu efeito renda é maior que o efeito substituição.

As provas da existência de Bens de Giffen são debatidas. Um exemplo de uma situação em que pode ter existido um Bem de Giffen foi o pão na Irlanda do século XIX. Uma elevação moderada dos preços de pão levou a um maior consumo de pão, principalmente em famílias pobres, pois não havia outro bem barato e acessível capaz de substituir o pão na dieta das pessoas. Desta forma, maiores gastos no consumo de pão levaram a uma redução do consumo de outros produtos alimentícios, o que obrigou os mais pobres a consumir mais pão para sobreviver.

I was in our third-floor office kitchen talking to a colleague when my phone dinged. It was my bitcoin wallet, Airbitz. And I had just received some bitcoin.

My first thought: “That was quick.”

An hour earlier, I tried out a new way to buy bitcoin. I used a bitcoin ATM.

Of course, I had heard of bitcoin ATMs… but there was never one close enough for me to use.

Until last week…

That’s when a nearby shop, Southside Vapor, installed a bitcoin ATM from Bitcoin Depot.

Now, buying bitcoin is only a two-minute walk away from my office.

The entire process took less than 10 minutes.

To buy the bitcoin, I entered my phone number and then a confirmation code to verify my identity.

I also entered my email address to receive the receipt, and my wallet address to receive the bitcoin.

That’s it.

Overall it was painless. And I had the bitcoin within an hour. (The only caveat is that the fees are high.)

The experience impressed me. And I thought this could be a good money-making opportunity for business owners. So, I talked to the shop’s owner, Tyler.

When I asked what he liked most about the bitcoin ATM, Tyler responded, “It brings in traffic and it’s a great talking point.”

Today, I’ll fill you in on our conversation.

First, let’s look at the rapidly growing cryptocurrency ATM market.

A Growing Trend

Bitcoin ATMs are spreading quickly. There’s likely one near you now.

At the end of 2013, there were just five bitcoin ATMs in the world. By 2015, that number had grown to 500. Now, that number is over 1,700.

Every day, five new bitcoin ATMs hit the market. So that number is likely to double or more over the next year.

In other words, the number of bitcoin ATMs is growing over 100% annually right now.

Although over half of bitcoin ATMs are in the U.S., it’s a worldwide phenomenon. There are bitcoin ATMs in 61 countries.

And the machines don’t just send bitcoin. Over 25% of ATMs support other cryptocurrencies, with Litecoin, Ether, and Dash being the most popular.

The average bitcoin ATM does $30,000 per month in transactions. With an average fee of 9%… that’s $2,700 per month in revenue.

Monthly costs can range from $500 to $1,500 per machine. That includes rent, cash collection, advertising, and customer support. And there’s also the upfront costs of the machine and any legal costs.

But you don’t need to buy an ATM to take advantage of this trend. Tyler didn’t buy his bitcoin ATM… he went the host route.

In other words, the operator provides the machine and Tyler provides the space. As you’ll see, it carries less hassle and risk.

Tyler’s Verdict

Tyler’s adventure into bitcoin ATMs started after he talked to a buddy from New York City.

Like Tyler, his friend owned a vape shop (30 in fact). And he happened to be an early bitcoiner.

So, when bitcoin ATMs started to grow, he hosted one in one of his shops. Now he has bitcoin ATMs in all 30 stores.

Tyler followed suit. He chose Bitcoin Depot, the second-largest supplier of bitcoin ATMs.

As I mentioned, Tyler didn’t have to buy the ATM. He’s simply provided the space.

Best of all, he doesn’t have to worry about exchange risk, changing out the machine, or legal costs. Bitcoin Depot handles all that.

They even handle the online advertising. Whenever someone searches Google for a bitcoin ATM in Delray Beach, Florida, Tyler’s will come up.

Tyler even has a 2-mile non-compete agreement. Meaning, Bitcoin Depot won’t put any other bitcoin ATMs within 2 miles of Tyler’s shop.

By now, I’m sure you’re wondering how Tyler gets paid.

That depends on the activity. Tyler either gets a flat fee or a payment based on the transaction volume, whichever is higher. Said Tyler, “It’s helping pay the rent.”

Before I left I asked Tyler one final question. Would you recommend hosting a bitcoin ATM to other shop owners?

“Absolutely, yes,” he said.

If you own a business and can host a bitcoin ATM, this is an idea worth checking out.

Se quiser começar uma confusão numa sala cheia de investidores, basta perguntar o que pensam sobre a bitcoin.
Foi exatamente o que aconteceu na última palestra da Empiricus.
Garanto-lhe: é pior que discutir futebol.
As pessoas estão completamente divididas.
Uns consideram que vai transformar o mundo, tornando as moedas nacionais redundantes.
Normalmente, argumentam que a sua adoção generalizada por retalhistas e instituições financeiras poderia aumentar o seu valor até 10.000 dólares por moeda.
No extremo oposto, os altamente céticos que, como o CEO da JP Morgan, Jamie Dimon, defendem que as moedas digitais são uma fraude ou um esquema.
Ray Dalio, fundador do gigante de hedge funds Bridgewater, expressou sentimentos semelhantes.
Por enquanto, os touros da bitcoin não estão apenas a ganhar, estão a dar uma tareia.
Há cinco anos atrás, uma bitcoin valia uns míseros 10 dólares.
Três anos depois, aumentou para 250 dólares.
Este verão, ultrapassou os 1.000 dólares.
E apesar de ter afundado bruscamente após o discurso de Dimon, no mês passado, disparou logo de seguida para atingir os 5.000 dólares.
Há histórias de pessoas (incluindo a filha de Dimon) que fizeram fortunas instantâneas.
A algumas semanas, conheci uma pessoa que nunca tinha investido em nada antes, mas já viu um investimento de €2.000 em bitcoins subir para €20.000.
Eu, como já ter percebido, estou do lado dos touros (também ajuda ser solteiro).
Mas compreendo a desconfiança…
A minha natureza cética também me faz duvidar deste fenómeno.
A verdade é que as pessoas estão realmente a ganhar dinheiro com isto…
Ah!… E lembre-se, nem sempre é fácil detetar quando um mercado atingiu o território de bolha, e muito menos quando é que a bolha vai estoirar.
Em dezembro de 1996, o presidente do Federal Reserve, Alan Greenspan, advertiu que o mercado de ações poderia estar a sofrer de uma “exuberância irracional”.
No entanto, se tivesse apostado contra o mercado, teria sofrido três anos miseráveis quando o Dow valorizou 80% e o Nasdaq, o índice das tecnológicas, disparou 280%
Ou seja, por mais que seja arriscado…
… o potencial de lucro também é elevado.
Assim, obtemos uma matriz de payoff é altamente atrativa.
Exatamente o tipo de oportunidades que nós gostamos aqui na Empiricus.
No pior dos cenários só poder perder o dinheiro que coloca, no melhor dos cenários pode multiplicar o seu investimento várias vezes…
É convexidade na veia: posso ganhar mais do que posso perder.
Para participar neste boom, o que estamos a recomendar aos nossos assinantes é que se exponham às moedas digitais obedecendo a apenas duas regras:
– não invista mais do que aquilo que está disposto a perder;

– opere apenas com entidades robustas e certificadas.
Se ainda está com dúvidas como pode lucrar com este mercado, leia este documento que preparamos para si.