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Em linha com o racional do texto Olho de Tandera, invocaremos a espada justiceira para nos dar a visão além do alcance, tentando antever movimentos geopolíticos. Utilizaremos, também, uma espécie de matriz de possibilidades, alinhadas com a Teoria dos Jogos.

Independente de ter sido proposital ou não, a China com seu vírus (Covid 19) colocou todo o ocidente de joelhos, sem disparar nenhum tiro. A pandemia simplesmente paralisou a economia de quase todos os países do mundo, no que possivelmente ultrapassou a Crise de 29, como maior crise da história do capitalismo.

Em 1929, a atuação dos governos era muito limitada, devido ao padrão ouro. Desta forma, os danos foram maximizados e prolongados. Com a extinção do mesmo em 1971, no acordo de Brenton Woods, os governos podem simplesmente imprimir dinheiro para socorrer as pessoas e empresas em dificuldade. As consequências disto são desconhecidas, porém, o presente será preservado.

O presidente Trump vem acusando veemente e corriqueiramente os chineses de serem os culpados pela crise mundial, querendo inclusive responsabilizá-los em tribunal internacional.

Hoje a China é o principal credor americano, com mais de 1 trilhão de dólares em títulos do governo americano (treasuries). Parece real a possibilidade de  Trump conseguir a condenação chinesa, com enorme punição pecuniária (em dinheiro). Obviamente, a China não irá pagar de bom grado o boleto de sua multa, porém, ai que entra a magistral estratégia do presidente americano. Lembremos que a China possui pelo menos hum trilhão de títulos americanos. Os Estados Unidos poderiam, então, simplesmente cancelar tais títulos, como sendo a quitação dos mesmos. Isto “desalavancaria” seu balanço, ao mesmo tempo que aplicaria um enorme prejuízo ao país do partido comunista.

Será que os tambores da guerra serão utilizados em seguida?

 

 

Seguindo o mesmo racional do texto O apocalipse bíblico e o mundo moderno, seguimos observando eventos que podem ser o prenúncio do cumprimento das profecias.

O apocalipse possui 4 cavaleiros: um branco, um preto, um vermelho e um amarelo.

1 – Cavalo Vermelho – Representa a guerra e todo sangue que será derramado.

Temos visto o caos gerado pela pandemia do Corona vírus e suas consequências inevitáveis para as vidas das pessoas.  EUA e China tem quase que diariamente trocado ofensas e acusações. As tensões se intensificaram com a medida de Trump, que atrapalha a vida das empresas chinesas listadas na bolsa americana e os recentes protestos e repressão em Hong Kong.

A China tem adotado medidas mais agressivas no Mar da China Meridional, ameaçando Taiwan.

O Irã ameaçou embarcações americanas no golfo pérsico e lançou novos mísseis. Também continuou seu apoio ao terrorismo no Iraque, Iêmen e Líbano.

2 – Cavalo Preto – Representa a escassez de alimentos e a fome

O lockdown imposto por muitos países, simplesmente devastaram suas economias, em nível muito superior a qualquer doença.  Temos observado governos desesperados, não hesitando em ligar suas máquinas impressoras, buscando ressuscitar o sistema financeiro. Apesar do que se espera, em nossa opinião, a impressão indiscriminada de dinheiro não vai levar a uma inflação, mas sim a uma deflação.

Explico: com mais dinheiro chegando às pessoas sem o retorno da confiança, estas optarão por não utilizá-lo em guardá-lo para momentos ainda piores. Portanto, não haverá giro e a variável da velocidade ( PIB = Qtd M x Vel) seguirá muito próxima a zero.

 

 

3 – Cavalo amarelo – Representando a decomposição do cadáver por doença, fome, morte e guerra

Esta cavaleiro representará o fim de nossa civilização como a conhecemos. Não é possível dizer como será o mundo pós apocalipse. O que vem a seguir para os que ficarem? Feudalismo? Invasões bárbaras? Ninguém sabe.

 

 

 

4 – Cavaleiro Branco – Representa o anti cristo

Em meio ao caos, um indivíduo carismático irá emergir com promessas de paz e prosperidade. Irá ser extremamente benevolente, permitindo excelentes condições de vida para os que o adorarem como Deus. Estabelecerá um governo único, uma moeda única e uma marca (chip) para seu povo. Somente com ela será possível comprar. vender e aproveitar os benefícios supracitados.

A parte da moeda já existe e chama-se DES (depósito especial de saques), sendo um instrumento financeiro criado e administrado pelo FMI, no qual  que é usado para completar as reservas dos países membros.

Porém, tudo não passará de um plano para levar a humanidade a perdição completa.

Recentemente tivemos boatos sobre a possível vacina da Covid 19 ter um chip que seria implantado sob a pele. Se isto se confirmar teremos mais um sinal do fim dos tempos.

Pessoal:

Donald John Trump nascido de Nova Iorque, 14 de junho de 1946 é um empresário, investidor, personalidade da mídia norte americana e atual candidato a presidente dos Estados Unidos. É ainda presidente do conglomerado The Trump Organization e fundador da Trump Entertainment Resorts. Sua carreira, exposição de marcas, vida pessoal, riqueza e modo de se pronunciar, contribuíram para que se tornasse famoso.

Ao longo de sua carreira Trump construiu hotéis, campos de golfe e outras propriedades, muitos dos quais levam seu nome.

É uma figura importante no cenário de negócios americano e recebeu exposição proeminente na mídia em especial ao ser apresentador no reality show, O Aprendiz. Sua vida pessoal também costuma chamar atenção, pois seus três casamentos foram assunto em tablóides.
A oposição politica critica Trump por suas declarações contundentes. Por vezes, Trump mostrou-se intransigente a assuntos que tangem os Direitos Humanos e dessa forma diminuiu muito sua popularidade, principalmente entre as mulheres.

Ainda assim continua sendo um forte candidato para a presidência americana. Trump viu recentemente uma reviravolta em suas possibilidades com a notícia de investigação do FBI acerca dos e-mails enviados por Hillary Clinton durante o período em que foi Secretária de Estado.

Carreira

Desde que entrou para a empresa do pai The Trump Organization, ainda nos anos 60, ele já viu suas empresas irem à falência por quatro vezes. Mesmo assim, continua com uma fortuna estimada em U$ 2,7 bilhões de dólares, segundo a Forbes. Mas como ele conseguiu manter sua conta bancária mesmo com tantos escorregões? Uma das primeiras questões que ajudaram o magnata nessa proeza foi a estratégia de não investir todo seu dinheiro em suas companhias.

Ele aprendeu isso após sua primeira derrocada, em 1991, quando financiou a construção do cassino e resort Trump Taj Mahal com títulos podres¹, mas não conseguiu pagar os altos juros. A dívida chegou à casa dos 900 milhões de dólares e só foi sanada depois de vender seu luxuoso iate, sua companhia aérea e a participação em vários outros negócios. Além de prejudicar suas finanças, a primeira falência de Trump custou a ele o casamento com a modelo Ivana Trump, que teve fim na mesma época da bancarrota.

Todas as três falências seguintes em hotéis e cassinos do empresário, em 1992, 2004 e 2009, não causaram o mesmo impacto pessoal. Trump percebeu que quanto mais dinheiro próprio e participação tivesse nas empresas, mais riscos haveria. O uso da lei de falências americana para reestruturar seus negócios, sem medo ou vergonha do que os outros poderiam pensar, foi outro trunfo do bilionário. Ele observou que, melhor do que uma empresa completamente falida e parada, é uma que está mal das pernas, mas pode se reerguer.

É claro que, sem a ajuda do seu poder de convencimento e de sua fama no país e fora, Trump não teria ido tão longe. Com tantos empreendimentos em seu nome, o empresário conseguiu manter a reputação das empresas, mesmo em uma época de vacas magras.