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É comum que em discussões acaloradas entre capitalistas e socialistas apareça o exemplo nórdico de local onde o socialismo deu certo.

Enquanto os capitalistas argumentam demonstrando os socialistas dos tempos modernos tais como: Venezuela, Cuba, Bolívia e Argentina, os socialistas se defendem com os povos nórdicos.

De fato por lá há um grande governo onde os tributos são elevados justamente para custeá-los. Na Suécia o imposto de renda pode chegar até 70%, porém, em contra partida o Estado provê aos seus cidadãos educação, segurança e saúde de primeira linha.

Entretento, nestes debates são ignorados alguns fatos da história de tais povos. Em seu primórdio os educados e cultos de nórdicos de hoje eram os vikings, guerreiros brutais e sanguinários que viveram entre 793 – 1066 DC.

Em suas expedições invadiram e pilharam centenas de povos roubando suas riquezas e matando sua população ou tomando-a como escravos. Não vemos nenhum traço de socialismo nestas características, porém, com a fortuna acumulada neste período é possível agora ter justiça social abrangente

Diante destes argumentos seguimos defendendo que o socialismo é um regime nefasto e danoso a sociedade e que sua ideologia é irracional e contra intuitiva que deve ser combativo a qualquer custo. Ler novamente 6 razões por que o socialismo não funciona.

No anime Naruto, um dos seus amigos de clã possuiria uma vantagem competitiva herança de sua família. Sasuke Uchiha possuia o olho Sharingan. Com ele Sasuke consegue antever o movimento do seu oponente e esquivar e/ou contra ataca-lo antes mesmo do início de seu movimento.

Sem querer abrir mão da humildade, mas fazendo uma brecha, conseguimos usar o poder do olho sharingan em algumas oportunidades. Enumero-as a seguir:

Matrix Financeira – Informamos nossos leitores que já haviam passado 12 anos sem uma crise que historicamente ocorrem a cada 10 anos e que a última (Neo – Subprime) já havia sido muito poderosa e a próxima poderia ser a derradeira que “derrota a Matrix”.

CLT – Chamamos atenção sobre o quão custoso era a CLT e o salário mínimo. Recentemente, a desoneração de folha está em pauta dentro da reforma tributária.

Poupança – Não trata exatamente de uma profecia mas chamamos atenção ao que fato de quem tem hoje a “poupança antiga” tem hoje uma aplicação de 300% CDI, isenta de imposto e praticamente sem risco. Ou seja, quem foi motivo de chacota por 10 anos hoje pode se orgulhar de seu feito “visionário”.

Congelamento bancário no Grexit – Gregos, apesar de terem uma rota de fuga relativamente simples, ficam aguardando o pior acontece para chorar e reclamar.

Cheque Mate de Trump – Esta profecia ainda não se realizou, porém, não duvidamos da coragem ou sagacidade de Donald Trump.

Por fim, acreditamos que de posse dos conhecimentos do:

Olho de Tandera – permite uma compreensão mais profunda de fatos

Diga onde você vai que eu vou varrendo – uma explicação técnica por trás da recente benevolência excessiva dos bancos comercais.

Fome pior que Covid – Previsto no texto O retorno ao feudalismo, e confirmado em notícia de 31/08/20.

Olho Sharingan – Com o conhecimento recebido pelo olho de Tandera, é possível antever movimentos e preparar estratégia para minimizar seus danos.

Antecipamos também o cenário atual da Argentina no texto What comes next. Vamos agora observar a formação de uma nova Venezuela!

Fiquem atentos para mais insights.

 

 

Em linha com o racional do texto Olho de Tandera, invocaremos a espada justiceira para nos dar a visão além do alcance, tentando antever movimentos geopolíticos. Utilizaremos, também, uma espécie de matriz de possibilidades, alinhadas com a Teoria dos Jogos.

Independente de ter sido proposital ou não, a China com seu vírus (Covid 19) colocou todo o ocidente de joelhos, sem disparar nenhum tiro. A pandemia simplesmente paralisou a economia de quase todos os países do mundo, no que possivelmente ultrapassou a Crise de 29, como maior crise da história do capitalismo.

Em 1929, a atuação dos governos era muito limitada, devido ao padrão ouro. Desta forma, os danos foram maximizados e prolongados. Com a extinção do mesmo em 1971, no acordo de Brenton Woods, os governos podem simplesmente imprimir dinheiro para socorrer as pessoas e empresas em dificuldade. As consequências disto são desconhecidas, porém, o presente será preservado.

O presidente Trump vem acusando veemente e corriqueiramente os chineses de serem os culpados pela crise mundial, querendo inclusive responsabilizá-los em tribunal internacional.

Hoje a China é o principal credor americano, com mais de 1 trilhão de dólares em títulos do governo americano (treasuries). Parece real a possibilidade de  Trump conseguir a condenação chinesa, com enorme punição pecuniária (em dinheiro). Obviamente, a China não irá pagar de bom grado o boleto de sua multa, porém, ai que entra a magistral estratégia do presidente americano. Lembremos que a China possui pelo menos hum trilhão de títulos americanos. Os Estados Unidos poderiam, então, simplesmente cancelar tais títulos, como sendo a quitação dos mesmos. Isto “desalavancaria” seu balanço, ao mesmo tempo que aplicaria um enorme prejuízo ao país do partido comunista.

Será que os tambores da guerra serão utilizados em seguida?

 

 

Seguindo o mesmo racional do texto O apocalipse bíblico e o mundo moderno, seguimos observando eventos que podem ser o prenúncio do cumprimento das profecias.

O apocalipse possui 4 cavaleiros: um branco, um preto, um vermelho e um amarelo.

1 – Cavalo Vermelho – Representa a guerra e todo sangue que será derramado.

Temos visto o caos gerado pela pandemia do Corona vírus e suas consequências inevitáveis para as vidas das pessoas.  EUA e China tem quase que diariamente trocado ofensas e acusações. As tensões se intensificaram com a medida de Trump, que atrapalha a vida das empresas chinesas listadas na bolsa americana e os recentes protestos e repressão em Hong Kong.

A China tem adotado medidas mais agressivas no Mar da China Meridional, ameaçando Taiwan.

O Irã ameaçou embarcações americanas no golfo pérsico e lançou novos mísseis. Também continuou seu apoio ao terrorismo no Iraque, Iêmen e Líbano.

2 – Cavalo Preto – Representa a escassez de alimentos e a fome

O lockdown imposto por muitos países, simplesmente devastaram suas economias, em nível muito superior a qualquer doença.  Temos observado governos desesperados, não hesitando em ligar suas máquinas impressoras, buscando ressuscitar o sistema financeiro. Apesar do que se espera, em nossa opinião, a impressão indiscriminada de dinheiro não vai levar a uma inflação, mas sim a uma deflação.

Explico: com mais dinheiro chegando às pessoas sem o retorno da confiança, estas optarão por não utilizá-lo em guardá-lo para momentos ainda piores. Portanto, não haverá giro e a variável da velocidade ( PIB = Qtd M x Vel) seguirá muito próxima a zero.

 

 

3 – Cavalo amarelo – Representando a decomposição do cadáver por doença, fome, morte e guerra

Esta cavaleiro representará o fim de nossa civilização como a conhecemos. Não é possível dizer como será o mundo pós apocalipse. O que vem a seguir para os que ficarem? Feudalismo? Invasões bárbaras? Ninguém sabe.

 

 

 

4 – Cavaleiro Branco – Representa o anti cristo

Em meio ao caos, um indivíduo carismático irá emergir com promessas de paz e prosperidade. Irá ser extremamente benevolente, permitindo excelentes condições de vida para os que o adorarem como Deus. Estabelecerá um governo único, uma moeda única e uma marca (chip) para seu povo. Somente com ela será possível comprar. vender e aproveitar os benefícios supracitados.

A parte da moeda já existe e chama-se DES (depósito especial de saques), sendo um instrumento financeiro criado e administrado pelo FMI, no qual  que é usado para completar as reservas dos países membros.

Porém, tudo não passará de um plano para levar a humanidade a perdição completa.

Recentemente tivemos boatos sobre a possível vacina da Covid 19 ter um chip que seria implantado sob a pele. Se isto se confirmar teremos mais um sinal do fim dos tempos.

Dissemos aos leitores que não esperassem ver grandes alvoroços financeiros na China em 2017. A razão para tanto seria o Congresso Nacional do Partido, que ocorre a cada cinco anos e que acabou de ser realizado. O presidente chinês, Xi Jinping, queria que o Congresso lhe conferisse um segundo mandato de cinco anos e amplos poderes, e conseguiu. Ele também queria garantir que não ocorressem, na economia ou nos mercados de capitais chineses, quaisquer eventos desfavoráveis que pudessem atrapalhar seus planos. Por isso, a China reforçou a economia com gastos de infraestrutura sustentados por dívidas e segurou os juros, as flutuações da taxa de câmbio e as fugas de capitais até o encerramento do Congresso. Agora que o Congresso terminou, “O Grande Xi”, como é chamado por muitos o líder chinês, começará a resolver o desequilíbrio econômico do país usando seu novo poder político. Isso significa que veremos mais falências, menos gastos com infraestrutura e uma economia desacelerada. Este artigo mostra que essas mudanças já estão acontecendo, e revela sinais claros de uma desaceleração do crescimento chinês.

Essa situação só tende a piorar. Xi pode não conseguir a adaptação suave que espera e, ao remover es_mulos, como empréstimos bancários e juros baixos, pode acabar estourando as bolhas do mercado de ações, do mercado imobiliário e da dívida que têm impulsionado a China até então. O fato de isso estar acontecendo na China exatamente no momento em que os EUA passam por um processo similar de aperto aumenta a probabilidade de as duas maiores economias do mundo, EUA e China, pisarem no freio simultaneamente e, com isso, fazerem estourar as bolhas de ativos globais ao seu redor. A coisa mais inteligente que os investidores podem fazer é aumentar as alocações em dinheiro até esse gigantesco
experimento econômico acabar.

Infelizmente, o confronto chega no momento em que China e EUA enfrentam grandes
desafios internos.

Os EUA passam pelo equivalente a uma guerra civil. A coligação informal dos Democratas, de diversos Republicanos, da mídia, da organização não violenta conhecida como “Resistência” e da organização violenta Antifa (abreviação de “antifascista”) está determinada a deslegitimar a presidência de Donald Trump e a tirá-lo da Casa Branca.

A tática para tirar Trump do governo inclui processos de impeachment que se iniciarão em janeiro de 2019 caso os Democratas recuperem o controle da Câmara dos Representantes.

Trump não pode contar com um Senado Republicano para salvá-lo do eventual pedido de impeachment porque muitos Republicanos, a começar por John McCain, gostariam de ver o vice-presidente Mike Pence ocupando o lugar de Trump.
Além do impeachment, os oponentes do presidente tentarão usar a 25a Emenda, segundo a qual Mike Pence pode se tornar “presidente em exercício” se, junto a um grupo nomeado pelo Congresso, declarar que Trump “não pode desempenhar os poderes e deveres de seu cargo”.

Muito do burburinho da mídia pode ser visto como preparação para o uso da 25a

Emenda. Exemplo disso foram os comentários do senador Bob Corker, em 8 de outubro, segundo o qual o presidente precisa de uma “creche para adultos”.

Se os opositores não puderem removê-lo legalmente da presidência, pretendem abalar o governo com vazamentos, pedidos de demissão e disputas para que Trump renuncie por pura frustração ou sofra com a ingovernabilidade, o que é uma vitória para o status quo.

Infelizmente, alguns Democratas chegaram a falar sobre assassinato.

Os EUA passam pelo período de maior divisão e de pior funcionamento do sistema desde a véspera da Guerra Civil em 1860.

Os problemas não param por aí. O país está indo à falência. O coeficiente dívida/patrimônio já está em 105%, muito além dos 90% da “zona de perigo” identficada por economistas. Isso sem falar no valor presente líquido dos benekcios (valor dos impostos futuros), que só agravam o problema.

Esse coeficiente vai piorar porque os Republicanos estão abandonando a disciplina fiscal e adotando medidas que estouram o orçamento, como auxílio às vítmas de furacões e cortes de impostos. Todos concordam que assistência em catástrofes é necessária, e a maioria de nós gosta de redução de impostos, mas ninguém presta atenção ao déficit.
Os EUA estão entrando para o clube dos super devedores, do qual já fazem parte a Grécia e a Itália. Uma crise de confiança no dólar se aproxima.

Começam a aparecer as primeiras rachaduras na grande muralha de dívidas da China. Os excessos do endividamento do país asiáGco nos úlGmos dez anos são bem conhecidos. As empresas chinesas contraíram centenas de bilhões de dólares em dívidas, a maioria das quais é impagável sem os subsídios de Beijing. Na China, a razão dívida-capital próprio supera os 300%, um número muito pior do que o dos EUA (que também é perigosamente alto) e comparável ao do Japão e de outros devedores célebres. O mercado trilionário de produtos de gestão de riqueza (“wealth management products” ou WMPs, na sigla em inglês) da China é, essencialmente, um esquema Ponzi, no qual novos WMPs são usados para resgatar WMPs vencidos, enquanto a maior parte do mercado é simplesmente rolada, já que os empreendimentos imobiliários e projetos de infraestrutura aos quais esses produtos estão vinculados não têm a menor condição de arcar com suas dívidas. Boa parte 7 4 dos empréstimos corporativos são feitos de uma empresa para outra, a qual, por sua vez, empresta para outra, em uma dinâmica circular que faz parecer que todas as empresas envolvidas têm aGvo suficiente para honrar seus compromissos, quando, na verdade, nenhuma delas tem condições de pagar os credores. Estamos falando de um jogo de contabilidade em que não há nenhum dinheiro de verdade nem qualquer chance de exGnção das dívidas. Todos esses fatos são bem conhecidos. O que não se sabe é quando isso vai acabar. Quando a confiança ficará tão abalada que todo o castelo de cartas da dívida desabará? Quando chegará o momento em que um choque geopolítico ou um desastre natural provocará uma perda de confiança que dará início a um pânico financeiro? Poucas projeções foram feitas a respeito no último ano, porque o presidente chinês, Xi Jinping, estava abafando o problema em vista da proximidade do Congresso Nacional do Partido Comunista da China, realizado uma vez a cada cinco anos, e que acabou de ser concluído. Com o encerramento do Congresso, Xi está pronto para realizar reformas no sistema financeiro que envolverá o fechamento de empresas e bancos insolventes. Agora, as primeiras falências começaram a acontecer, como mostra este artigo. O Dandong Port Group, empresa que opera na região crítica próxima à Coreia do Norte, acaba de declarar insolvência. Esse pode ser o início de uma grande onda de insolvência. A questão agora é se Xi Jinping será capaz de implementar as reformas planejadas e fechar as empresas insolventes sem transformar o processo em algo ainda mais perigoso e incontrolável. Os sinais iniciais indicam que o processo de reestruturação será mais difícil que Xi esperava, e que a atual ameaça de pânico é a maior desde 2008.

Sun Tzu (544 a.C. – 496 a.C.) foi um general, estrategista e filósofo chinês.

Sun Tzu é mais conhecido por sua obra A Arte da Guerra, composta por 13 capítulos de estratégias militares.
Tal obra representa uma filosofia de guerra para gerir conflitos e vencer batalhas. É aceita como obra-prima em estratégia e frequentemente citada e referida por teóricos e generais, desde que foi publicada, traduzida e distribuída por todo o mundo.
Assim como na guerra, podemos aplicar alguns de seus conhecimentos em nossas vidas e finanças pessoais.

Abaixo algumas frases de Sun Tzu:

“A vitória está reservada para aqueles que estão dispostos a pagar o preço.”
No mercado financeiro não é diferente, a dor do aprendizado e o aprendizado obtido com os erros passados são fundamentais para um futuro de sucesso.

“Concentre-se no pontos FORTES, reconheça as FRAQUEZAS, agarre as OPORTUNIDADES e proteja-se contra as AMEAÇAS.”
Não adianta tentar fazer algo que não se entende, isto só levará a perdas e sofrimento. Pare e aprenda antes de tentar.
“O verdadeiro objetivo da guerra é a paz.”
Para todos os seres humanos, o dinheiro não deve ser o principal objetivo de sua vida. Ele deve ser perseguido para garantir uma vida feliz e confortável a si mesmo e aos que você ama.

Sun Tzu também nos ensina por meio do exemplo:​

O harém do caos​​

Certa vez Sun Tzu foi convocado por um sultão a organizar seu harém. Este era composto de 300 mulheres que conversavam, gritavam e andavam o dia todo pra lá e pra cá.
Antes de começar Sun Tzu fez três pedidos ao sultão:
1- Preciso ter total e inequívoca autoridade
2- Uma vez me concedida tal autoridade, o senhor não poderá mais retirá-la
3- Quero que estes dois guardas façam tudo que eu mandar.

O sultão então concordou com seus termos.
Em seguida Sun Tzu o pediu para escolher suas duas preferidas e dividiu o harém em duas metades. Para as preferidas ele ensinou três posições: Sentido, Descansar e Cobrir. Feito isto pediu para a primeira ensinar ao seu grupo de mulheres.
As mulheres não levaram muito a sério as solicitações da preferida e não cumpriram corretamente as posições. Sun Tzu então ordenou: guarda, corte-lhe a cabeça. O sultão levantou rapidamente para tentar impedir o assassinato da mulher que mais gostava, mas foi repreendido por Sun Tzu: Minha autoridade, lembra?
Cumprida sua ordem, Sun Tzu ensinou novamente as três posições para a segunda preferida. Ela por sua vez se empenhou em sua função de transmitir as posições para suas companheiras que, provavelmente, pelo medo as seguiram com perfeição.
Sun Tzu então se dirigiu ao sultão e disse: Alteza seu harém está organizado.

Com esta história podemos perceber o quanto a disciplina é importante para obtenção dos objetivos e que por vezes sacrifícios tem de ser feitos para atingir a vitória.

Conquista da Cidade Murada

Em outra história um general com exército extremamente forte queria atacar e conquistar uma cidade que possuía muralhas aparentemente intransponíveis.

Apesar da dificuldade, era visível que o exército invasor seria bem sucedido, nem que vencessem por cortar os suprimentos da cidade.
Ao cercá-los, o general do exército ordenou que um mensageiro fosse até a cidade e solicitasse comida e vinho. O líder da cidade murada, entretanto urinou em um pote e o enviou de volta.

O general então se enfureceu e ordenou um ataque imediado. Tal ataque foi desordenado e acabou culminando em uma enorme derrota.
Com isto podemos aprender que não devemos agir por impulso e tentar controlar nossas emoções. Agir desta forma pode levar a desastres financeiros irreparáveis.

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